Quando Fui Preso por engano - parte 2

Essa conto é continuação de "Quando fui preso por engano" a pedido de vocês resolvi continuar contando. Caso queiram mais avisem nos comentários.

Acordei no dia seguinte ainda fraco, a dor parecia ir além do meu cu, parecia que algo dentro também doía e eu não sabia explicar, eu só queria ficar alí jogado no chão pra sempre. Eu tinha vergonha, meu corpo doía, eu tava fraco e nem lágrimas tinha mais pois já havia chorado a noite toda.
Marreta acordou primeiro, me olhou e disse que tava na hora do café mas eu não respondi. Os guardas também a avisaram mas eu disse que não queria, fiquei alí o dia todo, mais um dia sem comer. Notei que na volta Marreta estava um pouco preocupado e até trouxe um pedaço de pão escondido pra mim e colocou na minha boca, mastigue de leve e engoli.
Marreta: amanhã tu tem que levantar daí, comer se não os guardas vão te botar num lugar pior.

-Pior? Isso aqui já é o inferno
Eu só queria ir embora, só queria minha ligação, eles tinham cometido um engano e eu precisava sair, mas só tinha uma ligação por semana e eu já tinha gasto a minha.
A noite chegou, notava que marreta me olhava mas não chegou perto e assim nesse silêncio adormecemos. No dia seguinte sinto uma mão me puxando, era o Marreta. Com muita facilidade ele me levantou e colocou nos seus ombros:
Marreta: hoje tu vai sair, tomar um banho e ficar bem logo.
Nada falei, eu nem tinha forças pra isso, só aceitei. Ele me levou para o banheiro, me jogou em baixo da água e começou a ensaboar meu corpo, costas, desceu e perdeu um tempo no meu cu, notou o estrago que tinha feito e quando saímos ele pegou uma pomada com os guardas e disse que teria que aplicar todo dia.
Era isso mesmo? Aquele cara que me estuprou no primeiro dia iria cuidar do que ele mesmo fez? Novamente só aceitei, então todos os dias antes de dormir ele me colocam no colo dele de bunda pra cima e esfregava a pomada no meu cuzinho por um tempo, massageando e eu aí longo da semana comecei a gostar daquilo.
Na quinta feira eu já estava melhor mas mesmo assim quando chegamos na sela eu já logo abaixei a calça e corri pro colo dele.
Marreta: eita, calma. Tá tão precisando da pomada assim?
-eu tô e só tu sabe passar
Marreta; mas como tá? Ainda dói?
-nao, tá bem melhor.
Marreta: e se eu fizer assim?
E começou a massagear com um dedo e aos poucos foi forçando, a pomada ajudou e logo o dedo dele pouco a pouco foi entrando no meu cu. Eu já estava gemendo baixo quando sinto ele tentar colocar o segundo então me empino no seu colo para que ele possa enfiar até o fundo aqueles dedos grossos.
Marreta: mas fazendo assim tu vai me deixar doido, vou querer te comer de novo…
Não falei nada, o silêncio tomou conta. Eu queria dar pra ele mas da primeira vez doeu tanto que eu fiquei com medo.
Marreta: pode ficar tranquilo, dessa vez vai ser melhor. Tu é minha mulherzinha, não posso te machucar se não quem eu vou comer?
Aceitei, tirei minhas calças, ele ainda estava sentado na cadeira. Virei de frente pra ele, segurei com as duas mãos no seus ombros e com a cabeça do pau dele encaixada no meu cuzinho melado por pomada eu fui sentando...sentando...senti a cabeça comecar a me rasgar mas não parei, eu queria aquele pau gigante dentro de mim, seria um desafio não desmaiar num pau de 26 cm e grosso. Ele me segurou pelo pescoço e me puxou para um beijo, que delícia, nessa hora meu corpo tremeu e eu perdi o equilibrio e sentei de uma vez só. Meus olhos encheram de água mas ele segurou minha cabeça forte ainda no beijo e não me deixou gritar ou reclamar e ficou alí parado com o pau entalado em mim.
Segurei forte sua cabeça, passei as mãos no seu pescoço, peito, aquele homem era muito gostoso e aquele beijo era maravilhoso demais então involuntariamente começo a rebolar meu quadril naquele pau, sentindo ele na no fundo. Marreta enlouquece com aquilo e segura meu quadril com as duas mãos e com uma super facilidade começa a descer e subir comigo no pau dele, me senti um boneco inflável mas eu tava adorando. Quando mais ele fazia isso mais eu beijava aquela boca.
Uma hora ele desceu os lábios e começou a chupar meu peito, nunca gostei daquilo mas o marreta fazia de um jeito diferente, ele dava dormidas e chupava, ele é bruto, me machucava, ele gostava de me fazer sentir dor e aquilo foi me dando mais tesão ainda e com o tempo nem precisava mais das mãos dele, eu mesmo já estava quicando forte naquele pau.
Marreta se levantou comigo ainda engatado nele e me colocou na cama e começou a meter em mim de frango assado, naquele momento parecia que ele iria me rasgar no meio, eu sentia as bolas dele baterem com tanta força em mim que pareciam ser de ferro. Meus olhos reviravam de dor e prazer e eu comecei a gemer alto e ele foi ficando ainda mais louco.
Me virou de barriga pra baixo e tirou o pau, o vazio ficou em mim então logo me empinei pra ser preenchido e ele entendeu o recado e de uma vez só socou todo o pau em mim de novo, que pressão gostosa, meu pau estava tão duro que parecia que iria explodir. Marreta começou então a me dar uns tapão bem forte na bunda, ele tinha uma mão áspera e pesada mas eu tava amando tudo aquilo, amando ser trato igual uma vagabunda pelo meu macho que sabia que eu era todo dele e podia fazer o que quisesse comigo.
Marreta continuou na intensidade e me levantou outra vez e me fez segurar nas grades e começou a me comer forte, olhei pra frente e tinha uns 4 caras da sela da frente me olhando ser fodido e se masturbando vendo aquilo. Nem liguei, eu já tinha o meu homem e continuei dando para aquele cavalo. Aquilo estava tão bom que derrepente sinto meu estremecer e começo a gozar sem mesmo tocar no pau e gozo todo o chão. Marreta vendo aquilo e sentindo meu cuzinho contrair e apertar mais o seu pau anuncia o gozo e me enche mais uma vez de porra, eram jatos e mais jatos e eu não entendia como um homem poderia ter tanta porra dentro de si.
Os caras vibraram com aquele cena e gozaram juntos com ele melando todo o chão de sua dela.
Marreta tinha gozado mas continuava com o pau dentro de mim e abraço a mim me levou pra sua cama.
Marreta: agora que eu tô satisfeito e minha mulher tá alimentada nós vamos dormir de conchinha hoje.
O pau dele não diminuía e assim fomos pra cama e deitamos, ele engatado em mim, eu com meu cu latejando mas feliz da vida. Agora eu tinha um homem pra chamar de meu, um homem que cuidaria de mim alí dentro um homem grande, lindo e muito gostoso.
Será que eu vou querer mesmo sair?

Continuo?