Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Seis.



Diário de Fernanda — Data: Terça, 4 de setembro de 2007
Hora: 08h40.

Bom dia, confidente diário,

O dia nasceu ensolarado, os pássaros cantarolando, estou tomando café da manhã sozinha no quarto, a Helen saiu com os nossos avôs, e o preguiçoso do Fernando ainda está dormindo.

Liguei o computador para falar de ontem, segunda-feira. Foi um dia bom! Conheci dois clientes, senhores educadíssimos, eram primos! Apesar do cansaço de atender dois homens, o programa rendeu a mim um alto valor que valeu a pena ter saído com eles, além de uma proposta tentadora.

— “Vida de puta têm dias bons e dias ruins! ”

Sr. Carlos, foi quem entrou em contato comigo na noite anterior via (SMS). No texto enviado, o futuro cliente fez uma série de perguntas: “se eu atendia dois homens, se fazia anal, se fazia sexo sem preservativo. ” — Respondi explicando: que atendia dois, que fazia anal, que (não) fazia sexo sem preservativos. No segundo texto enviado pelo Carlos: “falou que havia olhado minhas fotos no site e que tinha gostado do meu biótipo. ” Reenviei o texto, o agradeci, falando o valor do programa para duas horas e dois homens. “Reenviou a mensagem aceitando o valor sem reclamações! E teve mais, o cliente ainda me convidou para almoçar com ele e o primo no hotel que estavam hospedados. ” Apesar de nunca ter o visto, Sr. Carlos passava confiança, o que é importante nos tempos atuais.

Ontem, tive que sair mais cedo de casa, falando para a minha avó; “que ia fazer um trabalho para a faculdade na biblioteca”, rs...

Cheguei às (onze e meia) no apartamento da Alyssa, na Vila Mariana. Ela não estava, mas deixou meu acesso liberado na recepção!

Tomei um banho relaxante! Vesti o lingerie e por cima: saía curta preta, blusinha decotada, par de meias-calças ¾ cor preta, sandálias brancas. A maquiagem foi basicona, não queria chegar atrasada. Nos cabelos um simples coque. Daí peguei minha bolsa, saí do apartamento direto para a estação do metrô.

Fui de metrô da Vila Mariana até a Estação Consolação. Na saída da estação, liguei para o Carlos, anunciando a minha chegada. O fofo, foi me recepcionar na entrada do Hotel Íbis, diário, rs.

— Olá, tudo bem? — Meu nome é Lara. — Disse a ele quando o encontrei na entrada do hotel.

Sr. Carlos sorriu ao me ver, vestia roupa social, cumprimentou beijando o dorso da minha mão esquerda. Elogios a minha pessoa, uma pela aparência, e a outra pela roupa. Após nos “conhecer” na entrada do hotel, caminhamos juntos para o interior do estabelecimento. Ele me deixou ir na frente, com certeza para apreciar a minha bunda, safado! Adentrando no restaurante, conheci o primo dele, o Sr. Marcos que nos aguardava.

Sr. Marcos, (o primo), foi receptivo comigo quando cheguei à mesa, levantou para me cumprimentar com beijo no rosto, apertando levemente a minha mão. Fez elogios a mim puxando a cadeira para eu sentar — Gostei deles! Dá atmosfera! O papo descontraído! Parecia que os conhecia há anos. Falamos de viagens, de negócios, até de futebol, eles são flamenguistas. Os primos me fizeram perguntas pessoais, porém, tive que omitir, diário, é perigoso, não confio em pessoas fora do meu ciclo de amizades. Cautela sempre!

O almoço foi delicioso! Conversando com eles, descobri que o Sr. Carlos era casado. E o Sr. Marcos era separado. Os clientes são do Espírito Santo! Estavam em São Paulo à negócios. São sócios, donos de uma empresa de motores para barcos, bacana, legal, nossa, nossa...

Após o almoço, o garçom nos serviu cafezinho. Enfim, depois da comilança, fui a “sobremesa” deles. Acompanhei os novos amiguinhos riscando o salto dos saltos das minhas sandálias no chão do hotel. Subimos para o oitavo andar. No elevador, enquanto subíamos, o único que se engraçou comigo foi o Marcos. O que era separado. Aproveitou que só tínhamos nós três para me bolinou por trás, tocando meus (seios, bunda e quadris). Foi tão saidinho, que encostou o queixo nas minhas costas: “dizendo que eu era um “pitelzinho”. (Muitos risos).

— Caralho, essa gíria é da época do meu avô. — Segurei a risada e pensei na hora: “porra, o velhote tem idade para ser o meu avô” ...

Saí do elevador de mãos dadas com os dois, o quarto ficava no final do corredor, e ao chegar em frente à porta da suíte. Marcos parecia um “cachorro no cio”, atrás de mim, tocando na minha bunda. Já o Sr. Carlos, que até então se comportava como um Lorde inglês, de uma educação ímpar, ousadamente, baixou minha blusinha-decotada, deixando os meus seios nus. Não liguei, até gostei da ousadia! Ele me tomou das mãos do primo, e me encostou entre a porta e a parede, como era mais alta que os dois, eles tentaram me beijar, mas, ficaram nas chupadinhas nos meus seios. Foi engraçado, diário. Enquanto um me agarrava, o outro, o Sr. Marcos abria a porta rindo da situação, rs, rs, rs.
Imagine o cenário, diário: eu entrando no quarto com os seios para fora e apalpada pelos primos? Seus olhares tarados e maliciosos, deixou-me, instantaneamente empolgada, excitada e pronta para mergulharmos em um mundo de prazeres.

Mesmo com o coração a mil, me joguei nessa empreitada, os beijei, toquei neles nos paus e em outras partes. Carlos, era o mais “saidinho” dos dois, não poupou esforços em me tocar toda, principalmente na boceta, bunda e peitos. Guarde essas palavras, diário: “Carlos gostou de mim. ” (...)

Daí tirei minhas sandálias para diminuir a diferença de tamanho, mais baixa, troquei beijos e carícias com os dois, depois sentamos juntos no sofá, eu, no meio deles. Começamos a desfrutar de taças com espumante enquanto ríamos sem motivos. Eu tocando nos pênis dos dois e eles no meu corpo, querendo despir minhas roupas. A tensão flutuou no ar, exalando um fogo ardente que começou a se acender em nós três.

Decidimos iniciar de vez a putaria. Levantei do sofá, virei de costas e caminhei para a cama rebolando, eles vieram atrás de mim, escalei a cama e fiquei de quatro provocando os senhores rebolando a bunda, então, fiquei ajoelhada, mandei Carlos e o Marcos despirem a minha roupa, começaram pela blusinha e assim foi, porém, a calcinha fio-dental, o sutiã e as sandálias foram na sequência.

— Diário, fiquei nua para dois homens com idade de ser meus avôs....

Ao ficar nua... — Marcos começou a acariciar suavemente meu bumbum, enquanto o Carlos, envolvia seu corpo subindo na cama pedindo para chupá-lo com urgência. O obedeci, criando uma barreira irresistível de sedução. Ao tirar suas calças e certificar que seu pênis não estava sujo ou fedido, “caí de boca”. Enquanto mamava num, o outro me sugava por trás, lambendo a minha “menininha e o cuzinho”.


— Reparo muito na higiene e nos corpos dos meus clientes. Por exemplo: O pênis do Sr. Carlos estava limpinho, sem cheiro algum. Seu corpo tinha muitos pelos! Já do outro, tinha menos pelos!

Rolei na cama com os primos, uma putaria generalizada, com muitos beijos, carícias, chupadas, risos e gargalhadas. A atmosfera erótica nos envolveu completamente. Os sons que se ouviam no quarto eram esses, diário: Shhhh. Oh, Ah, Humm – os sons das safadezas...

Terei quer dar uma resumida no texto, porque aconteceu muitas situações, afinal, foram duas horas com eles, rs...

Em seguida, diário, ficamos ajoelhados na cama, cada um ao meu lado nus e de paus endurecidos chupando os meus peitinhos. Seus dedos roçavam nas minhas partes intimas, duelando entre eles para ver quem mais me tocava. — Eles me deixaram excitada, diário!

Enfim — Eles pediram boquete. Os obedeci. Os primos ficaram em pé na cama, eu continuei ajoelhada. Oral de pelo menos cinco minutos! Os lambi com prazer, olhando eles nos olhos, passando animação de quem estava gostando, de quem que estava curtindo aquilo, acariciando com carinho seus testículos, os masturbando com pequenas lambidinhas. Fiquei um tempinho nesse procedimento, diário, tirando o batom dos meus lábios e passando nas peles dos seus paus, rs.

Então, decidimos iniciar o sexo! Daí ficou aquele impasse, quem ficava por cima ou por baixo. Ficou decidido entre eles, o Sr. Carlos, ficaria por baixo. Carlos encapou o pênis com preservativo sem eu pedir. Boa, nota dez. Após encapar, subi no corpo dele, escolhi sentar de costas começando pela boceta. Passei saliva na minha “menininha”, ele ficou segurando o pau, a penetração foi rapidinha, rebolei e a foda começou. Foi um começo delicioso, uma foda que me surpreendeu, que mexeu os lençóis de cetim macios da cama, que aguçou os nossos sentidos. Cavalguei com as pernas abertas, diário! Motivo? A pedido do Sr. Marcos, o primo de Carlos. Ele queria ver a penetração. Marcos ficou em pé na cama, olhando, se masturbando, apreciando o primo me comer.

Após um tempinho transando com o Carlos, a minha boca foi ocupada pelo pênis do Sr. Marcos, o levando ao delírio. Ele gemia alto enquanto meu corpo balançava, enquanto suas mãos me tocavam. Carlos e Marcos, souberam compartilhar meu corpo, deixando o clima divertido e a putaria tomando conta de nós. A penetração. O sexo oral, tudo se tornava mais intenso e audacioso!

Quando houve a primeira troca, a pedido do Sr. Marcos, eu fiquei de quatro. Pedi que colocasse o preservativo. Ele colocou no pênis, se ajeitou por trás de mim e penetrou na minha “menininha”, dei uma gemidinha na penetração. Em movimentos secos e intensos. Meus gemidos foi a trilha sonora da nossa tarde. Sua penetração era milimetricamente calculada para amplificar o prazer. — Gostei da forma que fui fodida pelo Marcos. Seu pau não falhou em nenhum momento do encontro. Nota dez!

Sr. Marcos — Apesar da idade avançada, era um homem interessante! Marcos, deu mais trabalho que o outro. Seu biótipo magro, mas não se engane, diário, ele era bom de sexo, entendedor do assunto. Seu pênis era maior que do Sr. Carlos! A conexão do seu pau com a minha (pepeca), foi perfeita! Ele agarrava nos meus quadris sincronizando seus movimentos com os meus, mas, mas, Marcos, foi muita com sede ao pote e infelizmente gozou abandonando o “campo de batalha”, (cama).

Com o abandono do Senhor Marcos, continuei virando a bunda para o Sr. Carlos, ele também me comeu de quatro, porém, no meu ânus sem avisar. Não reclamei! Me mostrava profissional e sedenta por mais sexo. — Era como se eu estivesse em uma outra jornada que eles.

Aquele momento foi repleto de gemidos, de suor e sensações indescritíveis. O sexo a três que vivi com Carlos e Marcos, ultrapassou todas as expectativas, alcançando níveis avassaladores de excitação. Têm momentos que eu penso: “nasci para ser puta? ”

Houve outra troca de posição com o mesmo parceiro, bem pouquinho. Deitei na cama e fizemos sexo no “papai e mamãe”. Carlos era pesadinho, nosso corpo se misturou no deleite supremo, eles dançaram juntos em sincronia. Carlos gostava de dar carinho, ele chupou meu cangote muitas vezes, além de lamber minhas orelhas, seios, queixo e meus lábios. Ele chegou a lambeu até os dedos das minhas mãos, comentando que elas eram lindas, gostou das unhas pintadas com esmalte vermelho, o safadinho aproveitou cada segundo comigo!

Após alguns minutos na atividade da putaria, nossos corpos finalmente se renderam à exaustão. Ficamos completamente suados (ê coisa boa)! — Daí ele se cansou, tirou o pênis da minha “menininha”, tirou o preservativo e ajoelhou na cama, ficando a minha esquerda na cama, masturbando o pênis pertinho do meu rosto, mas no momento que ejaculou, esporrou nos meus seios. Ao finalizar a ejaculação, espalhei seu deleite pelo corpo até a barriga. Fiquei deitada na cama descansando, Carlos continuou ajoelhada acariciando meu corpo. Ele desceu da cama e me serviu espumante geladinho. Conversamos um pouquinho até a volta do Marcos, ele havia ido ao banheiro!   

Quando o Marcos voltou do banheiro, fui urinar, aproveitei para tomar um banho. Ao voltar úmida e sem roupa, Marcos, com um jeito amoroso, pediu um boquete. Não pude recusar, ele foi tão gentil comigo.

Nessa, Carlos nos deixou sozinhos, foi ao banheiro! Sugeri a Marcos que subisse na cama e ficasse em pé. Ele me obedeceu!

Ajoelhada, estimulei o pênis do Marcos com as mãos, o masturbando, com linguadas nos testículos. O pau subiu rapidinho, diário! Cada célula do meu ser vibrou de satisfação. Sabia que aquele boquete ficaria marcado em sua memória como uma das experiências mais intensas. Chupei o pau dele olhando-o nos olhos em um boquete bem molhado. Mas, Marcos aprontou comigo, colocando seu pênis inteirinho na minha boca com ele segurando minha cabeça. Engasguei e quase vomitei! Ele repetiu mais duas vezes. Continuei o chupando como sempre faço com meus clientes. Porém, diário, o velhote foi um “filho da puta” comigo e acabou gozando dentro da minha e só soltou me soltou, após terminar de ejacular.

— Não tenho certeza se gostei ou não da atitude dele, sei lá, às vezes sou chata e nojenta demais, na carreira da prostituição, isso só faz perder clientes. Devo ter engolido metade dessa ejaculação, o que pude segurar, joguei fora. Não fiquei “puta” com ele! Fiquei brincando com a meleca, girando a língua em volta dos meus lábios olhando para ele, com cara safadinha, de sapequinha, rs.

Quando a “brincadeira” acabou, sem pedir licença, invadi o banheiro com a boca melada de porra para limpar na pia. Carlos nem me viu entrando. Ele estava com a cabeça espumada de shampoo, enxaguando os cabelos. — Quando saí nua do banheiro, Marcos sentado no sofá, bebericava espumante geladinho. Ele me serviu! Ficamos sentados falando sobre fetiches. Disse que dá próxima vez que eles me chamar, serei a netinha deles. Marcos riu, gostando da minha idéia! — “Brincou, dizendo que se fosse meu avô, ia me comer todos os dias. ” — “Completou, dizendo que eu era linda e tinha um corpão delicioso” — O agradeci e rimos!

Depois, Carlos saiu do banheiro molhado e de cueca, se serviu de espumante, sentou ao meu lado, entrando na conversa. Marcos comentou com o primo, sobre meu fetiche. Carlos gostou e sorriu, “comentando se fosse meu avô, também iria querer transar comigo todos os dias. ”

— Fui elogiadíssima pelos clientes, mas uma parte de mim permaneceu lá, esperando pela próxima aventura audaciosa que a vida me reservará.

Lembra, diário, no começo do texto, quando disse que o Sr. Carlos havia gostou de mim? Ele me fez uma proposta tentadora, a de ir morar em Vila Velha, ES, e ser meu (Sugar Daddy). Carlos me ofereceu (dez mil mensais), moradia, alimentação, vestuário e um cartão de crédito...

Meu queixo caiu no chão, gaguejei, não sabia o que responder, mas disse que pensaria com carinho na sua proposta, que lhe daria a resposta o mais breve possível. — Você acha que eu consegui dormir essa noite? — A resposta é não, diário! Ainda estou pensando! Dez mil é muita grana. Desde que comecei, consegui faturar no máximo cinco mil? Como vai ficar a minha família? Com qual desculpa vou dar? Dez mil?

Após a proposta, peguei minhas roupas e as sandálias e fui tomar uma chuveirada pensativa na proposta do Sr. Carlos. Depois botei a roupa e as sandálias. E ao voltar para o quarto, recebi o cachê combinado, mais um agradinho de R$200 reais. Os agradeci beijando seus rostos e fui embora.

Foi uma experiência interessante e me fez perceber o quão importante é oferecer um momento feliz para as pessoas compartilharem suas fantasias e emoções. Às vezes, as pessoas só precisam de companhia, eu me sinto grata por poder ser essa pessoa por um tempo.

Enquanto a proposta, tenho que pensar bem, pedir opiniões das minhas amigas para depois tomar a decisão correta. Ainda estou confusa, perdida, não sei o que pensar...

É, por hoje é só, diário.

Fernanda.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Seis.

Foto 2 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Seis.


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Comentários


foto perfil usuario paulll

paulll Comentou em 18/03/2024

Fotos lindas!! Proposta tentadora....

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raypafx Comentou em 20/02/2024

Conto maravilhoso, mas me pergunto se esta foi a primeira vez aconteceu com dois caras.

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trovão Comentou em 30/01/2024

Cada leitura proporciona um amálgama de sensações e impressões únicas. Sou seu leitor sempre que possível assíduo e tb seu fã! Votado! E olhe as palavras de roberta2023! Interessante, confesso

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Eros2019 Comentou em 29/12/2023

Palavras “Vida de puta têm dias bons e dias ruins! ”...todos nós, independente do seu papel perante a sociedade, familia etc....chamo isso de altos e baixos, mas "aulas" na escola da vida. bj

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predadorpk Comentou em 19/12/2023

quero te uma puta igual vc assim magrinha tesuda pra mete a rola todo dia, soca ate o talo e esporra dentro, quero ve vc aguenta a rola do negão aqui

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juliane Comentou em 19/12/2023

Linda e maravilhosa, ate eu que sou hétero pegava kkk. Votado.

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koaladick Comentou em 19/12/2023

Minha pica ta dura, gostosa pra caramba e vc deve mete gostoso

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roberta2023 Comentou em 19/12/2023

Confesso que ler seus relatos do diário e ver sua foto no conto me deixa muito excitada, suas passagens de vida são impressionantes e sua beleza é digna de uma modelo, é uma mulher tentadora, ansiosa pelos próximos capítulos, será que teremos algum capitulo entre lésbicas ? mais uma vez parabéns por compartilhar sua vida com todas nós.

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edtarado Comentou em 19/12/2023

Proposta tentadora....Ótimo relato...fotos excelentes




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Ficha do conto

Foto Perfil fernandalacerda
fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Seis.

Codigo do conto:
208343

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/12/2023

Quant.de Votos:
33

Quant.de Fotos:
2