Aqui vai o início de tudo, um relacionamento normal, mas que me mostrou ser uma aventura empolgante de outro mundo, me fazendo conhecer o lado escondido da alta sociedade e do ser humano, até mesmo me conhecendo até onde eu não conhecia antes poder chegar pelo prazer e até mesmo o poder.
Tudo começa quando estou na academia, sempre curte treinar e deixar meu corpo em dias, sou Pedro, 21 anos e vim morar na cidade em busca de poder cursar a faculdade que passei no ano anterior, e ainda em busca de emprego. Sou branco com 1e87 de altura, corpo forte, sempre fui alto e treinei, cabelos pretos. Avisto ao fundo uma moça, que treinava junto de uma mulher mais madura e elegante que imagino ser a sua mãe. A linda moça era baixinha, branquinha, seios médios porem reparei serem firmes, por vestir um top de treinar de lycra bem justo, mostrava sua cintura. definidinha combinando com um short curto pra médio, que valorizava sua bunda. Ela tinha cabelos pretos lisos longos, pelo meio das costas. Já a mulher mais madura e elegante que a acompanhava, eu achei de início que já seria sua mãe, tinham aparência parecidas, mas a mulher era branca, mais alta, porém com seios bem grandes e fartos, estava de top de treino também mas tinha uma jaqueta de treino por cima, cintura mais fina mas um quadril bem largo e pernas grossas, um pouco a cima do peso, a famosa gordinha gostosa ou gordelícia, com cabelos curtos chanel lisos loiros, como disse bem elegante, acompanhada de uma calça legging. As duas entraram na academia e foram ao setor de esteiras, e ficaram fazendo uma caminhada forte, alternada com trote. Eu fiquei de longe observando as duas, enquanto realizava meu treino.
Após um tempo, as duas saíram da esteira e foram pros equipamentos. Fiquei encantado logo de cara com a mais jovem, e fiquei por perto dela pra não a perder de vista. Vi que ela foi pra gaiola de agachamento livre, um exercício que era de complexidade alta, mas ela já demostrava treinar a alguns anos, pelo seu porte físico avantajado. Ela olhou pros lados, mas por ser próximo do meio dia, os instrutores estavam em menir número pela academia, e a barra do exercício estava muito alta no aparelho, e ela por ser baixinha, não conseguia abaixar sem se esticar todas. Foi quando tomei coragem e me aproximei dela, e perguntei se ela gostaria de ajuda.
Ela simpática, de pronto aceitou, eu abaixei a barra e ajudei ela a ajustar a carga que ela iria fazer o exercício. Fiquei por perto observando, e após algumas séries ela colocou mais peso no exercício e tentou erguer a barra mas sem sucesso desistiu. eu como estava perto, ofereci ajuda, ela sorriu carinhosamente e aceitou. Fique nas suas costas, e educadamente a auxiliei nos movimentos do agachamento, ajudando a a realizar 8 repetições com uma carga que ela mesma falou posteriormente que tinha muita dificuldade em levantar no agacho.
Ela agradeceu e abaixou a cabeça sorrindo, como uma menina muito simpática e meiga.
Perguntei - e qual teu nome?
Ela disse - Livia, e o seu?
Eu prontamente me apresentei, como Pedro, e que quando ela precisasse poderia me pedir ajuda na academia .
Após esse momento ajudei ela a guardar as anilhas que havia utilizado, e então a mulher loira que estava no início do treino com ela se aproximou e disse: - Vamos Liv, temos que ir, seu pai nos espera pro almoço.
Ela logo nos olhou com tranquilidade, e a Livia me apresentou pra mulher que revelou ser sua mãe, e que eu havia ajudado ela nós exercícios. Ela também me agradeceu e se despediu de mim, as duas saíram da academia e entraram num carro grande, luxuoso que estava estacionado no pátio, nesse momento vi que com certeza eram uma família de grande porte financeiro. Então continuei meu treino que já estava perto do final, e depois fui pra casa pensando naquelas duas mulheres que rasamente havia conhecido.
Alguns dias se passaram, e eu não vi mais as duas na academia, então chega o domingo e eu estava em casa de bobeira e lembrei do nome dela, e fui pesquisar nas redes sociais se encontrava algo. Procurei alguns bons minutos e nada. Fiquei intrigado. Foi então que lembrei de como sua mãe havia lhe chamado naquele dia, de “Liv”, abreviado, sem completar seu nome todo. Pra minha surpresa eu encontrei um perfil numa rede social de fotos. Bem discreta, foto de perfil da Liv era de vestido roxo com preto de festa, até um pouco curto, mas bem luxuoso e elegante. Tinha poucas postagens e até mesmo seguidores, não passava de muito mais que 100, aparentando ser uma menina bem reservada. Fiquei encarando o botão de solicitação de amizade por alguns minutos, mas agindo por impulso, eu pedi pra adicionar seu perfil.
Algumas horas se passaram, eu olhava o celular atentamente e nada dela aceitar. Acabei dormindo, era domingo a noite já, lembro de dormir lembrando dela na academia, até que na segunda de manhã acordei com uma notificação indicando que ela havia me aceitado como amiga naquela rede social. Já senti um arrepio e abri o perfil. Lá algumas fotos em locais caros da cidade, algumas em outros países e sempre em um ambiente rico, onde contestei que Liv era uma menina bem rica, diferente de mim claro. Na foto mais recente, tinha uma imagem dela com sua família, apenas ela, sua mãe, que descobri se chamar Bárbara e seu pai, de nome Jorge. Ele sentado em uma cadeira com Bárbara no colo e Liv em pé ao seu lado. Uma bela foto por sinal. E pra minha doce ilusão, ainda vi que era do seu aniversário de 18 anos! Ainda por cima ela era linda, e já de maior idade! Não vou mentir que já descartei qualquer aproximação logo de início, a família era riquíssima e só frequentava locais caros e badalados da cidade e do mundo.
Isso era na segunda de manhã, e pra minha sorte era uma feriado, acordei por volta das 9 horas da manhã e não vou mentir, deitado na cama, já pelado, me bateu um tesão muito grande em ver fotos da Livia, mesmo que de roupa, não consegui me conter e comecei a me masturbar na cama, bati uma punheta que não resisti nem 7 minutos, comecei lento mas no final já estava bem forte e constante, olhando as fotos dela no celular e me punhetando. Gozei vigorosamente como não gozava a muito tempo.
Algumas horas depois, pelo horário do almoço novamente eu fui pra academia, já meio que satisfeito por ver ela por fotos de novo. Mas pra minha sorte, assim que cheguei, a Liv tava na parte da academia pros treinos de costas. Nem era meu dia de treinar costas mas eu logo fui pra perto dela. Cumprimentei, ela toda meiga cumprimentou de volta.
Perguntei se a mãe dela tinha vindo hoje, e ela disse que não. Que tinha ficado em casa. Ficamos treinando juntos por alguns minutos, bons minutos. Quase uma hora, até que terminamos o treino e ela disse que morava logo a umas quadras da academia. Uma casa de luxo, que pegava grande parte do quarteirão. Me ofereci pra acompanhar ela até em casa, pela rua mesmo, pois não tenho carro. Ela aceitou e disse até que fazia anos que não andava na rua. Menina rica, sempre de carro por aí. A acompanhei e quando chegou lá, sua mãe abriu o portão e nos recebeu de forma carinhosa. Em casa ela usava um vestido branco florido, solto, longo, mas com um grande decote na frente que chamava a atenção. Tentei não ficar reparando, mas as vezes eu não me segurava e olhava. Ela agradeceu pelo cuidado que tive com Liv, e se apresentou formalmente, seu nome realmente era Bárbara, e logo disse que um de seus apelidos era Barb.
Vi de longe, que seu pai estava no deck, da piscina da sua casa, com mais 2 amigos, bebendo e fumando um charuto, coisa de homens da alta sociedade. Ele olhou pra mim e de longe acenou com a mão, mas não passou disso o nosso primeiro contato. Alguns minutos depois, me despedi delas e de longe de Jorge e de seus outros 2 amigos, e fui pra casa.
Essa foi a minha primeira interação maior que tive com Liv. Após algumas semanas, trocando mensagens pelas redes sociais, e indo treinar na academia juntos, tomei coragem e convidei Liv para irmos ao cinema, onde ela topou. Foi o dia que rolou o nosso primeiro fica e beijo, e algumas coisinhas a mais. Era um sábado porém o filme já estava em final de seu tempo de exibição no cinema, a sala da sessão que escolhemos estava quase vazia, e fomos pras últimas cadeiras da parte de cima. Naquela sala, os braços das cadeiras do final até levantavam, deixando o caminho livre pra quem ia de casal ficar pertinho vendo o filme. Nesse dia Liv foi linda me encontrar, estava usando um vestidinho preto, sem decote na frente, mas bem aberto atrás, que ia até o joelho, soltinho como os que sua mãe, Barb, gostava de usar. Quando vi aquilo já fiquei louco, mas me contendo pra não assustar ela logo na primeira saída meio que de casal. Começa o filme, a sala fica escura, já levanto o braço e ficamos bem perto um do outro, o clima já desde as semanas passadas já estava apimentando gradativamente até aquele momento, e no nosso subconsciente já sabíamos que o primeiro beijo sairia ali. Então com isso, nós beijamos a primeira vez e foi muito bom! Aquela boquinha dela pequena e de lábios deliciosos, em que eu só imaginava tocar enquanto me masturbava estavam ali pra mim. Fui aos poucos passando as mãos em suas pernas, até que subi e percebi que ela estava de calcinha de renda. Não era um fio, mas a rendinha preta estava muito sexy, até comentei com ela brincando sobre isso, e ela sorriu timidamente. E que delícias de pernas, pele branquinha com músculos pois adorava treinar e nunca faltava na academia, já a apertava e beijava, até que passei a mão em sua calcinha, e pude sentir alguns pelinhos bem aparadinhos, nisso fiquei já louco e com muito tesão, onde coloquei o dedo bem na aba da sua roupa íntima e falei no seu ouvido: - posso afastar ela linda? Ela chegou até a arrepiar nesse momento, senti em sua perna, e com a voz tímida e doce respondeu: - pode sim, só não enfia tá…
Fiquei louco de tesão em ouvir isso, e respondi que apenas iria acariciar por cima. Afastando a calcinha senti pelinhos em formato de bigodinho, deixando a bocetinha dela ainda mais linda. Fiz carinho no seu grelinho que era pequeno mas levemente saltado pra fora, já louco e excitado, coloquei uma mão dela sobre meu pau, ainda dentro da calca, mas já muito duro. Ela sentiu, apalpou e acariciou meu membro já bem duro. Ficamos ali o filme todo nisso, até que estávamos já num amasso foda, e desabotoei minha calça e deixei o pau dentro da cueca apenas, ela me olhou, abaixou a cabeça no meu peito. Eu disse no ouvidinho dela: - posso por pra fora linda? Ela demorou uns segundos e respondeu: - pode, mas eu nunca fiz nada disso tá?!
Fiquei com muito tesão, se fosse verdade eu estaria fazendo ela mamar uma pica pela primeira vez na vida. De antemão não respondi nada, apenas tirei o pau da cueca, e ele ficou bem duro, deitado ali na minha barrida. Ela olhou e ficou paradinha. Eu com uma mão segurei na base do pau, e na outra levei sua cabeça até a minha pica, ela abriu de leve a boquinha e chupou a cabeça do meu pau, meio sem jeito ainda, mas com bastante entrega. Ficou mamando e eu fui ditando o ritmo, até que enfiei até metade e já não cabia mais, não que eu seja um dotado tremendo, mas ela por ser pequenininha, e não ter experiência de como abrir a boca, meu pau ficou entalado na sua boquinha. Adorei aquela mamada, e por azar o filme já estava indo pro final. Nós ajeitamos ali nas poltronas, até meio suados do amasso, mas nos beijamos e então senti o gosto do meu pau na boca dela. Foi uma sensação única. Primeira vez que acontecia aquilo comigo, mesmo sentindo o meu próprio gosto, senti um tesão absurdo é diferente de todos os outros. Ela ajeitou os cabelos e a calcinha, eu a calça e foi bem na hora que o filme terminou.
Não cheguei a gozar na boquinha dela, o filme terminou antes e eu estava determinado a ir com calma, deixando Liv se soltar. Depois do filme, lanchamos na praça de alimentação e deixei ela em casa. Fui pra casa e ficamos falando pelo celular sobre o que rolou no cinema, e ela demonstrava ter curtido bastante. Fiquei mais algumas semanas com ela, repetindo as doses de safadezas. Não enfiava o dedo preservando a virgindade dela, mas ela me mamava, eu passei a chupar a bocetinha dela e os peitinhos médios durinhos e deliciosos. A cada semana ensinava novas safadezas e posições a ela, como o 69 e chupar ela de 4. Não demorou muito pra que eu pedisse ela em namoro, e ela me disse que eu teria que falar com o pai dela sobre isso. Eu fiquei um pouco nervoso mas disse que encararia o seu Jorge pra poder oficializar o namoro com ela.
Alguns dias depois, era um sábado de manhã de sol, e ela disse que eles estavam no deck da casa deles, e ele fazendo um churrasco e tomando cerveja. De prontidão ele me convidou também, nesses meses que ficamos sério, ele conversava bastante comigo quando eu sempre ia deixar Liv de volta em casa e demonstrava ser um futuro sogro bem de boa. Ele falava que não havia tido filho homem, apenas a Liv, e que gostava de mim e que me considerava como um filho que ele nunca teve, pois nas coisas da casa, como trocar uma lâmpada, levar o carro pra oficina, buscar Livia e Bárbara na academia e em outros locais, eu sempre o ajudava quando ele pedia. Já tinha até a confiança de usar o carro dele. Ficamos ali os 4, no deck, na piscina, Liv e Barb de biquíni, lindas ao sol, e eu e ele de sunga, uma família normal num sábado de manhã ensolarado.
Bebemos algumas cervejas e quando se aproximou o horário do almoço, as mulheres foram pra cozinha preparar o arroz pro almoço. Ficando apenas eu e Jorge bebendo e conversando, tive a iniciativa e pedi a palavra. - Tio Jorge, eu tô já a uns meses saindo com a Liv, ela deve ter fito ao Senhor?
Jorge - Sim meu filho, e eu gostei muito de você logo de cara pra permitir isso haha Sinta-se um homem de sorte!
Pedro - com certeza Tio! Haha a Liv é uma garota muito especial! Linda e inteligente, e eu sempre respeitei muito ela, sua casa, sua família.
Jorge - sim sim, até porque eu tô sempre de olhos abertos haha não se engane rs rs rs
Nesse momento ele falou assim, e eu meio que dei uma gelada, pensando se ela havia comentado algo sobre nossos amasso, mas sem penetração ainda. Mas tentei manter a calma e continuei.
Pedro - então Tio, queria lhe pedir permissão pra poder namorar com a Lívia, gosto muito dela e queria dar esse passo à frente com ela, lógico, com o seu consentimento.
Jorge - Claro meu Filho, sabe que gosto muito de você, rsrs mas deixa eu te falar, sei que na sua idade, na idade de vocês, os hormônios estão sempre a flor da pele não é mesmo?! Rsrs Então se segura pra manter ela pura ainda, rsrs você me entende? Se você confiar em mim, vai ter a hora certa de tudo rsrs e você não vai se arrepender rs
Pedro - claro Tio, deixa comigo, entendo o seu cuidado, claro rs
Nesse momento, brindei com ele, e demos um abraço fraternal de agora, sogro e genro, selando a aceitação do meu pedido de namoro por Liv.
Com o que ele disse, percebi que ele pediu nas entrelinhas que eu deixasse Liv ainda virgem, não penetrasse a bocetinha dela, nem o cuzinho. Mas continuamos a fazer todas as outras coisas. Sempre finalizava nossas ficadas com gozadas na boquinha dela, de início ela não curtia muito engolir nem saborear meu esperma, mas logo com pouco tempo depois, ela se viciou no meu gozo em sua boca, engolindo tudinho como uma boa safadinha que estava se tornando.
Esse foi o meu início com Liv… em breve a continuação dessa história vem, agora namorados, saindo mais livremente, sarando e gozando gostoso.