Me exibindo pro papai.

Desde quando comecei a perceber que meu corpo chamava a atenção dos homens, passei a sentir uma necessidade enorme de me expor cada vez mais usando roupas curtas, apertadas e blusas bem decotadas. Na piscina do clube onde éramos sócios, eu ousava em biquínis bastante pequenos; tipos asa delta e até fio dental, que deixava meu bumbum volumoso praticamente todo de fora... Até os olhares das mulheres eram de reprovação e inveja; mas eu não estava nem ai pra elas. Cheguei a sonhar que andava pelada atravessando a praça em frente a nossa casa onde ficava muitos homens (aposentados) jogando cartas e dominó... Acordei excitadíssima. Sou morena, cabelos loiros, 1,64 de altura, 60 kg, 90 cm de busto, 64 cm de cintura e 104 de quadril (bumbum grande, tipo mulher fruta). Até em casa eu gostava de ver meu pai olhando pro meu corpo; principalmente pras minhas coxas quando ficava sentada no sofá usando camisola curta... Distraidamente e discretamente deixava até aparecer uma pontinha da calcinha pra ele ver e nitidamente ficar excitado. Época de calor infernal, pra não ficar mexendo no chuveiro; pois eu era a única em casa que gostava de tomar banho frio, passei a usar o banheiro do lado de fora da casa, que era destinado a empregada e que na época estávamos sem. Já tinha tomado vários banhos lá, quando me pareceu ter uma pessoa do lado de fora:
- Quem esta aí?
- Sou eu filha; por quê?
- Nada não pai; é que vi sua sombra por baixo da porta!
Falei por falar, mas, algo me fez prestar a atenção melhor na porta de madeira que era bem velha, onde encontrei uma trinca de uns cinco centímetros e com mais ou menos três milímetros de abertura. Me aproximei e olhei vendo nitidamente a porta de entrada da nossa cozinha. Logo achei que meu pai poderia estar me espionando tomando banho e fiquei esperando pra ver se sua sombra ia tornar a aparecer... Mas naquele dia, nada. Normalmente na parte da tarde eu ficava sozinha com meu pai pelo menos umas duas horas; desde quando ele chegava do serviço até minha mãe chegar do hospital onde ela era enfermeira. Sabia que meu pai não era nenhum santo, suas brigas com minha mãe ele era sempre taxado de safado, sem vergonha e até de tarado. Coroa bonitão: 52 anos, quase 1,90 de altura, uns 100 kg de puro músculo... Adorava vê-lo de short com sujas coxas grossas e cabeludas. No dia seguinte, esperei ele chegar em casa pra insinuar que eu estava indo tomar meu banho lá fora. Sem olhar diretamente, ficava só de rabo de olho espiando até que vi pelo vão embaixo da porta uma sombra passando, e logo a claridade que vinha da trinca desaparecer repentinamente... Era meu pai me olhando tomando banho. Fui ficando excitada, e sabendo que ele devia também estar excitado, fui fazendo movimentos lentos e bastantes sensuais: esfregava meus peitos e minha xoxota sempre virada de frente pra porta, e lavei bastante meu bumbum também com ele virado imaginando que meu pai estava naquele momento me desejando... Tive a ousadia de virar novamente de frente e ficar passando meus dedos na minha xoxota como se estivesse tocando uma siririca... Parei antes que tivesse um orgasmo com meu pai me espiando. Sai do banheiro enrolada numa toalha, e passando pela cozinha e pela sala não encontrando com meu pai, entrei no meu quarto e tive uma ousadia maior ainda; deixando a porta aberta pela metade. Fui pra frente do espelho do meu armário e tirando a toalha fiquei como se estivesse admirando meu corpo... Mas na realidade ficava era tentando ver pelo espelho se meu pai ia aparecer na porta. Tive que me controlar o máximo ao perceber seu rosto já aparecendo praticamente dentro do quarto. Continuei como se estivesse distraída até ele chegar por trás e me abraçar:
- Paaaaiiiii?????
- Calma Juliana; só quero conversar um pouco com você!
- Conversar? Conversar sobre o quê?
Em nenhum momento fiz algum gesto pra me livrar dos seus braços. Ele me apertando contra seu corpo e me dando beijos no pescoço:
- Você está linda demais filha... Que corpo maravilhoso!
- Ah! Obrigada pai! Mas como você entrou no meu quarto?
- A porta estava aberta!
- Ih! Devo ter esquecido de trancar!
Ele percebendo que eu não o estava repelindo, foi passando as mãos na minha barriga e com uma delas chegou no meu peito... Quando sua outra mão foi descendo:
- Cuidado onde você vai colocar a mão, hein pai?
- Só vou fazer um pouco de carinho em você; pode?
- Só carinho pode!
E ele encheu a mão na minha buceta e ficou passando o dedo na minha valetinha:
- Hummmm! Nooooossa! Assim não vou aguentar ficar em pé! - Resmunguei.
- Quer deitar na cama? - Me perguntou.
- A mãe pode chegar, né?
Ele atolando seu dedo na minha buceta e voltando a beijar meu pescoço:
- Ela me ligou a pouco dizendo que vai fazer plantão até as 10 da noite!
Ai fodeu de vez... Deixei que ele me levasse até minha cama e me deitasse de lado pra também deitar atrás de mim voltando com a mão na minha buceta e a outra passando por baixo do meu pescoço nos meus peitos, além de ficar se esfregando na minha bunda... E quando ele começou a mordiscar minha orelha:
- Não faça isso pai; acho bom a gente parar!
- Porque filha, não está gostando?
- É justamente por eu estar gostando pai... Não podemos continuar!
Era um certo remorso que estava me travando; pois na realidade eu desejava que aquilo continuasse e até fosse mais longe. Foi quando ele parou de bolinar minha buceta, pegou minha mão e a esfregou sobre sua bermuda me fazendo sentir seu pau duro... Apalpei tentando sentir qual era o tamanho e o apertei pra sentir também a grossura. Ele percebendo que eu continuava apertando seu pau por cima do tecido:
- Posso tirar também minha roupa?
Pra mim era tudo ou nada:
- Pode!...
Ele me largou e eu fiquei na mesma posição até ele voltar e me abraçar por trás... Senti seu pau no meu bumbum, e ele ajeitando pra ficar bem no meio das minhas pernas encostando na minha xoxota... Ele fazendo movimentos com se estivesse me metendo:
- Você não está com vontade filha?
Caralho... Como eu poderia resistir aquilo? Levei minha mão pro meio das minhas pernas, peguei a ponta do seu pinto e levantando um pouco minha perna esquerda o coloquei bem na portinha da minha xoxota:
- Enfia pai! Ennnnfiiiiia! Aaaaahhhh! Aaaaahhhh! Ooooooh que delíiiiicia... Mete! Mete pai!...
Eu ainda não tinha visto a piroca do meu pai, mas, quando senti entrando e alargando minha bucetinha percebi que era grande e grossa... Ele tirou:
- Fica de quatro que é melhor!
Empinei meu rabão, e ele voltando a colocar na minha xoxota foi enterrando até o saco... Gemi, rebolei e soltando gritinhos fui tendo um delicioso orgasmo com ele dando socadas firmes e fortes. Ele percebendo que eu já tinha gozado, aumentou o ritmo das pirocadas e tirando ficou esfregando o gozando sobre minhas costas. Ele mesmo pegando minha toalha limpou meu corpo, depois me deu um beijo e pegando sua bermuda saiu peladão do meu quarto... Foi quando pude ver direito seu pau que ainda não tinha amolecido; realmente meu pai tinha um belo cacete. Mas, acabei achando que meu pai não tinha gostado de transar comigo quando ele simplesmente passou a me ignorar até quando ficava pelada no meu quarto com a porta aberta... Ele não passava nem perto do meu quarto. Tive que voltar a me contentar em ficar pelada e fazer sexo com meu namorado que muito mal me fazia ter um orgasmo. Passado quase um mês, minha mãe viajou pra fazer um curso de especialização que duraria a semana toda... Foi num domingo e voltaria somente no sábado. Meu pai continuava se comportando como se nada tivesse acontecido entre nos dois... Resolvi que eu tinha que agir pra saber o porque ele andava me evitando. Na segunda-feira à noite, ele no sofá, eu sem falar nada deitei no seu colo, e pra minha felicidade meu rosto ficou exatamente sobre seu pau que não demorou pra começar a ficar duro e pulsando sob minha bochecha. Quando levei a mão e comecei a fazer carinho por cima do tecido do seu pijama, ele me pediu licença e levantou indo até a cozinha e em seguida pro seu quarto. Fiquei frustada, e, dez minutos depois levantei e fui até o seu quarto que tinha a porta semiaberta. Ao olhar pra dentro o flagrei pelado com o pau duro apontando pro teto e ele alisando-o lentamente. Entrei e sem falar nada sentei do seu lado e segurei seu pau substituindo sua mão. Ele sorriu:
- Quer mesmo fazer isso filha?
Reclinei, beijei a cabeça do seu pau e ainda passei a língua umas duas vezes:
- Você nunca mais me procurou pai!...
- É que eu achei que fui longe demais naquele dia... Pô Juliana; você é minha filha caramba!
- Mas eu gostei naquele dia pai... Passei a querer outras vezes, mas você nem mais me olhava tomando banho!
Ele levando a mão por baixo da camisola e chegando na minha buceta após chegar a calcinha pro lado:
- Nunca desejei uma mulher como ando te desejando Juliana... Mas não quis forçar nada pra você não me achar um sem vergonha igual sua mãe.
Quase que falei que a sem vergonha desde o início era eu... Dei uma chupada discreta na cabeça do seu pau e ele puxando minha calcinha:
- Quer deitar aqui comigo?
Mas que depressa deixei terminar de tirar minha calcinha, pra rapidamente ficar de pé sobre a cama e tirar minha camisola deitando do seu lado. Ele me apertou, mamou nos meus peitos, passou a mão na minha bunda, beijou meu pescoço, meu rosto e finalmente minha boca... Quando senti sua língua em contato com a minha a temperatura chegou ao máximo... Segurei seu pau, fiquei sobre seu corpo de frente pra ele e fui ajeitando minha buceta até começar a engolir sua piroca:
- Poooorrra Juliana; assim você mata o papai! Vaaaaiiiii! Deeeesssce! Iiiiisssssoooooo!...
Comecei num ritmo bem lento, subindo até sentir a cabeça na portinha da minha buceta e descer até encostar novamente do seu saco... Fui aumentando o ritmo até que minha buceta virou uma britadeira:
- Ai! Ai! Aaiiiiii! Vou gozar pai! Vooouuuu Goooozar!...
Fiquei toda mole sobre seu corpo e ele me jogando sobre a cama voltou a enfiar na minha buceta e ainda ficou mais um bom tempo socando até tirar e gozar sobre mim. No dia seguinte, ele antes de sair pra trabalhar foi no meu quarto e me fodeu por uns 30 minutos seguidos me fazendo ter dois orgasmos. Do seu serviço; pouco antes do horário dele sair, me ligou pedindo pra eu tomar meu banho e ficar peladinha no meu quarto esperando ele chegar. Chegou, e antes de tirar a roupa me fez ficar de pernas abertas na beirada da cama pra começar a passar a língua na minha buceta... Era a minha primeira vez; mas foi tão gostoso levando linguadas e chupadas na buceta, que novamente tive dois orgasmos seguidos. Me levou nua até o banheiro e tirando sua roupa molhou seu corpo me puxando pra dentro do box:
- Ontem você não chupou direito filha... Chupa o papai, chupa!
Ajoelhei e botei o máximo que pude na boca pra começar a mamar... Acho que nunca chupei meu namorado como chupei meu pai; foi gostoso demais, e só parei após receber um jato de porra que bateu lá no fundo da minha garganta. Nos dois dias seguintes ele me comeu gostoso antes de sair pro trabalho, e ao chegar em casa até bem tarde da noite era só putaria: boca no pau, boca na buceta e muitas socadas na minha xoxota gulosa. No sábado poucas horas antes da minha mãe chegar, ele metia em mim comigo de quatro, e assim que acabei de ter um orgasmo ele tirou seu pau da minha buceta e colocando-o sobre meu ânus começou a empurrar:
- Nããããããooooo!!!!! Ai não paaaaiiiiiii!!!!...
Só sei que entrou rasgando meu buraquinho traseiro que gritei feito uma araponga... Ele já com quase tudo enfiado segurou-me pelos cabelos compridos e puxando:
- Você é virgem no cuzinho Juliana, é?
- Aaaaaiiiii! Aaaaiiiii! Nunca dei ai não pai.... Aaaaiiii! Aaaaiiii!...
Ele empurrando até entrar tudo, continuou segurando-me pelos meus cabelos e começou um vai e vem cada vez mais forte... Eu gritava pra ele tirar, mas ele continuava:
- Daqui a pouco você acostuma Juliana; é assim só a primeira vez!
E foi foda aguentar aquela trolha toda sendo socada dentro do meu rabinho... Mas enfim, adorei quando ele ficou parado gozando dentro de mim. Minha mãe voltou, mas eu e meu pai não deixamos de dar nossas trepadas... Era pelo menos duas vezes por semana.