Oi gente, faz tempo que não apareço por aqui e como de costume, vim contar uma história real que aconteceu comigo.
Há algum tempo passei por um divórcio conturbado e não queria me envolver com mais ninguém, pelo menos por um tempo. Estava no trabalho, num momento vago e entediada quando decidi mexer nas minhas redes sociais. Por um acaso, vi a foto do Antonio, um colega de infância (primeiro namoradinho na vdd) que ele havia postado na academia em que eu treinava. Na hora fiquei surpresa, pois era daqueles contatos que até esquecemos que temos adicionado, e a última vez que nos vimos, tínhamos cerca de 9 anos de idade e ele estava totalmente diferente do garotinho mirrado que eu conhecia. Agora ele tinha barba longa, cabelos raspados, porte atlético, porém era pouca coisa mais alto do que eu. Usava óculos e tinha um aspecto de nerd ( o que eu gosto bastante). Enfim, comentei na foto e começamos a conversar. O papo foi bem inocente e nostálgico, falamos bastante sobre os amigos do passado, até que ele comentou que ainda morava na mesma casa daquela época, e por acaso, meu trabalho ficava na mesma rua dele, apenas um quarteirão para cima. Tendo essa informação, ele decidiu passar por lá e me levar um chocolate, o que eu agradeci meio sem jeito, mas não rolou nada, com exceção de um beijo no cantinho do lábio na hora de se despedir.
Passado esse primeiro encontro, nós continuamos conversando diariamente por uma semana. Ainda sem maldade nenhuma (pelo menos da minha parte). Até que chegou a sexta feira e eu estava completamente entediada, mandei mensagem perguntando se ele queria ir para algum barzinho e ele topou na hora. Marcamos em um barzinho que ficava entre a minha casa e a dele, e combinamos de ir apé (moramos em cidade pequena).
Tomei uma banho, passei perfume e fui com uma roupa confortável, calça de alfaiataria de tecido mole e um cropped, toda de preto, afinal, seria apenas uma saida entre amigos, pelo menos era o que eu achava.
Assim que nos encontramos na avenida, ele abriu um sorriso lindo e ao se aproximar, ao invés de me cumprimentar com um beijo no rosto, ele colocou uma mão na minha cintura, outra na nuca e me deu o maior beijão ali mesmo, sem cerimônias. Naquele momento fiquei sem reação, mas senti a calcinha umedecer na hora. Fazia tempo que ninguém me pegava com gosto assim. Terminamos o beijo e fomos para o barzinho. Bebemos pouco, mas foi o suficiente para me deixar "animada"(quem leu os contos passados sabe o que isso significa rsrs). Depois de algumas horas conversando e trocando alguns beijos mornos, decidimos ir embora e ele me acompanhou até em casa (a pé). Já era de madrugada e embora passassem alguns carros e motos às vezes, a rua estava deserta. Quando chegamos perto da esquina da minha casa, eu apontei e falei:
- Acho melhor a gente se despedir aqui, eu ainda não quero que me vejam acompanhada de outra pessoa.
- Claro, não tem problema, mas se quiser podemos ficar aqui mais um pouco conversando.
- Podemos sim.
Eu mal terminei de falar ele encostou as costas no muro de um terreno e me puxou pela cintura. Na hora já senti um friozinho na barriga. Ele mordeu meu lábio de leve e me olhou com uma cara de safado que fez com que minha calcinha, que já estava úmida, ficasse totalmente encharcada. Passei a mão na nuca dele e colei o corpo, na hora senti o pau dele ficar duro. Ele nem perdeu tempo, desceu as mãos para minha bunda me puxando mais pra perto, e fazendo movimentos de vai e vem, me guiando pela cintura para fazer o mesmo.
-Caralho, você é muito gostosa!
- Você que é!
- Eu preciso saber se você ta molhada.
Dito isso, ele subiu a mão para o coz da minha calça e a enfiou por dentro dela procurando minha xaninha por trás. Assim que ele achou gemeu no meu ouvido:
- Puta que pariu, você não ta molhada, você ta encharcada. Eu preciso sentir o seu gosto.
Nisso eu nem conseguia reagir, pois ele levou a mão para a frente do meu corpo e massageou meu clitóris, fazendo com que minha respiração acelerasse. Depois ele enfiou o dedo na minha buceta e eu gemi baixo, tentando controlar o som, afinal, a gente tava na rua. Ele enfiou e tirou o dedo algumas vezes, até que parou, tirou a mão da minha calça e levou o dedo à boca, lambendo como se fosse um picolé.
- Que delícia.
Eu já estava completamente perdida aqui. Naquela hora, tudo que ele falasse pra fazer eu faria e foi o que aconteceu.
- Vira pra mim.
Ele me girou, encostando o pau na minha bunda e falou baixinho:
- Eu vou te comer, nem que seja um pouquinho, então empina pra mim.
Eu obedeci. Empinei a bunda na direção dele e abaixei a calça enquanto ele fazia o mesmo. Eu estava com tanta vontade de dar que nem me importei com camisinha, só queria que aquele macho me fodesse ali mesmo.
Ele tirou o pau pra fora, pincelou na abertura pra lubrificar e enfiou o pau em mim. Que sensação maravilhosa! O misto de tesão com apreensão de ser pega por alguém.
- Você é maluca. - Falou enquanto estocava na minha buceta - Putinha gostosa do caralho, eu vou meter até você não aguentar mais!
- Mete, mete bem gostoso na sua putinha!
- Você gosta né, cachorra?
- Gosto!
E ele metia com força, parando só quando ouvíamos o som de algum carro se aproximando. Eu estava morrendo de medo de ser flagrada, principalmente pq sabia que havia câmera nos prédios da redondeza, fiquei pensando se alguém estava assistindo aquilo e fiquei com mais tesão ainda. Ele passou uma mão por debaixo da minha camisa e sutiã e começou a dar apertões nos meus mamilos, embora ele usasse um pouco de força, não estava doendo. Não demorou muito ele anunciou:
- Vou gozar!
tirou o pau pra fora e gozou na minha bunda.
- Caralho! - falou enquanto tentava acalmar a respiração e a gente arrumava as roupas - na próxima, vamos pro motel, pq eu não quero acabar com isso tão rápido.
Eu concordei e ele me beijou. E essa foi apenas a primeira das nossas muitas transas.
(A foto é só pra vcs imaginarem melhor)