CONFERINDO O TAMANHO DA PIROCA DO MEU PAI...

Nasci na fazenda, mas já mocinha meu pai comprou uma casa na cidade onde passei a morar com minha mãe para que eu pudesse estudar até chegar em uma faculdade. Mas sempre meu pai vinha da fazenda e ficava normalmente de um dia pro outro com a gente. Como a casa era pequena, meu quarto ficava colado no quarto da minha mãe, onde normalmente chegava a ouvir até eles transando... Acho que eles não tinham noção da facilidade que eu tinha de ficar ouvindo ela gemendo e soltando gritinhos histéricos como se meu pai além de sexo ainda a maltratasse, lhe batendo... Mas não demorava muito pra vê-la saindo do quarto com um enorme sorriso no rosto. Quando também íamos na fazenda, normalmente passar alguns dias, principalmente em feriados escolares, a primeira coisa que minha mãe fazia era ir logo pro quarto com meu pai e só sair de lá meia hora ou até uma hora depois... Lógico que eu sabia que eles transavam, e que eles também sabiam que eu sabia da safadeza dos dois. Na fazenda, quando faltava água na caixa que abastecia a casa, tínhamos que tomar banho em um chuveiro improvisado que meu pai fez do lado de fora, trazendo água por um encanamento vindo de uma nascente que brotava no morro próximo à casa. Me lembro, que acordei no domingo bem mais cedo do que o costume, e ao chegar na cozinha ouvi vozes do meu pai e da minha mãe vindo do quintal. Cheguei na janela da cozinha e ao olhar pro chuveiro no quintal, percebi que minha mãe tomava banho só de calcinha e sutiã, com meu pai do seu lado, talvez esperando a vez dele se banhar. Já ia sair pro quintal, quando parei ainda olhando na janela vendo meu pai começar a dar uns amassos na minha mãe... Ainda consegui ouvir.
- Para Joel, para! A Carla pode aparecer de repente!
Meu Pai:
- Ela ainda está dormindo, e sempre acorda bem mais tarde!
- Seu safado, não pode esperar a gente ir pro quarto?
- É uma rapidinha mulher... Depois no quarto vai ter mais!
Passei a ficar olhando com todo cuidado pra que eles não me vissem na janela, e quase soltei um palavrão quando vi meu pai arriando sua bermuda e puxando algo monstruoso pra fora... Logo pensei: - Puta que pariu, meu pai é um jumento!
E minha mãe demonstrando que era também uma grande safada, arriou a calcinha e segurou aquele mastro:
- Então vem Joel, arrebenta minha buceta com esse pauzão gostoso!
Era de se admirar, depois de dezessete anos de casados eles se comportarem iguais dois adolescentes. Dei mais uma olhadinha na pirocona do meu pai, pra depois ficar escondida apenas ouvindo os dois... Naquele dia fui entender o porquê da minha mãe gemer tão alto quando transavam. Quando ouvi ela gritando que estava gozando, voltei rapidamente pro meu quarto e só saí de lá uma hora depois. Mas não saía da minha cabeça o tamanho do pinto do meu pai, já que eu só conhecia o pintinho do meu recente namoradinho que não devia passar de 12 cm duro e bem fino. Na segunda-feira feira voltando pra cidade, logo fui querer dar uma trepadinha com meu namorado de tanto tesão que eu estava. Mas toda vez que passei a transar com meu namorado, ficava pensando no pinto enorme do meu pai. Meses depois, chegaram as férias e fomos novamente pra fazenda... Minha mãe tinha uma camionete que meu pai deu pra ela usar na cidade. Chegou na segunda-feira, minha mãe disse que tinha que resolver algumas coisas na cidade e que se eu queria ficar na fazenda, que ela voltaria no próximo final de semana... Acabei ficando. Na quarta-feira, feriado local, sem nenhum empregado na fazenda, fazendo muito calor, meu pai me avisou pra eu não ir no quintal que ele ia tomar banho na bica. Como normalmente ali se tomava banho de roupa (lingerie ou short), achei meio estranho.
- Vai tomar banho pelado pai?...
- Sim... Faço sempre que estou sozinho na fazenda!
Mais estranho ainda, já que ele não estava sozinho... Sua filha estava ali com ele. Fiquei calada, mas logo fui novamente pra janela da cozinha dar uma espiadinha no meu pai pelado, e fui logo fixando meu olhar no seu pau que mesmo mole já era imenso. Quando percebi que seu pau estava começando ficar duro, tive a impressão de que ele sabia que eu estava olhando, resolvi me expor.
- Pai? Posso chegar até aí?
Ele olhando direto pra janela, colocou as duas mãos na frente do pinto duro.
- Mas estou pelado Carla!...
- Não tem problema não pai!...
Falei e já fui saindo pela porta e caminhando na sua direção. Ele tirando as mãos e liberando seu pinto.
- Ué, então tá!...
Eu estava bastante tensa, mas fui procurando ser o mais natural possível.
- Acho que depois também vou tomar banho de bica!
- Vem então, a água está ótima!
Eu lembrando a minha mãe só de calcinha e sutiã, resolvi fazer a mesma coisa... Só que eu estava sem sutiã, mesmo assim pedi pro meu pai ficar de costas pra eu tirar minhas roupas. Se minha mãe podia fazer aquilo, por que eu também não poderia? Ali só de calcinha perto do meu pai peladão, me deu uma sensação tão gostosa que mesmo um pouco nervosa, respirei fundo.
- Pronto pai, já pode olhar!...
Ele virando e me olhando de baixo até em cima.
- Nossa filha, você virou uma linda mulher, hein?
Ele ficou de lado me deixando entrar debaixo do jato de água que bateu primeiro nas minhas costas antes de molhar todo meu corpo. Sem que eu pedisse, meu pai pegou a bucha e começou a me ensaboar iniciando pelas minhas costas, me virando e passando nos meus peitinhos e barriga... Tive a impressão de que seu pau tinha ficado maior ainda. Depois ele voltando a passar nas minhas costas.
- Não quer tirar a calcinha?
- Que isso pai? Tá querendo me ver pelada, é?
- Ué, eu não estou pelado?
Lógico que eu não estava com um pingo de vergonha de estar daquele jeito com meu pai, mas fazendo carinha de santinha.
- Tenho vergonha pai!...
Ele mesmo segurando minha calcinha e começando a descê-la.
- Ninguém está vendo sua bobinha!...
Logo minha calcinha caiu no chão e eu me virei de frente pra ele colocando minhas mãos na frente da minha xaninha.
- Kkkkkkkk... Você é doido pai!...
Ele fazendo eu tirar minhas mãos.
- Deixa eu dar uma olhadinha na minha princesa!...
Eu adorando ser admirada peladinha pelo meu pai, demonstrando o quanto eu era bem safadinha como minha mãe, dei uma viradinha só pra ele olhar minha bunda e voltando novamente ficar de frente pra ele... Estava doidinha pra colocar minha mão no seu pau, mas me segurei. Ele voltou a ensaboar todo meu corpo, inclusive passando só os dedos sujos de sabão bem no meio da minha bucetinha.
- Uuuuuiiiii pai! Uuuuuiiiii!!!!...
Agora deixa eu lavar a bundinha, deixa!
Virei e ele novamente deixando a bucha foi passando as duas mãos na minha bundinha, fazendo uma leve massagem nas minhas nádegas. Entrei novamente no chuveiro improvisado pra tirar todo o sabão do meu corpo, e olhando pro seu cacete duro.
- Quanto ele mede pai?...
- Não sei, nunca medi!...
No fundo eu estava doidinha pra brincar com aquela piroca, mas ele de repente deu uma molhada no seu corpo.
- Pra mim já está bom Carla!...
E pegando a toalha deu uma passada rápida pelo corpo e foi caminhando pra dentro de casa, me deixando ali peladinha e com minha xaninha latejando de vontade de dar pro meu próprio pai. Assim que entrei na cozinha ainda com meu corpo todo molhado, ele já de bermuda veio com uma toalha e ele mesmo enxugou meu corpo. Quando ele passou a toalha no meio das minhas pernas, delicadamente secando minha xana.
- Huuuummmmmm, que gostoso pai!...
Depois ele dando um tapinha de leve sobre minha bucetinha toda depiladinha.
- Agora vai lá se vestir, antes que eu dê umas palmadas nessa sua bunda.
- Kkkkkkkk... Ia adorar apanhar na bunda!...
Ele me segurando e realmente me dando um tapa em cada lado da bunda.
- Vai logo sua safadinha, vai!...
Mesmo um pouco frustrada, fui pro meu quarto me vestir... Mas minha vontade era poder ter algo mais com meu pai, mas parecia que mesmo ele sendo muito safado estava querendo evitar. Horas depois, estava na sala e acabei achando uma trena (fita métrica), e veio algo na minha cabeça. Quando meu pai veio lá do quintal e entrou na sala, virei pra ele mostrando a trena.
- Você deixa eu medir ele pai?
- De jeito nenhum... Perdeu o juízo?
- Poxa pai, só queria saber qual é o tamanho dele ué!
Mas ele novamente virou as costas e foi caminhando até a cozinha, me deixando no vácuo. Mas em dez minutos ele voltou e parando na minha frente.
- Você promete que vai guardar segredo?
- Prometo pai... Jamais vou contar pra alguém!
Ele em pé na minha frente foi abrindo e arriando a calça até aparecer aquele monstro que começava a crescer na minha frente. Já mais atirada, não pensei duas vezes pra botar minha mão e ficar admirando aquela coisa enorme e grossa.
- Caramba pai... É muito grande!
- Você não disse que ia medir?
Peguei rapidamente a trena e fui medindo.
- Noooosssa, tem 27 cm pai!...
- É filha? E você acha que é grande?
- Bem... eu acho que é!...
Foi quando ele na lata, perguntou:
- Você já mediu o do seu namorado?
Acho que fui ficando com a cara vermelha, mas ainda com a mão no pau mesmo terminando de medir, respirei fundo e comecei a fazer carinho passando o dedo delicadamente naquela cabeçorra.
- KKkkkk... Não pai, mas é muito pequenininho comparando com o seu!
Continuei cariciando, e ele me olhando e sorrindo.
- Desse jeito também vou querer ver sua perereca, você deixa?
- Mas você já viu pai!
- Mas queria ver ela com mais calma, você deixa?
- Deixo sim!...
Ele sugeriu que fossemos pro meu quarto, e assim que chegamos ele foi me ajudando a ir tirando minhas roupas peça por peça, até ficar só de calcinha. Me fez deitar e rapidamente ficou peladão, antes de tirar minha calcinha, abrir minhas pernas e deitar de comprido olhando e examinando minha xoxota com os dedos... Fui ficando rapidamente super excitada, e quando ele deu uma forte lambida, travei sua cabeça no meio das minhas pernas.
- Paaaaaiiiiiii!!!!!!
Ele continuou lambendo, e quando eu estava quase tendo um orgasmo ele parou e veio com seu pau direto na minha bucetinha, começando a empurrar. Senti a pressão do seu pau entrando, e mesmo sentindo um pouco incomodada, comecei a gemer e a urrar feito uma cadelinha.
- Paaaaiiiiii! Ooooohhhhhh! Aaaaahhhhhh! Aaaaaahhhhh!...
Ele colocou só a metade do seu pinto na minha bucetinha e logo começou a fazer um vai-e-vem que fui logo gozando e gritando ainda mais alto do que minha mãe.
- Aaaaaiiiii! Aaaaaaiiii! Nããããõooo paaaara!!!!!!
Gozei e ele continuou socando por vários minutos, e quando comecei a ter um novo orgasmo.
- Vai filha, goza pro papai, goza!....
- Tôôôôô gooooozannnnnndo! Aaaahhhhh! AAaaaaahhhhh!!!!!!
Assim que terminei de gozar, ele tirou aquela mangueira da minha bucetinha e gozou sobre meu corpo me lambuzando toda de porra. No dia seguinte, após o término do trabalho na fazenda, dizendo que ia tomar um banho, me pediu pra que eu ficasse esperando ele no meu quarto peladinha. Ele já chegou no meu quarto peladão e fui direto chupar minha bucetinha me fazendo ter um delicioso orgasmo só com a sua língua. Ele deitado, fui pra cima dele e eu mesma fui sentando naquele pauzão. Minha intenção era ver se eu conseguia engolir aqueles 27 cm, mas só consegui colocar pra dentro um pedacinho daquele mastro.
- Oooooohhhhh paaaaiiiii! Ooooohhhhhhh! Não consigo... Nãããooooo cooooonnnnnsigo!...
Ele sem deixar seu pau escapar da minha bucetinha, me fez deitar e foi empurrando mais um pouco pra dentro.
- Vai pai, enfia tudo! Tuuuudo!!!!
E ele continuou empurrando pra dentro da minha buceta sem se importar com meus gritos... Mesmo antes dele colocar tudo já fui tendo um delicioso e escandaloso orgasmo... Depois que senti seus pentelhos encostando na minha bunda.
- Queeee goooostoooso pai... Mete, mete forte na sua filhinha, mete!
E ele meteu com vontade que acabei tendo mais dois orgasmos antes dele tirar e novamente me lambuzar com seu esperma.
Hoje, sempre que temos uma oportunidade, damos aquela gostosa trepada, mesmo sendo uma rapidinha. Muitas vezes, na fazenda com minha mãe, acompanho meu pai até o celeiro onde já vou preparada; de vestido e sem calcinha, pra ele me foder bem gostoso.