Mário? Que Mário? O da pracinha

Bom, nossa história começa com uma simples voltinha na praça sem pretensão de nada, mas como o modo caçador fica ativado 24hrs já viu no que deu, né?!
Sai de casa como sempre faço e fui até a pracinha com a minha cachorra, nossa rota de sempre. O que eu não esperava é que nosso dia iria dar uma animada daquelas.
Andando pra lá e pra cá, vi uma perna dobrada com o joelho pra cima, era posição de quem dormia ou descansa. Nem julgo, o dia estava lindo e fresco, e a pracinha sendo um local bem arborizado não me admiraria nada alguém parar lá para descansar.
Malandramente andei mais à frente para ver de quem era o dono daquela perna, e para minha surpresa era um senhor que eu já havia visto algumas vezes por ali. Ao me aproximar, eu vi que ele estava deitado, sem camisa e balançando a outra perna como se estivesse a espera que algo acontecesse, sabe aquela ansiedadezinha gostosa?
Pra minha surpresa ao me ver ele rapidamente levantou e sentou, me deu uma encarada de forma ríspida o que me fez dar um passo para trás dos meus planos em abordá-lo.
O que eu faria agora se ele me encarou de forma ameaçadora? Continuei a caminhar com a cachorra e a vigiá-lo de longe, passei a encarar-lo algumas vezes, e cada vez que eu o olhava eu me tocava apertando o meio da bermuda segurando meu pau por cima das calças para insinuar que eu estava ali pra caçá-lo!
De repente ele veste a blusa, levanta-se e caminha a uma parte da praça onde por um momento eu o perderia de vista, eu prontamente fui atrás pra ver o que ele estava aprontando já que ele deixou seus pertences par trás.
Pra minha surpresa ele foi mijar e quando o vi ele estava de costas, passei a caminhar devagar com a esperança de ver algo valioso, seu pau. Sem me ver, ele acaba se virando e eu consigo ver a silhueta do seu membro. Ele termina de mijar, sacode e guarda seu objeto de desejo pelo qual eu estava sedento e faminto. Ao virar-se, ele me avista e caminha em minha direção retornando ao seu lugar, mas era o momento de eu me mostrar interessado mais uma vez, mas agora com mais aproximação e olhares certeiros. Ao aproximar-se de mim, eu olhei dentro dos seus olhos e caminhei meus olhos para direção do seu pau, e para minha surpresa ele o agarra com vontade como se pudesse arrancar-lo e dar em minhas mãos. Bingo! O peixe estava fisgado.
Por ser um local público queria dar minha ultima cartada e essa nunca falha, posicionei minha cueca e minha bermuda abaixo da linha do cox mostrando a minha bunda branca contrastada com o tom de pele queimado de sol, então a visão era algo branco e lindo de se ver. Minha armadilha estava coberta pela minha camiseta, passei em frente a ele, posicionei-me de costas em frente a ele a uma distância o suficiente que ele pudesse admirar, simulei uma coceira nas costas, enfiei a mão por dentro da camiseta e suspendi como quem queria alcançar um ponto alto para aliviar a coceira e fazendo com que nesse momento o meu poder fosse visto.
Fiquei nessa posição uns 5 segundos, o suficiente que ele visse e minha carapuça fosse ativada, me virei e minha presa estava lá, parado, embabacado e boquiaberto mordendo os lábios como um lobo sedento querendo abocanhar uma ovelha indefesa.
Andei e me aproximei para vê-lo de mais perto e se algo estava volumoso em suas partes íntimas. Ele fez sinal com a cabeça para que eu sentasse ao seu lado, obedeci na mesma hora mas me sentei a uma distância o suficiente para não mostrar intimidade, mas que pudéssemos conversar e nem que ninguém suspeitasse de nada.
Puxamos conversa, papo vai, papo vem, e eu ali admirando aquele homem maduro, com seus 50 e poucos anos, poucos pelos no peito mas com um cabelo grisalho admirável. Sugeri que fôssemos a minha casa, ele não exitou, nos levantamos e seguimos para o nossa cruza.
Durante o caminho ele reclamava mto de vontade de mijar, paramos umas duas vezes. Ao chegar na minha casa, assim que entramos lhe dei um beijo molhado e quente, ele gemeu de tesão. Me soltou e foi mijar de novo, mas dessa vez eu pude admirar. Ele pôs o pau pra fora, arregacou a cabeça do seu membro, e começou sair aquele líquido forte e espumoso. Me ajoelhei ao lado dele e fiquei ali admirando o meu troféu. Quando ele terminou, eu caí de boca e chupei aquela última gota do meu macho, levantei e nos beijamos mais uma vez, entramos no box e começamos a nos banhar, nesse momento ele se virou e empinou sua bunda para mim.
Para minha surpresa, minha caça era uma puta, aquela casca bruta e rústica guardava uma fêmea sedenta por pau.
Ao entrarmos no quarto, deitei ele na minha cama, e passei a degustar aquele mastro de uns 16cm, mas o que eu mais me chamou a atenção foram suas bolas, um saco enorme e e com bastante pele. Chupei durante um tempo e passei a pesar o meu corpo sobre o dele, me posicionei em posição de frango assado juntando nossos penis, começamos uma esfregação intensa e melada, um mix de suor com mel de pica.
Cuspi nos dedos e passei a introduzir dentro daquele macho, que tremia e se contorcia nos lençóis. Me pediu para ficarmos em pé, ele se sentia mais vulnerável ao tesao assim, lhe encostei na parede e o agarrei por trás, mordidas intensas e abraços fortes selavam nossa ato carnal. Com uma das mãos na parede e a outra se tocando, ele se posicionava empinado e como uma fêmea gemia, meus dedos entravam e saíam cada vez mais rápido. Ele não se aguentou, e anunciou que explodiria em leite e tesao, com o dedo afundado dentro do seu anus, cai de boca a mamar-lo intensamente para ajudá-lo e nesse momento ele urrou, afastei minha cabeça e seu pau jorrava leite em peito enquanto eu me masturbava, aquele leite chamou o meu gozo na hora, me levantei e esporrei loucamente derramando minha porra sobre meu pau, mãos e pentelhos.
Nos olhamos e nos beijamos.
Prontamente fomos para um último banho, eu o lavava e o dedava algumas vezes, ele me beijava e se esfregava em mim. A fêmea não estava satisfeita, mas ele precisa ir embora.
Trocamos contato e infelizmente ele me passou seu número errado, mas quem sabe a gente se esbarra novamente na pracinha.

Espero que tenham gostado, a próxima história será do Zé! Um coroa de 57 anos, viril e com muito leite!

Até a próxima!??