Priscila e Marcus no motel

Victor, aos 23 anos, levava uma vida dupla que ninguém em casa suspeitava. De dia, era o filho obediente, quieto, que ajudava a mãe na cozinha e respondia “sim, senhor” ao pai quando perguntavam sobre namoradas. Mas assim que a porta do quarto se fechava, o espelho se tornava portal.

Ele se transformava em Priscila Souza. Priscila tinha 1,67 m de pura tentação comprimida em 60 kg de curvas suaves e femininas que os hormônios, academia e dieta rigorosa moldaram com paciência. Os pés delicados, tamanho 38, pareciam feitos para ser beijados… ou para pisar com força em alguém que soubesse apreciar. Ela adorava lingeries, especialmente calcinhas fio-dental que desapareciam entre as nádegas, roupas justíssimas que marcavam cada centímetro do corpo e, acima de tudo, salto alto. Saltos eram o fetiche supremo: o clique-clique anunciava sua chegada, o arco forçado dos pés, a tensão nas panturrilhas, o balanço do quadril… tudo isso a fazia se sentir poderosa e ao mesmo tempo completamente entregue.

Naquela sexta-feira, enquanto os pais assistiam novela na sala, Priscila se preparou em silêncio absoluto. Escolheu a calcinha fio-dental rosa bebê mais fina que tinha: o tecido quase inexistente, a tira traseira sumindo completamente entre as nádegas redondas e firmes, deixando-as nuas e expostas. Por cima, uma mini saia branca curtíssima, tão justa que o tecido parecia colado na pele, subindo perigosamente a cada movimento. O cropped branco de algodão fino marcava os peitinhos falsos, deixando a barriga lisinha e bronzeada à mostra, o umbigo perfurado com um brilhante discreto. Por fim, o ritual sagrado: as sandálias de salto alto rosa pink, 14 cm de puro poder, tiras finas que envolviam o tornozelo e faziam os pés arquearem de um jeito que ela mesma achava pecaminoso. A tornozeleira dourada brilhava no pé esquerdo, tilintando levemente a cada passo.

Quando saiu de casa com a desculpa de “ir encontrar uma amiga”, o pai nem olhou direito, a mãe só disse “volta antes da meia-noite”. Eles não faziam ideia que a “amiga” era um motel na saída da cidade.

Marcus já estava esperando na porta do quarto.

1,95 m de altura, pele negra reluzente de suor, peito largo coberto por pelos grossos e escuros que desciam em trilha até o abdômen marcado, braços que pareciam troncos. Camisa branca aberta até o umbigo, calça preta justa marcando o volume enorme que já pulsava de tesão só de vê-la. Ele nem falou “oi”. Estendeu a mão grande, agarrou a cintura fina dela com força bruta e a puxou para dentro. A porta bateu com violência.

Ele a ergueu do chão como se ela não pesasse nada. As pernas dela se enroscaram na cintura dele por instinto, o salto rosa balançando no ar, a saia branca subindo imediatamente e expondo a calcinha fio-dental encharcada. Marcus mordeu o pescoço dela com força, deixando marca vermelha.

“Princesinha saiu pra passear hoje, é? Tá cheirosa, tá molhada… e esse salto… caralho, você sabe que me deixa louco.

”Priscila gemeu alto, já sentindo o pau enorme pressionando contra sua bucetinha travesti através da calcinha fina. Marcus a jogou na cama de bruços. A saia subiu completamente, expondo as nádegas nuas e a tira rosa desaparecendo entre elas.

Ele deu um tapa forte na bunda direita, depois na esquerda. O som ecoou alto. A pele ficou vermelha na hora, ardendo deliciosamente.

“Empina essa bundinha, vai… mostra pra mim o que minha princesinha esconde debaixo dessa sainha de vadia.”

Ela obedeceu na hora, arqueando as costas ao máximo, empinando o quadril, os saltos rosa cravados no colchão, as pernas abertas o quanto conseguia. A calcinha fio-dental estava encharcada, o tecido grudado, marcando o pequeno volume do pênis dela que pulsava de excitação, duro e pequeno, latejando contra o tecido fino.

Marcus arrancou a calcinha com um puxão violento. O tecido rasgou com um estalo seco. Ele cuspiu direto na bucetinha apertadinha e rosada, esfregou o polegar grosso na entrada, sentindo ela contrair e piscar desesperadamente.

“Você é tão delicadinha na rua… todo mundo acha que é uma menininha inocente… mas aqui dentro, né, sua putinha? Aqui você vira buraco de macho.”

Ele segurou os quadris dela com as duas mãos enormes, os dedos afundando na carne macia. Enfiou de uma vez, sem aviso. Priscila gritou alto, um misto de dor aguda e prazer insuportável. O pau grosso esticava tudo, preenchia tudo, batendo no fundo com força bruta. Os saltos balançavam no ar enquanto ele socava ritmado, sem piedade, o som molhado da bucetinha sendo arrombada ecoando pelo quarto.

Cada estocada fazia os peitinhos falsos balançarem dentro do cropped, o cabelo loiro longo se espalhando na cama como uma auréola pecaminosa. Ela mordia o lençol, gemendo rouco e alto:

“Mais forte… por favor… me fode como sua puta, Marcus… me arromba… me enche de porra quente… me faz gozar só de levar pau…

”Ele puxou o cabelo dela para trás com força, obrigando-a a arquear ainda mais, o pescoço exposto.

“Fala que você é minha princesinha de rua… e minha cadelinha aqui dentro. Fala que adora ser arrombada por macho grande.”

“Sou… sou sua princesinha… e sua cadelinha… adoro ser arrombada… adoro ser sua puta… me usa… me quebra… me enche até transbordar…”

Marcus acelerou, socando com violência, o pau entrando e saindo completamente, esticando as paredes quentes e apertadas. Ele deu tapas ritmados na bunda, deixando-a vermelha e ardendo. Puxou o cabelo com mais força, obrigando-a a olhar para trás enquanto ele gozava com um urro grave, enchendo tudo de porra quente, grossa e abundante. Priscila sentiu o líquido jorrar fundo, enchendo-a até o limite, escorrendo pelas coxas trêmulas, pingando nos saltos rosa que ela tanto amava.

Quando ele saiu devagar, a bucetinha ficou aberta, piscando, pingando porra branca e viscosa que escorria em fios grossos pelas nádegas e coxas. O pequeno pênis dela ainda duro, melado de lubrificante e pré-gozo, pulsava contra o ar.Marcus deu um último tapa carinhoso (e forte) na nádega vermelha.

“Se arruma, princesinha… amanhã tem mais. E leva esses saltos… porque sem eles você não é a mesma puta deliciosa.”

Priscila sorriu, ainda ofegante, bunda empinada, bucetinha aberta e pingando, o cropped amarrotado, o cabelo bagunçado, os saltos ainda firmes nos pés.

Lá fora, na rua, ninguém imaginava que a garota delicada de salto alto era, na verdade, Victor… a cdzinha mais safada, submissa e gulosa que a cidade nunca conheceria.

Foto 1 do Conto erotico: Priscila e Marcus no motel


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario callus-

callus- Comentou em 26/12/2025

Assim vc me mata.

foto perfil usuario callus-

callus- Comentou em 26/12/2025

Que delícia parece um motor v8, expelindo tesão.

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 26/12/2025

Tesão de mulher!

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 26/12/2025

Gata, irei gozar. Bjs

foto perfil usuario 4718

4718 Comentou em 26/12/2025

Maravilha de conto cheio de tesão a imaginação voa queria tanto uma putinha dessa pra mim

foto perfil usuario gordinhodemi

gordinhodemi Comentou em 26/12/2025

um intenso e delicioso conto.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil priscilacdzinha
priscilacdzinha

Nome do conto:
Priscila e Marcus no motel

Codigo do conto:
250262

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
26/12/2025

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1