Meu irmão tirou meu cabaço

       Tenho um irmão mais velho, aproximadamente 2 anos. Nunca fomos muito amigos. Meu irmão é lindo, confesso. Sempre tive muito ciumes ao ver ele com meninas, ou ao ouvir elas falando algo sobre ele. Quando aconteceu nossa transa, pela primeira vez, ele já estava com 18 anos e no cursinho pré militar. Eu ainda na escola.
      Cheguei da escola num horário que nunca tinha chegado e fui correndo pro meu quarto pra deixar minhas coisas. Passando pelo corredor, vi a porta do quarto do meu irmão entreaberta, mas ouvi uns barulhos diferentes. Fui ao meu quarto, larguei minha coisas, tirei meu uniforme e coloquei um mini vestido levinho e fui bisbilhotar meu irmão. Entrei no quarto e vi que meu irmão estava vendo um filme pornô e batendo uma punheta. Fiquei surpresa com a cena e fiquei ali parada, com os olhos fixados no pau dele. Vi meu irmão gozar muito gostoso, fazendo uma carinha linda. Sai do quarto dele e fiquei pensando naquela cena que vi, durante o resto do dia.
       No dia seguinte, cheguei no mesmo horário do dia anterior e a mesma cena se repetia no quarto do meu irmão. Fui ao meu quarto, guardei minhas coisas, tirei meu uniforme, e fui correndo pro quarto de Rodrigo, de calcinha e sutiã, mesmo. Eu entrei e vi meu irmão colocar o pau pra fora e começar a se tocar. Não aguentei. Tirei minha calcinha e sutiã e comecei a me tocar vendo meu irmão. Fechei os olhos e comecei a me masturbar. Do nada, o barulho do filme para e eu abro meus olhos e vejo meu irmão me olhando.

- O que você está fazendo??? Por que tá no meu quarto? Tá maluca?
- Desculpa, irmão, por favor. Não aguentei. Vi você ontem, e vi hoje. Mas não me segurei.
- Você está me observando desde ontem? Você é maluca, só pode.
- Não. Só fiquei com tesão vendo você batendo uma.
- Minha vontade é de dar um soco em você. Privacidade zero nessa casa.
- Irmão, me desculpa! Por favor. Eu não quero você bolado comigo.

       Pedi várias vezes desculpas. E eu realmente estava envergonhada, afinal Rodrigo me viu esfregando meu grelinho. Saí e fui pro meu quarto e me tranquei lá até o dia seguinte. Pedi até a mamãe pra trazer minha janta no quarto. Na quinta, cheguei em casa naquela mesmo horário de sempre e fui correndo pro meu quarto e lá fiquei. Apesar de ouvir que tinha mais gente em casa, no caso, meu irmão Rodrigo, eu não saí de lá. Meia hora depois, ouvi: "Irmã, vem aqui, por favor. Preciso falar com você." Revirei os olhos e fui ver o que ele queria. Chegando lá, ele me chamou pra deitar e ver um filme. Concordei e ele colocou um filme pornô pra assistir. Começamos a ver e ele foi se colocando deitado de conchinha comigo, encaixando seu pau na minha bunda.
       O filme foi esquentando e nós dois já estávamos com umas mãos bobas. Passados uns 10 minutos, meu irmão tirou sua cueca boxe e começou a punhetar o pau duro e grosso dele. Eu, ainda sem graça, tirei minha roupa toda e comecei a me tocar por debaixo das cobertas. Ele não percebeu que eu tinha começado a fazer isso, porque estava fixado no filme. Meu irmão pegou minha mão que estava pra fora da coberta e colocou no pau dele pedindo pra eu bater pra ele. Tirei as cobertas de cima e mostrei meu corpo nú, deixando meu irmão sem reação. Me coloquei entre as pernas dele e fui punhetando ele. "Quer que eu ponha na boca?" Ele respondeu que sim e puxou minha cabeça em direção ao pau dele.
       Chupei meu irmão, desde a cabeça do pau até as bolas, ele ia me guiando e ensinando. Até que ele pediu pra eu parar e me deitou na cama, veio em cima de mim me chupando. Eu nunca tinha feito nada parecido. Era uma delícia. Eu gemia e gozava gostoso. Ele chupava minha buceta maravilhosamente bem!

- Irmã, quero meter em você.
- Eu sou virgem, garoto.
- Então, deixa eu ser o primeiro. Vai, deixa?
- Tenho medo. E se a mãe descobre... Ou o pai...
- Eles não vão. Prometo!
- Não vai gozar dentro, né? Nem me machucar?
- Não, mana. Eu me controlo e faço com jeitinho.

       Rodrigo me deixou deitada de maneira mais confortável possível e veio por cima de mim. Ele beijou minha boca, meu pescoço, desceu pros meus seios, mamou, lambeu e chupou. Voltou a beijar minha boca. Abriu minhas pernas e se colocou entre elas. "Tá tudo bem? Posso?" Sussurrei apenas um "uhum" e o agarrei pelo pescoço. Meu irmão foi pressionando seu pau contra minha bucetinha e foi metendo devagar. Depois que passou a cabeça, soltei uma mistura de gritinho com gemidinho e respirei fundo. "Humm, passou a cabecinha, irmã. Tirei seu cabacinho. Que delícia!"
       Meu irmão começou a socar o pau fundo em mim e metia num ritmo sincronizado ao meu. Eu achava aquilo tudo perfeito. Ele urrava e me olhava nos olhos. Com uma das mãos, fazia carinho no meu rosto e ao mesmo tempo me dava uns tapinhas de levinho. Ele me fez gozar a ponto de eu cruzar minha pernas em volta da cintura dele.

- Caralho, irmã, assim eu não aguento. Você é muito gostosa.
- Mete mais. Eu tô amando.
- Meto! Minha safada! Tirei o cabaço da minha irmãzinha.
- É... Muito gostoso.
- Posso gozar nessa carinha linda?
- Pode!

       Ele tirou o pau rapidamente de dentro da minha bucetinha, mirou o pau na minha cara e me ordenou pra que colocasse a língua pra fora. Ele gozou na minha cara e na minha boca. Depois me ajudou a me limpar. O único problema que tivemos, foi ter que lavar o lençol, porque ficou com uma mancha de sangue enorme. A partir daquele dia, meu irmão sempre pedia pra gente transar. Eu sempre aceitava, claro.