Olá queridos leitores, me chamo Jaqueline, sou uma mulher ruiva de 25 anos corpo esbelto, carinha de menina, essa história aconteceu nessa data no ano passado foi inesquecível por isso resolvi contar aqui claro esse ano não podemos repetir pois ele está casado risos,espero que gostem.
Era 31 de dezembro do ano passado, véspera de Ano Novo. A família toda tinha saído pra uma festa na praia, e eu e o Maik ficamos “cuidando da casa”. Ele tem 27 anos, alto, corpo malhado de academia, aquele sorriso safado que sempre me deixou curiosa desde adolescente. A gente cresceu juntos, mas ultimamente... os olhares eram diferentes.
Começou como brincadeira mesmo: estávamos vendo Netflix no sofá da sala, eu de shortinho jeans curtinho e blusinha solta, ele de bermuda e camiseta. De repente rolou uma cena quente no filme, e eu brinquei: “Nossa, primo, tá ficando animado aí?” Ele riu, me deu um empurrão de leve, e aí começou a luta de brincadeira.
Eu subi em cima dele, tentando imobilizar os braços, rindo alto. Mas quando sentei no colo dele, sentindo aquele volume crescendo rápido contra a minha bucetinha por cima do short... o riso morreu na garganta dos dois. Eu parei de me mexer, olhei nos olhos dele e sussurrei: “Tá gostando, Maik?” Ele não respondeu com palavras, só apertou minha cintura com força e me puxou mais pra baixo, fazendo eu sentir ele todo durinho roçando em mim.
Naquele segundo eu decidi: ia deixar rolar. Levantei devagar, tirei a blusinha na frente dele, deixando os peitinhos firmes à mostra, os biquinhos já durinhos de tesão. Ele arregalou os olhos, murmurou “caralho, Jaque...” e já veio me beijando com fome, língua na minha boca, mãos apertando minha bunda com força.
Eu tirei a camiseta dele, passei as unhas no peito definido, desci beijando até o tanquinho enquanto abria o botão da bermuda. Quando puxei pra baixo, o pau dele saltou pra fora, grosso, cabeçudo, já babando de tesão. Eu não resisti: ajoelhei no chão da sala, segurei firme e comecei a chupar devagar, olhando nos olhos dele, lambendo da base até a cabeça, engolindo o máximo que conseguia enquanto ele gemia meu nome e segurava meu cabelo ruivo.
Ele não aguentou muito: me puxou de pé, tirou meu shortinho e a calcinha de uma vez, me jogou no sofá de pernas abertas e desceu a boca na minha bucetinha já ensopada. Meu Deus... ele chupava como se tivesse esperado anos por isso. Lambia o clitóris em círculos, enfiava a língua bem fundo, dois dedos entrando e saindo rápido enquanto eu rebolava na cara dele, gemendo alto, puxando o cabelo dele, gozando na boca do meu próprio primo sem nem me segurar.
Quando eu ainda tremia do orgasmo, ele subiu, posicionou aquele pau latejando na entrada e perguntou rouco: “Quer mesmo, prima?” Eu só respondi abrindo mais as pernas e puxando ele pra dentro: “Mete tudo, Maik, me fode gostoso.”
Ele entrou de uma vez, fundo, grosso, me enchendo toda. Começou a bombar forte, segurando minhas pernas no ombro, batendo até o talo enquanto eu gritava de prazer. Troca de posição: virei de quatro no sofá, ele segurando minha cintura, socando por trás, batendo na bunda até deixar vermelhinha, puxando meu cabelo pra eu arquear mais.
Depois me colocou sentada no colo dele, de frente, cavalgando enquanto a gente se beijava desesperado. Eu subia e descia rápido, sentindo ele roçar bem no ponto G, os peitinhos balançando na cara dele que chupava um bico enquanto apertava o outro.
Gozei de novo, apertando ele todo dentro de mim, e aí senti ele inchar mais: “Vou gozar, Jaque...” Eu sussurrei no ouvido dele: “Goza dentro, primo, enche minha bucetinha de porra quente.” Ele perdeu o controle, meteu fundo umas últimas vezes e explodiu dentro de mim, jatos quentes me enchendo toda enquanto a gente tremia junto, suados, ofegantes.
Ficamos ali abraçados um tempinho, o pau dele ainda meio duro dentro de mim, escorrendo tudo. Depois tomamos banho juntos.
A gente saiu do sofá ainda colado de suor e porra, eu com as pernas moles, ele com o pau meio mole pingando o resto do gozo. Entramos no banheiro rindo baixinho, como dois adolescentes que acabaram de fazer a maior arte da vida. Liguei o chuveiro quente, o vapor subiu rapidinho, embaçando o espelho, e eu puxei o Maik pra dentro comigo.
A água começou a cair forte nos meus cabelos ruivos, escorrendo pelo pescoço, pelos peitos, molhando os biquinhos que ainda estavam durinhos e sensíveis. Ele me olhou de cima a baixo, mordendo o lábio, e já veio me encostando na parede gelada de azulejo, o contraste da água quente com o frio me fazendo gemer de imediato.
Sem falar nada, ele me beijou com força, língua invadindo minha boca enquanto as mãos grandes desciam pelas minhas costas, apertando minha bunda com vontade. Eu senti o pau dele encostando na minha barriga, endurecendo rápido de novo, latejando contra minha pele molhada.
Minha mão desceu direto pra segurar ele, punhetando devagar, sentindo ele crescer na palma enquanto a água escorria entre nós. Ele gemeu na minha boca, desceu uma mão entre minhas pernas e abriu minha bucetinha ainda inchada, dois dedos entrando fácil de tão melada que eu estava da porra dele de antes.
Eu rebolava nos dedos dele, gemendo alto, a água batendo nas costas dele, escorrendo pela nossa junção. Ele tirou os dedos, me virou de costas rápido, empurrou minha barriga contra a parede, empinou minha bunda e já posicionou a cabeça grossa na entrada.
Entrou de uma vez só, fundo, escorregadio de água e do resto de gozo, me enchendo toda outra vez. Começou a meter forte, sem dó, uma mão na minha cintura me segurando firme, a outra subindo pra apertar meu peito, beliscando o bico com força enquanto eu empurrava a bunda pra trás pedindo mais.
Eu gemia sem controle, o barulho da água abafando tudo, as mãos apoiadas no azulejo, as pernas tremendo enquanto ele socava fundo, batendo até o talo, a bola dele batendo na minha bucetinha a cada estocada. Ele puxou meu cabelo ruivo pra trás, me fazendo arquear mais, e sussurrou rouco no meu ouvido: “Você é uma putinha safada, prima... adora levar pau do próprio primo, né?”
Eu só consegui gemer um “sim” alto, gozando rápido, apertando ele todo dentro de mim, o corpo convulsionando enquanto a água quente caía sem parar. Ele sentiu eu gozando, meteu mais rápido ainda, perdeu o ritmo e gozou fundo, jatos quentes me enchendo outra vez, escorrendo pelas coxas misturado com a água, pingando no chão do box.
Ficamos ali um tempo, ele ainda dentro de mim, pulsando devagar, me beijando o ombro, a nuca, rindo baixinho de como a gente não conseguia parar nem pra tomar banho direito.
Quando finalmente saímos, enrolados na mesma toalha, eu ainda sentia ele escorrendo de mim... e sorria pensando naquele momento.
Bom espero que gostem do meu primeiro conto de muitos aqui ,