INICIANDO NA PUTARIA


Meu nome é Bárbara. Sempre fui magrinha, corpo discreto, bunda pequena. Nunca gostei de me expor. Perdi o cabaço cedo, foi péssimo, e desde então sexo nunca mais fez parte da minha vida. Eu simplesmente não sentia vontade.

Tudo começou numa noite em que aceitei sair com a Jenifer. Eu não queria ir, fui mais por insistência. Tomei banho sem pensar muito, vesti uma calcinha e um vestido qualquer. Minha buceta estava toda peluda — como eu não transava, nunca vi motivo pra depilar.

Na casa dela, Jenifer estava radiante, usando uma roupa minúscula.
— Só tô indo por sua causa — eu disse.
— Relaxa, vai ser rápido — ela respondeu.

A festa ficava longe, num lugar caído, casa abandonada, gente bebendo, usando droga, chão imundo. A música era tão alta que vibrava no peito. Jenifer sumiu no meio da galera. Alguém me estendeu um copo. Eu bebi sem perguntar. Era forte, queimava e esquentava o corpo.

No segundo copo, algo soltou dentro de mim. Comecei a dançar, rir, me misturar. Nem percebi que chamava atenção.

Fui ao banheiro. Porta quebrada, fedor insuportável. Quando empurrei, congelei: uma garota ajoelhada chupava o pau de um cara. Ele gemia, segurava a cabeça dela, e ela engolia com vontade.

— Desculpa… — murmurei, fechando a porta.

Mas a cena ficou presa na minha cabeça. Entrei mesmo assim, fiz xixi olhando de canto, sentindo o calor subir. Meu grelo pulsava, minha buceta molhava sozinha. Eles nem ligaram pra mim.

Saí de lá em chamas. Do lado de fora, um homem se aproximou.
— Bebeu demais?
— Só tomando um ar — respondi, sorrindo.

Conversamos. O beijo veio fácil. Línguas, mãos, respiração quente. Ele apertou minha bunda. Quando levou a mão pra minha buceta, eu afastei rápido.

Não era medo. Era vergonha.
Eu lembrava do mato entre as pernas e não sabia o que dizer.

Ele falou no meu ouvido:
— Tá tão gostoso… deixa rolar, não tenha medo.

— Não é medo… eu não me depilei — respondi baixinho, com as bochechas em chamas.

— Que delícia — murmurou.

Ele riu de leve e enfiou os dedos dentro da minha calcinha, tocando minha buceta peluda. Quando encostou no meu grelo, eu não resisti e gemi, mordendo os lábios.

— Tá uma delícia essa buceta, toda molhada — ele disse.

Sem aviso, segurou meu braço e me puxou para os fundos. Havia uma salinha. Entramos. Eu estava tão excitada que nem pensei no fato de não ter porta, nem que alguém pudesse entrar.

Ele tirou o pau pra fora.
— Chupa meu pau, tô morrendo de tesão.

Eu ajoelhei. Segurei o pau com firmeza, encostei a língua e comecei a chupar. Eu estava entregue aos meus desejos. Engolia e chupava com vontade, sem pensar em mais nada.

— Que delícia… chupa meu pau — ele gemia.

Eu sugava, engolia o máximo que conseguia. Coloquei as bolas na boca e ele gemeu alto.
— Caralho… continua.

Suguei enquanto ele se tocava. Não demorou muito e ele me puxou, me colocando de pé. Levantou meu vestido e arrancou minha calcinha com violência, deixando minha buceta peluda exposta.

Ele me segurou, ergueu minha perna, pronto pra me foder.

— Tem camisinha? — perguntei.

Ele disse que não tinha.

— Então não dá — falei. — Sem chance.
Continue me chupando, ele pediu com um sorriso safado, e eu mais safada ainda atendi o pedido dele.
Eu me ajoelhei novamente e coloquei o pau na minha boca, as veias pulsavam na minha boca, fazendo meu grelo pulsar junto com o pau dele.
Ele segurou minha cabeça e começou a arrombar minha boca, ele batia o pau na minha garganta.
- AGH AGH.
- o som do pau indo fundo na minha garganta.

Ele gemia freneticamente, implorando para eu não parar de chupar o pau dele.
- Não para, chupa meu pau.
- Engole tudo piranha.
Eu estava com a buceta pulsando e babando com cada xingamento dele, cada palavra que ele dizia.
Até que veio a melhor parte, ele agarrou com força meu cabelo e começou a bater punheta.
- Vou gozar, abre a boca.
Eu abri e disse: goza, me dá leitinho.
O pau dele explodiu em gozo, a primeira jatada eu engoli, a segunda bateu no meu queijo e escorreu pelo meu pescoço.
Ele enfiou o pau na minha boca e gemia: Ai que boca deliciosa, chupa tudo e engole.
Eu sorria com o pau na boca e por incrível que pareça eu não fiquei com nojo, eu queria mais.

Eu me levantei, limpei o rosto com minha calcinha e se beijamos, voltei para festa e voltei a beber.
Naquela noite eu beijei mais 5 caras diferentes, e eu estava sedenta para mamar todos. Mas não rolou.
A partir dessa festa, eu virei a Bárbara gulosa por pica.

Foto 1 do Conto erotico: INICIANDO NA PUTARIA


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario seuamantesp

seuamantesp Comentou em 31/12/2025

Deve mamar gostoso q bundinha gostosa essa em

foto perfil usuario rhsp

rhsp Comentou em 31/12/2025

Conto maravilhoso

foto perfil usuario donizete-

donizete- Comentou em 31/12/2025

Hummmm delícia 🤤 Safada gostosa,eu quero. Votadissimo 👏👏




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil barbaraputagulosa
barbaraputagulosa

Nome do conto:
INICIANDO NA PUTARIA

Codigo do conto:
250702

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/12/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1