E vamos a mais um conto. Hoje quem escreve sou eu, Mia. Estamos juntos há quase um ano e, desde o início, Gabriel sempre me contava suas experiências sexuais. No começo, aquilo me deixava insegura eu nunca tinha vivido nada parecido. Mas, entre conversas e provocações, algo foi despertando em mim. A curiosidade virou excitação. E a excitação, desejo. Numa noite quente demais para roupas comportadas, ele me convidou para jantar numa pizzaria da cidade vizinha. Escolhi uma saia jeans justa, um cropped lilás e, por baixo, uma calcinha lilás de renda. Fiz questão de mostrar tudo antes de sair. Gabriel me olhou com fome e, num tom firme, mandou que eu tirasse a calcinha e colocasse no bolso da saia. Fiz exatamente como ele pediu, já sentindo a buceta pulsar. Durante o jantar, eu estava completamente sem controle. Sentada em um lugar público, sem nada por baixo, me contorcia de tesão imaginando o que ele planejava. Qualquer movimento fazia minha buceta latejar, molhada, quente, desesperada. No carro, assim que fechamos as portas, ele ordenou que eu o chupasse. Olhei ao redor, não havia ninguém. Inclinei-me e abocanhei seu pau duro, grosso, delicioso. Chupei com vontade, sentindo ele crescer ainda mais na minha boca. O jeito que ele me olhava deixava claro: ele queria me comer tanto quanto eu queria ser fodida. Ele dirigiu até um lugar mais afastado, mas ainda havia movimento de carros. Isso só aumentava meu tesão. Eu estava encharcada. Quando ele perguntou onde eu queria ir, indiquei um loteamento quase deserto. Lá, voltei a chupar seu pau, tremendo de excitação e medo de ser pega. Quando ele sugeriu sairmos do carro, fiquei louca. Nunca tinha feito aquilo, mas eu precisava sentir o pau dele dentro de mim. Atrás do carro, ele ergueu minha saia e enfiou os dedos na minha buceta molhada. Eu me apoiei no carro, gemendo, implorando para ele me comer. Gabriel não resistiu. Me penetrou ali mesmo, estocando fundo, com força, enquanto eu gemia olhando para o céu escuro. O medo de sermos pegos, o silêncio da rua e o tesão acumulado tornaram tudo ainda mais intenso. Ele fodeu cada vez mais fundo até gozarmos juntos, sem pensar em mais nada. Fomos embora direto para casa, com o corpo ainda quente e a mente dominada pela lembrança da nossa primeira vez transando fora do carro de forma intensa e inesquecível.
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