Ela nao.está aguentando pt1

Olá pessoal, esse é o primeiro conto que vou relatar.
Aconteceu no final de 2015. Sou Anderson, tenho 24 anos e moro junto com Renata, minha namorada, há 2 anos e meio.
Eu tenho um 1,75, sou moreno tenho um corpo pouco malhado e tenho um pênis médio de 17cm. Renata é loira, tem aproximadamente o mesmo tamanho que eu coxas grossas, peitos médios, uma bunda de chamar atenção. Ela nunca foi à academia, mas foi abençoada pela sua genética.
Nós moramos em Santos, um lugar que faz consntante calor, e sempre temos visitantes em casa. No fim de ano, o sobrinho de Renata veio nos visitar.
O Luan tem 18 anos. A família de Renata sempre teve uma boa renda e às vezes seus pais viajavam com os pais do garoto(tios dela) e a sua irmã (mãe do garoto) e ele veio aqui, os dois meio que cresceram juntos.
Eu trabalho como editor de uma revista e Renata era enfermeira, então eu vivia mais em casa do que ela. Só que o garoto tinha muita vergonha, até por não ser acostumado a vir em casa. Então eu sempre pedia pra Renata dar uma olhada no Luan ver se ele queria alguma coisa, se estava com fome.
Nós temos uma casa relativamente grande, já que moramos apenas nós. E Luan ficou em nosso quarto de hóspedes, já era quase meio dia. E eu falei para Renata acordar o garoto, às vezes ele estava com vergonha de vir comer algo e não ficar trancado no quarto. Ela foi sempre muito brincalhona e um pouco sem vergonha, e foi lá acordá-lo. Vi o momento que ela abriu a porta do quarto dele e ele estava se trocando exatamente nesse momento. Ele estava com uma ereção matinal, daquelas bem potentes pela manhã, e acho que pelo hábito de dormir sem cueca, ele ainda estava a pôr uma, então pude perceber a voz de Renata meio encabulada:
- Bom dia dorminho..co , eita. A tia vai te esperar pra tomar café tá. E segurou uma risada safada.
E como eu estava de costas para Renata, notei que Luan também foi abençoado pela genética, ele tinha um pau de uns 21 cm, branco com a cabeça bem vermelha, e notei que Renata demorou pra sair de lá. Quando saiu estava com a cara bem surpresa e com a mão na boca.
- Tá tudo bem Rê?
Ela demorou um pouco pra voltar pra Terra, e me respondeu:
- Anh? Ah sim, tá tudo sim.

Renata e Luan se davam muito bem, como cresceram juntos, sempre tinham aquelas brincadeiras de fazer cócegas um no outro. Eu estava trabalhando no escritório, em casa mesmo e os dois estavam na sala. E deu pra ouvir os dois dando risada e brincando. Foi quando Renata começou a brincar com ele e ele pediu para parar, alegando estar com muitas dores no pé da barriga. Como uma enfermeira de prontidão, ela falou para ele dizer um pouco mais sobre a dor.
- Ah tia, é bem aqui nessa parte da barriga, começou desde hoje de manhã e dói bastante.- Renata foi aé o quarto levando consigo uma toalha.
- Lu, vai tomar um banho e dá uma relaxada, depois a tia vai dar uma olhada pode ser?

O rapaz estava tão desconcentrado que esqueceu de levar suas roupas pro banho e acho que por estar incabulado, não quis pedir a ninguém e voltou com a mesma roupa e cabelo molhado. Eu estava acompanhando tudo pela porta entreaberta do escritório.

Renata veio de sopetão de brincadeira, e de frente, puxou o calção do menino pra baixo. Dizendo - Olha a calça caindo.
Só que para nossa surpresa, Luan estava sem cueca e com uma ereção muito potente.
A cena foi um tesão, logo que ela baixou o calção, a rola do garoto subiu e bateu no seu queixo. Ele devia estar com muito tesão pois a cabeçona do seu pau estava totalmente lubrificada.

- Eita tia desculpa.
- Tudo bem Luan (dando risadas meio amareladas) - É.. a dor passou? E nada de subir as calças de volta.
- Não ainda ta doendo bastante - E nem Luan dando sinais de vergonha, parecia estar gostando da situação.

Sua rola latejava, e pulsava lubrificação.

- Luan, você já teve relações sexuais?
- Nao tia porque. - Ele devia ter se encabulado com a pergunta, e começou a levantar o calção.
- Ou se masturba frequentemente? Porque, aparentemente sua dor pode ser causada por causa da sua ereção constante, você precisa se aliviar. rs

E a cabeça (de cima) do menino ficou muito vermelha. - Ah tia, o pastor da la igreja fala que isso é errado.

- Não tem nada demais, você se masturbar, Luan, faz bem para todo mundo.
- Ah tia não sei, não. - E voltou para o quarto, com muita vergonha.

No dia seguinte, já eram umas onze da manhã, e Renata foi até mim e disse que iria acordar o Luan.
Já fui prontamente me esconder de modo a vê-los. Renata foi até o quarto pulou em cima dele, fazendo cócegas e tudo. E nada do moleque acordar. Até que ela ficou de joelhos ao lado da cama. E Luan deveria estar com muito sono, ou não, e fez que saiu da cama e deixou a sua coberta caiu, de modo a deixar que sua rolava enconstasse no rosto de Renata.

- Eita menino, você não fez o que eu falei né. - COm os olhos arregalados perante aquele grande instrumento.
- Ah não tia é errado, eu te falei

Renata perdeu a vergonha e deu duas batidinhas na rola dele... - É só fazer assim olha

Luan ficou sem dizer nada e só revirou os olhos.
- É bom né, agora vou te deixar ai e você se masturba, se não vai ficar o dia todo ai. E continuou com a mão na rola dele, e deu mais algumas punhetadinhas, nisso aquilo foi demais pra ele, ele gozou com uns 4 ou cinco jatos potentes, dois deles passaram pelo ombro de Renata, mas o resto, a safada direcionou pra sua boca.

- Nossa tia, o que você fez. - Falando meio que sem folego e voltando a deitar.
- Eita, desculpa Luan, eu so queria te mostrar como era bom, mas você não aguentou. E ela foi saindo do quarto e sentou na minha frente. - Pronto, ele tá acordado - E tinha porra na sua borra escorrendo, não sei se foi de propósito ou ela esqueceu de lavar. Mas ignorei.

CONTINUA