Inquilina Favorita

Tudo parecia natural, mais uma reforma de casa para locação.
Já na parte da pintura, estava eu na hora do meu descanso um colchonete improvisado num quarto eis que me chama no portão ,uma voz feminina, não deixei de atender. Era uma jovem de uns 25 anos, vim saber depois que morava ao lado e pretendia mudar para uma casa melhor.
Juliana, assim irei chamá-la. Corpo esbelto, usando um short jeans curto demarcando sua bucetinha, e podia notar sua bundinha gostosa, empinadinha, mostrando as curvinhas da bundinha, uma delícia!
Complementando o vestuário com um topezinho curto mostrando o umbiguinho, pude perceber que não usava soutien, os biquinhos daqueles peitinhos ressaltando naquele top. Peitinhos durinhos, não muito grandes, um tesão de mulher.
Disse que queria uma casa melhor pra alugar e que o traste do marido não servia nem pra procurar.
Pra minha surpresa, essa delícia era casada. Me propus a ajudá-la.
Mostrando a casa sem tirar os olhos daquele bumbum gostoso, que me deixava com muito tesão. Ela percebeu e provocava mais com seus movimentos. Meu pau não aguentava, queria explodir pra fora da minha bermuda.
Ela falou novamente do marido que não procurava algo melhor, me olhando e fixando o olhar sobre o volume na minha bermuda.
A peguei pela cintura, puxei contra meu corpo e disse. "Ele não precisa de nada melhor".
Juliana não fugiu, retribuiu dizendo. "Que bom que pensa assim.
Olhando pro canto do quarto viu meu colchonete...
Olha! Já está mobiliado!
Puxando ela em direção ao colchonete...
"Pronto pra usar"
De joelho Juliana começou a abrir minha bermuda, deixando minha pica saltar na sua cara.
"Nossa! Não preciso de coisa melhor! Como é grande!"
Caiu de boca na minha pica, mamando como uma bezerrinha, ora lambendo a cabeça, acariciando minhas bolas ora engolindo tudo numa garganta profunda quase se engasgando.
Não estava aguentando sentia que iria explodir a qualquer momento naquela boca gulosa.
Então comecei a despi-la, primeiro aquele top, caindo de boca naqueles peitinhos, beijando sua boca, pescoço, retirando gemidinhos de tesão e palavras xulas. "Quero ser sua putinha, quero esse pauzão comendo minha bucetinha meu gostoso".
Descendo, beijando seu corpo todo, ela contorcia e guiava minha boca pra sua bucetinha. Tirei aquele shortinho e vi aquela bucetinha lisinha, molhadinha. Seus gemidos eram incontroláveis e pedidos pra ter meu cacete era cada vez mais frequente.
Caí de boca naquela bucetinha, lambendo seu grelinho, ora deslizando a língua até o cuzinho. Enfiei o dedo naquele rabinho e lambendo seu grelinho, senti seu gosto na minha boca.
Tremendo e gritando...
"Filho da puta! Gozei gostoso, quero seu pau me rasgando cachorro"
Ficou de 4 pediu pra dar aquela bucetinha gostosa.
Direcionei minha pica e fui enterrando naquela bucetinha apertada, sentindo cada centímetro na buceta ela rebolava e pedia mais.
"Fode sua putinha safado, quero esse pau todo, quero todo dia, goza pra mim"
Que buceta gostosa! Que delícia quando pediu pra sentar no meu pau, cavalgava gostoso. Então a puxei pra mim, sentindo seu corpo sobre o meu, beijando sua boca, gozamos juntos alí agarrados, minha porra escorrendo, então ela veio mamar meu pau, limpando cada gotinha. Meu pau continuava duro. Ela olhando em meus olhos pediu...
"Come meu cuzinho safado"
A posicionei de 4 e fui enterrando naquele rabinho, difícil a cabeça, depois foi deslizando, ela rebolando e gritando querendo mais. Enterrei tudinho naquele cu gostoso, socando forte, sentindo minhas bolas tocar sua buceta... Ela uivava de prazer com meu pau atolado e rasgando aquele cuzinho,disse...
"Quero gozar com seu pau no meu rabinho, vem gostoso goza denovo comigo"
Com pau atolado, sentido seu cuzinho pulsando e apertando meu pau, minha mão alisando seu grelinho.
Entre gritos, gemidos e palavras xulas nos explodimos, enxi o cuzinho daquela gostosa de porra.
Tomamos um banho tipo mangueira pois não tinha chuveiro ainda.
Que foda deliciosa!
Não preciso dizer que ela mora nessa casa.
Encontros picantes acontecem frequentemente e o corninho nem desconfia.