TRANSEI COM O "HÉTERO" QUE CONHECI NO ÔNIBUS



E ae galera, bom, sou novo aqui e esse é meu primeiro conto, e uma das melhores foda que ja tive na vida.
Não gosto de me definir como gay, ou como bi. Mas pra mim, prazer é prazer. E eu faço o que satisfaz meu corpo, e meu desejos.
E agora vamos pro conto rsrs
Isso aconteceu quando eu tinha 18 anos, e trabalhava em uma cidade vizinha. Eu ainda não tinha carro, então dependia de ônibus pra ir trabalhar.
Pegava o onibus em horario de pico ( 7:15 da manhã ). Eram sempre as mesmas pessoas, e quase sempre lotado. O trajeto durava em torno de uns 40 minutos, e quase sempre eu ia cochilando.
Pelo menos até um certo cara, começar a pegar o mesmo onibus que eu. Ele subia um pouco antes da metade do trajeto. Assim que ele entrava, meus olhares iam so pra ele. Eu até tentava disfarçar, mas algo prendia meus olhos nele.
Ele era branco, parecia ter uns 22 anos, cabelo bem liso e castanho, postura e jeitão de hétero, alto (1,80 m mais ou menos) parecia ter um corpinho bem sarado ( sabe aquelas pessoas que parece nao fazer academia mas mesmo assim tem um corpo definido? entao, o corpo dele parecia ser assim ), porem eles sempre esteva com de jeans, daqueles mais confortaveis, e sempre estava de moletom daqueles bem grossos. Ate nos dias de calor, esse era o tipo de roupa que ele ia possivelmente trabalhar.
O que acabava comigo era a minha imaginação, e minha curiosidade. Eu ficava louco pra saber o que tinha por baixo daquelas roupas.
Mesmo a gente não se conhecendo, eu sempre acenava com a cabeça como uma forma de comprimentar.
Ele quase sempre ia de pé, pelo fato do onibus ir lotado. E quando conseguia lugar, dificilmente era perto de mim.
Eu via que havia um interesse em ele conversar comigo, mas nunca dava.
Até que um dia, sentei no ultimo banco do onibus, aquele que as pessoas nao gosta muito de sentar.
E bem do meu lado, ainda tinha um lugar sem ninguem (assim como outros acentos), coisa que nao acontecia muito naquele horario.
Finalmente, chega o momento em que ele sobe, e logo ja atrai minha atençao. Até que ele vai caminhando e se senta do meu lado.
- Opa, posso sentar aqui?
- Pode sim ( Não falei muito pois ja estava com aquele frio na barriga )
- Ainda bem que consegui um lugar, isso é dificil aqui.
- Muito, está sempre lotado né?
- Sempre. Bom, meu nome é Andre. Prazer
- O meu é Gustavo, prazer
- Mas e ai, voce trabalha pra cá, ou faz faculdade aqui ? (ja estavamos entrando na cidade vizinha)
- Faculdade ainda não, por enquanto so trabalho aqui. E voçe?
- Ah, eu trabalho aqui tambem, sou meio novo na cidade.
(Era perceptivo)
Ai conversa vai, conversa vem, e chega meu destino final ( o tempo que eu fiquei no onibus parecia ter voado). Me levantei e disse:
- Falou, até mais
- Até
No decorrer do dia eu so pensava naquele cara, e no que ele tinha por baixo de tanta roupa.
Eu so o via no trajeto de ida, entao sempre que podia aproveitava pra conversas com ele.
Ficamos um certo tempo nessa.
Ai, um belo dia, agordei com os olhos super inchados. Era conjuntivite.
Era so o que me faltava, por esse motivo peguei um atestado e fiquei uns dias em casa.
Depois de uns 4 dias, voltei minha rotina.
E assim que entrou no onibus, logo foi falar comigo
- E ae, cara? ta tudo certo? tava meio sumido hein
(ele estava em pé e eu sentado, e eu nao sabia se olhava pra ele ou se olhava para volume na calça dele)
-Tava meio doente cara, mas agora ja to de volta ja rsrs
- Opa, isso é bom.
- Sim, ja estava sentindo falta da rotina
A partir dai, começamos a ser colegas de onibus.
Depois de uns dois meses que a gente eramos (colegas de onibus), e ja tava perdendo as esperanças de que ia rolar algo.
Ate que em um sabado, (eu nao trabalhava de sabado) nossa conversa tomou um rumo diferente
- Voce por aqui ? de sabado ?
- Sim cara, preciso cobrir um outro funcionario que nao vai poder ir hoje
- Ah, mas pelo menos voce tira uma grana a mais né?
- Ah cara, mas sabado é dia de churrasco, não de trabalhar. (falei sorrindo)
- Verdade cara, bora fazer uns churras la em casa então ? ai a gente troca umas ideias, e toma umas
- Opa, bora. To precisando relaixar mesmo.
- Entao beleza, anota meu numero ai, ai depois voce me da um toque
- Beleza entao
Seguimos cada um nosso destino
E no final do expediente eu ja tava doido pensando no que poderia rolar.
Liguei pra ele, e ele foi encontrar comigo no ponto, pela primeira vez vi ele de regata e de bermuda ( que gato ) seguimos pra casa dele.
Chegando la, vi que nao tinha ninguem, e perguntei
- Ué, mas cade o pessoal?
-Vai ser uma coisa so a gente mesmo ( nesse instante meu corpo tremia por dentro)
Conversamos sobre trabalho, sobre relacionamentos, sobre esportes ( nao sabia muito sobre ).
Ate que ele comecou a ficar cada vez mais alterado. Ja eu, ia devagar na bebida
O tempo foi passando, e ele ja estava bem alterado, e nisso ja estava dando o horario do ultimo onibus (23:00 hrs)
Nao quis deixar ele sozinho naquele estado, liguei pro meu pai e disse que nao tinha horario pra chegar em casa porque estava em um churrasco.
Entramos no quarto dele, ele caindo para os lados e rindo de tudo.
Disse pra ele tomar um banho pra melhorar.
E ele foi, ate deixou a porta aberta.
E eu que nao sou bobo nem nada, dava umas espiadinhas.
O banho acabou, e ele saiu de toalha (QUE CORPO ERA AQUELE)
todo gostosinho, e ainda por cima todo molhado ainda.
colocou uma bermuda sem cueca mesmoo, e ja foi deitar.
SIMPLESMENTE APAGOU.
Eu olhava ele deitado naquela cama de casal, so te bermuda e o meu pau pulsava e babava de tanto tesao.
por mais que eu queria, preferi nao abusar daquela situacao.
A casa dele era casa de solteiro, casa pequena. E nao tinha outra cama. Apenas uma poltrona no canto do quarto.
Decidi sentar la e esperar ele melhorar pra me levar, ou entao esperar amanhecer pra pegar o primeiro onibus.
Ate que ele acorda, ja era umas 3 da manha. Ja estava bem melhor. Estava conseguindo pensar direito
- Cara, que vergonha, como vc me deixa beber tanto assim? falou sorrindo
- Ah, cara. Voce estava se divertindo, preferi nao acabar com a diversao
- Po cara, esssa poltrona é muito desconfortavel. Vai parecer meio estranho, mas deita aqui comigo. Cabe nos dois aqui.
Nem pensei e ja fui.
Deitamos de barriga pra cima, e comecamos falar sobre besteiras e sobre o sexo com as ex´s.
Comecei a ficar bem exitado com as historias,e ele possivelmente tambem
Abaixei minha mao e passei de leve no pau dele
- Desculpa cara. Foi sem querer
- Se foi sem querer eu nao sei, mas meu gostou do seu toque.
Na hora meu pau quase explodia de tanto tesao.
Comecei a acariciar o pau dele (E QUE PAU, DEVIA TER UNS 20 CM), e a cariciar o corpo.
Ai ele disse
- Me engole seu safado
Comecei a chupar ele com vontade, sentia o pau dele babando na minha boca
- Agora cavalga em mim vai
Nem pensei e ja fui subindo nele
O cara era um experiente, passava a mao em cada curva do meu corpo. E eu gemia cada vez mais de tanto tesao.
-Ahhhhhh cara, vou gozar
-Goza na minha cara seu puto
E ele jorrou a porra dele quentinha e salgadinha no meu rosto.
Depois nos limpamos e fomos dormir.
no outro dia acordei antes dele e fui embora.
Ele mandou mensagem falando que nao sabia o que era aquilo, mas que foi uma das melhores fodas dele.
Concordei.
E apesar do ocorrido continuamos com a amizade.
As vezes rola um oral. mas nada demais depois do ocorrido
é isso pessoal.
Desculpa pelos erros

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Comentários


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chaozinho Comentou em 16/07/2017

Tyo com tesao lendo isso cara.

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kaikecamargo3 Comentou em 11/04/2017

É um tesão ficar os dois querendo e só no último momento rola.




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Ficha do conto

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sorrisosafado

Nome do conto:
TRANSEI COM O "HÉTERO" QUE CONHECI NO ÔNIBUS

Codigo do conto:
99158

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/04/2017

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