DIVERSÃO ANAL SOLITÁRIA

Olá, esse é o meu primeiro conto e quero contar pra vocês como foi a minha primeira experiência com um vibrador. Parece bobo, mas não é não! Uma siririca ou duas ensinam muita coisa a uma mulher.

Eu era uma garota curiosa e chamava atenção dos homens. Corpo curvilíneo e jeitinho de menina. Alguns, tenho certeza, imaginavam como seria me ver cheia de tesão na cama.
Ainda era muito inexperiente, mas queria aprender a ser uma mulher sensual. Assistia pornôs, filmes eróticos, via fotos e conversava com homens na internet.

Uma amiga da faculdade que vendia bijus e lingerie e sempre levava as novidades para as garotas da sala verem, apareceu com alguns brinquedos eróticos certa noite. Papo vai, papo vem, a conversa foi ficando mais apimentada e as meninas do grupo começaram a contar suas experiências com aqueles brinquedos. A Laura, uma amiga bem extrovertida e já casada relatou que estava usando algemas com o marido, desde que haviam assistido juntos Cinquenta Tons de Cinza. Na última noite ele havia a algemado na cozinha, de pé próximo a pia, e havia fodido seu cu até gozarem juntos.
Maíra, uma outra colega que está noiva e vai se casar em poucos meses pegou logo na bolsa da nossa amiga uma embalagem de um gel refrescante e algumas bolinhas misteriosas para comprar. Disse que seu estoque havia acabado e que depois de ter descoberto essas bolinhas, não ficava mais sem. Usava o gel refrescante pra massagear o pau do noivo e colocava uma dessas bolinhas antes de começar a transa. Adiava ao máximo a penetração, pra que ele ficasse bem ansioso e quando finalmente a fodesse, fosse duro. Com força. A bolinha estourava e ele sempre se surpreendia. A foda rolava com muito mais força e gozavam gostoso, só por causa do tesão.
Fui ficando bem curiosa e interessada nesses brinquedos. Haviam calcinhas comestíveis, umas correntes cheias de bolinhas, bem esquisitas por sinal, e alguns consolos, como as meninas gostavam de chamar os vibradores.
Depois de muita piada e insistência por parte das minhas amigas, comprei um desses, mais para que parassem de me encher do que por vontade de usá-lo.
Coloquei o consolo na bolsa e fui para casa.

Ao chegar em ksa, liguei a tv e fui tomar banho. Estava cansada, porém sem sono. Depois do banho, já mais relaxada, vesti uma roupa confortável e fui ver tv. Só então me lembrei da compra feita poucas horas antes. Peguei o caixinha rosa brilhante dentro da bolsa e abri meio desconfiada, como criança roubando biscoitos. Comecei a pensar nas possibilidades e resolvi arriscar um pouco. Quem sabe o que aquele vibrador não poderia me proporcionar?
Mudei de canal e fui assistir um belo de um pornô, adoro uns filmes explícitos, me deixam molhada e sempre estão presentes nas minhas masturbações. Na tela passava uma garota loira sendo penetrada por um homem negro. Ela gemia e gritava de prazer. Fui ficando hipnotizada por aquela cena e minha mão naturalmente desceu para o meu short. Pra dentro do meu short. Liguei o vibrador na velocidade mais baixa e tirei o short. Só passando o vibrador por cima da calcinha, bem suave. Pra arrepiar. Passeei com ele entre as coxas, pela virilha e finalmente pelo meu grelinho. Estava ficando bem gostoso. A cena na tv mudou e agora haviam duas garotas se beijando no chuveiro e um homem fodendo uma delas por trás. Todos estavam molhados e nus. Levei o vibrador até meu bumbum e fui passando bem de leve entre as minhas nádegas. Uma vontade de penetrar foi surgindo e senti meu coração acelerar. Já deitada no sofá, fiquei de barriga pra baixo e terminei de tirar minha calcinha, a única barreira que impedia aquele consolo rosa delicioso de me penetrar. Arrebitei meu bumbum, quase que de quatro e aumentei a velocidade do vibrador. Passei a cabecinha dele pela minha buceta, foi gostoso, mas não podia demorar ali. Minha intenção era apenas lubrifica-lo, pra entrar mais macio no meu bumbum. Fui esfregando o comprimento dele por minha entrada e pressionando a cabeça larga no meu cuzinho que já piscava. Eu ouvia os gemidos de uma das garotas do filme. O homem agora a fodia de quatro, no chão do banheiro. A garota aproveitava a posição para se tocar, o braço estendido por baixo do corpo magro, a mão em um movimento acelerado. Seus gemidos me estimulavam a gemer do mesmo modo. Pequenos suspiros de satisfação enquanto aquele objeto mágico me alargava e me deixava cada vez mais perto de gozar. Comecei um vai e vem vagaroso, que foi acelerando a medida que sentia minha abertura se alargar cada vez mais, cada estocada que eu mesma dava era recebida com mais satisfação e uma maior profundidade. Foi impossível para mim continuar naquela brincadeira de "fodinha" gostosa. Agora eu percebia que era uma daquelas mulheres que tanto ouvia falar. Mulheres fogosas e que não tinham problema em ficar de quatro pra serem "comidas" por um homem. Senti o consolo entrar por completo e rebolei nele pra aumentar meu prazer. Meus quadris tinham vida própria e estavam num vai e vem frenético que me deixava dolorida, mas pingando de prazer. Eu gemia como uma gata manhosa e já de joelho sobre o sofá, sentava naquele pau de mentira e enfiava dois dedos em minha boceta inchada. Estava suada, ardida, mas quase gozando. Que delicia era aquela coisa vibrando no meu cu. Como era gostoso ser enrrabada e ao mesmo tempo ter a buceta preenchida. Acelerei o rebolado frenético, deixando o vibrador entrar e sair do meu cuzinho e quando finalmente senti que minha buceta piscava e meu grelinho inchado explodia num gozo delicioso, sentei com força naquele mastro e gozei ainda mais forte num anal delicioso!