Voyer

No Rio de Janeiro, na região da zona oeste, existe uma praia de nudismo pouco frequentada, a maior parte dos visitantes é composta por curiosos. Essa praia tem uma estrutura natural muito boa, pois as árvores e pedras criam uma barreira natural, dando a sensação de privacidade e impedindo que seja possível ver quem está lá de outras praias ou da rua.
De um lado da praia, ha muitas pedras que formam um labirinto que levam até uma pequena faixa de areia escondida, antes de terminar em um paredão rochoso. Na época em que eu frequentava esse lugar, estava namorando a Jéssica, uma garota baixa (1,55 cm de altura), peitos no tamanho ideal para caber na minha mão e uma bunda bem redondinha pra quem não malha mas nasceu abençoada. Além disso ela amava a natureza, motivo pelo qual íamos sempre para lá ou procurávamos por trilhas para explorar.
Durante um domingo nublado, quando a praia estava deserta, ela surgiu com a ideia de irmos até essa mini praia para termos mais privacidade. Enquanto me chamava, dava um sorrisinho safado, pois sabíamos que muitas pessoas iam até aquele canto para transar ao ar livre sem serem vistas entre os rochedos. Só com esse pensamento eu já comecei a ficar duro, e ela aproveitou para me puxar pelo pau em direção às pedras.
Chegando no meio dos rochedos, vimos que não havia ninguém por perto e começamos a nos beijar, enquanto ela batia uma punheta pra me deixar ainda mais excitado. Depois foi descendo e beijando meu corpo até começar a me chupar, sempre me olhando com aquele jeito de safada que revelava como gostava daquilo. Quando não aguentei mais, coloquei ela em pé, apoiada em uma pedra, segurando seu quadril para penetrá-la com força, já que sua bucetinha estava toda melada.
Tínhamos tanto tesão que não prestamos atenção em mais nada, até eu perceber que havia alguém nos observando não muito distante. Ao notar, sussurrei para Jéssica, mas ela apenas disse que era melhor caprichar no show e começou a gemer mais alto, o que me animou ainda mais. Em seguida, a coloquei sentada em uma pedra e continuamos, até ela sussurrar no meu ouvido que quem nos observava já estava se masturbando e prestes a gozar.
Depois de um tempo, coloquei-a de joelhos para que eu gozasse em seus peitos e boca, deixando-a toda melada. Quando olhei em volta procurando o nosso “colega”, ele já tinha desaparecido. Então, Jéssica foi ao mar se lavar e, ao voltarmos para a praia principal, vimos que a pedra e a areia onde ele estava estavam meladas de branco. Com um ar triunfante, ela disse que tinha conseguido fazer nós dois gozarmos numa só.
Rimos da situação e fomos embora, mas a memória ficou. Sempre que relembrávamos, ela sugeria convidar mais gente para ficar de voyeur, para que eu desse sempre o máximo de mim em cada “show”.