Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Treze.



Diário de Fernanda — Sábado, 20 de outubro de 2007.

Querido diário,

Enfim, chegou o fim de semana. Hoje, acordei com o coração ainda acelerado pela noite emocionante que tive. Ontem, participei da minha primeira despedida de solteiro. Sim, diário, meu primeiro surubão com cinco marmanjos, ao todo tinham seis, mas tive problema com um deles. O que tenho a dizer: uma experiência única e inesperada, nunca estive no meio de tantos homens em uma ocasião como essa.

Agora no início da manhã, enquanto tomo meu café e como meus pães de queijos, escrevo sobre essa experiência única. Meu corpo ainda está dolorido e marcado, parece que tomei uma surra. Dei a minha “menininha” até ela dizer: chegaaaaaa!!! Nossa que experiência, melhor ainda na parte financeiramente. Essa despedida rendeu a mim quatro meses de aluguel, têm mais, ganhei uma garrafa de champanhe da (Chandon), ela está aqui do meu lado, rs.

Quem deu partida a isso tudo foi o Juliano, (padrinho do noivo), o Diego. Ele fez o contato anteontem, ligou quando eu estava no táxi indo para outro compromisso. Juliano explicou sobre o evento. Fiquei com os dois pés atrás desconfiada com medo que fosse alguma cilada. Conversamos bastante até chegarmos no entendimento. Cobrei três mil e quinhentos reais. Ele aceitou sem ponderar! E outra, aceitei participar diante de um adiantamento de 50%. Não contestou! Pediu na hora as minhas informações bancárias. Eu passei a ele! Em questão de horas, metade do valor havia sido depositado na minha conta. A partir da confirmação de deposito eu acreditei ser real.

A casa fica em um bairro nobre de São Paulo, próximo ao Palácio do Governo de São Paulo. Além do padrinho e do noivo, haviam mais quatro homens. Uma coisa eu digo, diário: o grupinho era bastante animado e cheio de energia. Para ir ao evento, tive que cancelar dois encontros só para me dedicar a essa despedida. No começo da tarde de ontem, visitei o salão de beleza, depois a massageadora, pausa para almoçar no shopping. Por fim, passei na manicure, onde fiz as unhas dos pés e as mãos, as pintando de rosa.   

Ao voltar dos compromissos, tomei uma chuveirada de princesa. Usei um conjunto de lingerie vermelha. Surpresa, Surpresa, Surpresa, diário: vesti-me de noiva, véu e grinalda. Explico: foi a pedido de Juliano, quando estávamos negociando, combinamos tudo. Juliano comprou um vestido usado e mandou entregá-lo aqui na portaria do prédio.

— Diário, eu fiquei tão linda, mais tão linda de noiva: “será que um dia, alguém vai casar comigo? ”

Aí vem a parte mais engraçada. Corajosamente, saí vestida de noiva com uma bolsa grande de mão. Quem passava ficava olhando para mim. Deu a maior vergonha, fiquei constrangida, ainda mais com as buzinas dos motos-boys me chamando para casar. Imagine a cena, diário, eu, com 1,79, vestida de noiva na via pública? — O que a gente não faz para ganhar três mil e quinhentos reais, hein?

Quando consegui entrar em um táxi, fui direto para a casa do cliente. Têm mais história, o taxista era muito curiosíssimo. Perguntou-me; “se eu iria me casar? ” Brinquei com ele, respondi: “que eu ia me casar com ele”. Ele riu bastante. “Respondeu que casaria comigo quando eu quisesse. ” Mas, expliquei a situação: “disse em bom tom que era garota de programa e, que estava indo para uma despedida de solteiro”. O taxista ficou espantado, perguntou-me: “nossa, é sério? ”. Garanti a ele que sim mostrando meu cartão de contato, aproveitei e deixei três com ele. “O taxista me elogiou, “disse que eu era muito linda”. O agradeci.

Cheguei na casa do cliente atrasada, às (22h25), havíamos marcado para às 22:00, programa de duas horas. Peguei trânsito no caminho, mas, antes, avisei-o do atrasado, falando o real motivo.

Juliano foi me receber no portão da sua bela casa, nos cumprimentamos com abraços e beijo no rosto. Do lado de fora dava para ouvir a música alta vindo do interior da residência. Fui recebida com festa, gritos e assobios pelos rapazes. Juliano me apresentou primeiro para o noivo, o Diego. Um rapaz de 25 anos, gordinho, cabelo castanho e um sorriso bonito. Seguido de Otávio. Um homem de 31 anos, alto e atlético, com olhos profundos. Em seguida o Virgílio. Um rapaz tímido e de fala mansa, não lembro sua idade. Depois o Thomas. Um sujeito descontraído e engraçado. Por último, Bruno, o mais doido da turma, quando cheguei na casa, ele só vestia cueca e gravata, rs, rs.

A casa do bacana era grande com piscina grande, mas não a utilizamos. A festa estava animada e cheia de energia. Havia bebida de todo tipo, música alta, um ambiente de celebração no ar. Fui a única mulher entre os seis homens. No início, eu senti medo, desconfiança, mas logo me soltei quando cheirei àquele pozinho, sabe? E comecei a beber! Daí eu pirei e me soltei. Eles ficaram impressionados com meu tamanho, o único dos seis que era maior, era o Tomas, media entre 1,85 — 1,90 cm.

Cheirada, um pouco bêbada, entrei no clímax. A festa seguiu com brincadeiras e risadas, eu me diverti como há muito tempo não fazia. A noite seguiu de forma descontraída. Fiquei impressionada com a quantidade de pó (cocaí...) na mesa, o que tornou o ambiente ainda mais maluco. Estávamos todos na sala, e que sala grande, sofisticada. No começo minhas atenções ficaram exclusivamente para o noivo. Fiquei sentada no colo dele me esfregando, beijando-o, enquanto os outros nos olhavam excitados com a cena.

Adianto, diário: não lembro de tudo! Em um momento da despedida, os rapazes pediram para que eu fizesse uma apresentação de strip-tease para animar ainda mais a festa. Eu os obedeci! Na empolgação, concordei em fazer uma pequena apresentação dançando sensualmente. Antes disso, pedi a todos que se reunissem juntos sentados no sofá.

Todos sentados apostos alguns com os paus para fora das calças na masturbação. O clima era de expectativa e curiosidade. Pedi a Juliano que colocasse uma música. Ele colocou a do (Justin Timberlake – Sexy Back). (Perfeita). Comecei a dançar, explorando movimentos suaves, minhas curvas e tudo que tenho de bom. Minha apresentação foi explícita, onde tirei o vestido de noiva, lingerie, fiquei pelada na frente de seis homens exibindo meu corpo em posições depravadas com gestos provocativos. Só de lembrar, diário, fico com os pelinhos dos braços arrepiados. Quando finalizou a primeira música, tocou a do (Marron 5 –Make Me Wonder). Excitada com tudo àquilo me masturbei na frente deles. Gozei para seis homens sentada com as pernas abertas em cima de uma mesinha de madeira no centro da sala. Só dei conta do que havia realizado após ter gozado. Não lembro dos nomes, mas dois deles chegaram a ejacular me assistindo na siririca. A ideia foi provocá-los, usando a dança, como uma forma provocativa.

Ao final da minha apresentação, os rapazes ficaram animados e aplaudiram entusiasmados. — Pela primeira vez, fiquei nua para seis homens. Digamos que foi esquisito com tantos olhos voltados a minha pessoa. Foi gratificante ver que minha interpretação, conseguiu animar a festa e trazer erotismo e sorrisos aos rostos de todos. Fiquei feliz por conseguir contribuir com um momento de alegria e diversão para os rapazes. Mas, a noite não havia finalizado.

“Foi uma noite diferente e ousada para mim. Estava preocupada já que nunca havia feito sexo com tantos homens. Graças a Deus, caro diário, deu tudo certo, acabei vivendo experiências que jamais imaginei viver. ”


Fui contratada para diverti-los e transar. Meu primeiro sexo foi com Diego, o noivo. Diante da responsabilidade em ser o primeiro a ter relações comigo, o noivinho estava nervoso, mas, ao mesmo tempo ansioso para explorar o corpo de outra mulher antes de dar o grande salto em sua vida. — “Faço votos que ele e a noiva sejam felizes. ”

O combinado era um pôr vez, começando pelo noivo. O chamei para o quarto pegando no seu braço, os outros assobiaram, bateram palmas, fizeram aquela bagunça, rs. Lembro-me, diário, que além do braço, puxei ele pela gravata, peguei minha bolsa e juntos, caminhamos para a suíte principal, e que bela suíte, cama grande, no banheiro uma banheira, mas infelizmente, ela não foi utilizada.

Dê porta fechada, nos entregamos a um encontro ardente. Tirei sua roupa e quase rasguei sua camisa tamanha era a pressa de transar. Ao subirmos na cama, fomos para o que interessava. Deitei-me abrindo as pernas. Em seguida mandei ele encapar o pau no preservativo e me foder.

Enquanto transávamos: “perguntei a ele, qual pepeca era mais gostosa, a minha ou a da noiva? ” — Excitado pelo momento e diante da minha presença. “Respondeu ser a minha a mais gostosa”. Excitada, mandei ele me comer com mais força. — O danadinho veio com tudo para cima de mim! Foi um começo bom, nota 8. Depois trocamos, comigo por cima, “cavalgando”, com uma intensidade e desejo que transcenderam todas as minhas experiências. O tom de gemidos tomou conta do quarto aumentando a adrenalina em nosso encontro. Ele me comeu chupando meus peitos dando tapas na minha bunda. Em seguida, outra troca, o noivinho me pegou de quatro, cuspiu no preservativo e no meu cuzinho. Posso dizer que; foi nojento, porém, necessário. Doeu um pouquinho no começo! A noiva está de parabéns, porque Diego é entendido da coisa, deu-me um trabalho danado. Foram pelo menos quinze minutinhos de “brincadeirinhas” na cama. Fodemos gostoso! Posso dizer que ambos saíram satisfeitos. Quando tirou o preservativo para gozar, eu ainda estava de quatro, Diego gozou entre meu bumbum e as costas. Ficamos um ou dois minutos se beijando com carícias curtindo o pós-sexo. Daí levantei para me limpar e antes de ele sair, pedi que chamasse o gostoso do Juliano, rs, rs, rs...

Confesso, diário: “A ideia de transar com seis homens me deixou um pouco nervosa, não sabia se conseguiria aguentar todos, mas a adrenalina falou mais alto. Minha visão estava distorça devido à cocaí... – Sabia que estava ultrapassando o limite do meu corpo, mas, ao mesmo tempo, me sentia liberta, vivendo somente o momento presente. ”

Juliano pisou no quarto aquecendo sua “ferramenta” na masturbação, ele me encontrou deitada, nua, com o corpo molhado e pernas abertas alisando o clitóris. Ele sorriu e aumentou as masturbações quando me encontrou naquele estado de submissão total. Disse a ele sorrindo bem assim: feche a porta, tire a roupa, coloque um preservativo e venha!!! — Ele sorriu e me obedeceu. Juliano e eu exploramos diferentes maneiras de nos conectar sexualmente. Ele era lindo, corpo malhado, três tatuagens, gostoso até a ponta do fio do cabelo. Mergulhei em um mundo de prazer inimaginável. Chupei o pau daquele delicioso como há muito tempo não chupava. Juliano tinha o corpo depilado; “ele disse ser nadador do Clube Pinheiros. ” — Meu corpo vibrou, em perfeita sintonia com o corpo dele. Os chupões que ele me dava na pepeca, era como se um enxame me picava. A cada chupão, eu gemia e os nossos desejos se elevavam a níveis indescritíveis. O audacioso som do sexo e a nossa aventura nos envolvia ainda mais, um misto de proibido e emocionante. Naquela cama King-Size, pudemos ultrapassar os limites da física. Com muitos beijos, chupadas e carícias. Fizemos algumas posições deliciosas. Começando comigo de quatro, onde Juliano pôde explorar um pouquinho o meu ânus. Ele me fodia agarrado nos meus quadris. Meu corpo vibrava quando batia seu púbis contra o meu bumbum. Uau, que delícia, seu pau era grandinho, mas nada exagerado. Em seguida, o sexo de ladinho na pepeca. Fodemos gostosinho com beijos deliciosos. Ele gostava de transar apertando o pescoço! O deixei me enforcar um pouquinho, mostrando meu lado selvagem. Quando tirou o pau de mim, foi para mudarmos de posição. Virei uma amazona, e “cavalguei” nele. Muitos gemidos. Juliano fez-me gozar! Uma coisinha que não gostei nele. Ele era muito afoito, transava rápido demais, o que encurtou a diversão. Gostei dele! Bonito e bom de cama!

Em determinado momento da transa, ele para mim:
— “Dá para ficar de quatro? ”

Ficou um silêncio no quarto, porque ele pediu do nada e ficou calado esperando a minha resposta. O obedeci. Fiquei de quatro e o garanhão veio por trás me invadindo na pepeca agarrado nos meus quadris. Os pés da cama chegavam a ranger, riscando o chão. Porém, ele durou pouquinho tempo não mais que três minutos. O gostosão gozou pressionando o pau dentro da minha pepeca. Soltei um grito de prazer, porque a cabeça do seu pênis atingiu meu limite interno. Quando tirou o pau de mim, abanei a pepeca com um travesseiro, rs. Aí deu de ele me beijar, pensei que iria me pedir em casamento. Juliano agradeceu pela transa. Conversamos um pouquinho antes dele sair quarto, e quando ele saiu, pedi para chamar outro. Quando saiu da cama, ele aproveitou para ir ao banheiro urinar. Saiu do banheiro, do quarto e ficou me mandando beijinhos para mim. Achei àquilo uma tontice, diário, mais porque havíamos acabado de transar: “homem é tudo besta. ”

Fiquei aguardando o próximo aparecer! Quando o terceiro entrou no quarto, eu estava deitada com as pernas abertas. Perguntei seu nome? Respondeu com uma voz grossa: “Otávio, meu bem! ” – Rimos e seguimos o percurso das atividades.

Eu para ele: feche a porta e tire a roupa.

Ele me atacou assim que subiu na cama, parecia um trem desgovernado. Senti um pouco de agressividade nele ou ansiedade por estar diante de uma prostituta. Sei lá, ele era uma mistura de ansiedade com excitação.

Com Otávio, tudo se intensificou. Ele me chupou toda, mesmo depois de eu ter transado com dois de seus amigos. Começou beijando meus pés, subindo nas pernas, coxas, chegando na minha pepeca. A cada movimento e cada olhar que trocávamos, o fogo crescia nele. Eu ficava parada sentindo seus chupões, olhando aquele homem me “devorar”. Otávio não deixou chupá-lo, até entendo, a transa com ele não durou sequer dez minutos. A nossa transa foi como tempestade de verão, rápida e destruidora. Juntos, vivemos breves momentos de êxtase que nos levaram aos limites do sexo, esse rapaz me comeu em apenas uma posição, eu “cavalgando”. O bobalhão devia ter ejaculação precoce, mal subi nele e cavalguei, o cara gozou, fraco demais. Enquanto, o otário, quer dizer, Otávio se vestia, fiquei deitada na cama ventilando a pepeca com a mão. Fui sua namoradinha por cinco minutos e ele se apaixonou por mim, acredita? Ainda teve essa, diário, acompanhe:

Otávio — “Quanto é o seu programa? ”
Eu — Com anal, duzentos reais a hora meu amor.
Ali, nós marcamos um programa para daqui três dias. Quando ele já estava saindo do quarto, pedi que chamasse o próximo.

Nesse meio tempo, olhei as horas no meu relógio de pulso e doidinha para ir embora. Não passou um minuto sequer e Virgílio chegou sem camisa, calça, mas estava com meias brancas segurando o pau. Sua presença imponente enchia o quarto com uma energia surpreendente. Não demorou muito para explorarmos todas as maneiras possíveis de nos conectarmos. Com Virgílio, descobri um lado meu mais ousado e corajoso. A audácia de nossas ações misturava-se com a certeza de que estávamos fazendo algo completamente proibido, mas irresistivelmente prazeroso. O pau dele era delicioso, parecia ter sido feito para minha pepeca. A transa foi rapidinha, outro que precisa urgente de tratamento para prevenir ejaculação precoce. Óbvio, eu não disse a ele, mas que procure um médico.

Virgílio e eu, fizemos uma posição, a quatro na pepeca, nessa eu descansei o anelzinho. Antes do moço gozar e cair fora do quarto. Perguntei quantos ainda faltavam, respondeu: “dois, Thomas e Bruno. ”

— Esse cliente deixou os meus braços marcados e doloridos de tanto apertar durante o ato. Ele gozou e saiu da cama tropeçando nas próprias roupas. Que homem trapalhão, diário. Cansada de foder, decidi arriscar na duplinha, pedindo que chamasse os dois que faltavam.

Estava deitada tocando meu clitóris quando ouvi barulhos de passos na direção do quarto, eram os dois últimos da noite. Eles exalavam a álcool. Bruno estava pior que Thomas, com os olhos vermelhos e pupilas dilatadas devido ao pó e a bebida. Bruno não tinha condições de transar, mal conseguia ficar em pé, sua voz estava lenta, sintomas quando a pessoa está embriagada e drogada. Me neguei a transar com ele. Mandei o rapaz sair do quarto e tomar um banho gelado. Ele não gostou, me mandando tomar no cu, rs. Thomas que estava ao lado, ficava rindo do amigo, o expulsou do quarto fechando a porta com a chave. Bruno ainda deu dois chutes na porta pelo lado de fora me xingando de piranha, mas foi contido por Juliano, o dono da casa.

A Flavinha sempre fala. — “Fê, você vai encontrar muitos homens idiotas, mimados, ainda mais, quando eles bebem ou usam drogas. ” Verdade! Isso não abalou a minha disposição e desejo.

— A noite passada havia se tornado evento de emoções e, com ele não foi diferente. Juntos, a gente se divertiu e exploramos cada parte do nosso ser, entregando-nos à luxúria e ao egoísmo do prazer carnal. Ele me chupou toda na cama. Gostei muito do Thomas. O tom atrevido que percorria essa aventura única nos envolveu inebriantemente, permitindo-nos ir além dos nossos limites. A gente trepou em algumas posições diferentes e tradicionais. “Cavalgando”, de frente e de costas, de quatro, de ladinho, papai e mamãe. Fora da cama. Ele sentado na cadeira e fim.

Após experimentar tantas sensações diferentes, ainda tinha energia para desafiar a minha resistência. Ele me surpreendeu com seu domínio e habilidade em nos levar ao orgasmo. A audácia da situação somada ao desejo intenso que nos acompanhava fez dessa experiência algo inesquecível. Thomas gozou no meu traseiro! Tomamos uma chuveirada juntinhos. Depois vesti uma roupa que havia trazido na bolsa, deixando o vestido de noiva na casa do Juliano. Assim como o Otávio, Thomas também marcou um encontro comigo, mas, devido a agenda cheia, o encontro só será para semana que vem.

Quando saí do quarto pronta para ir embora fui receber na cozinha a outra parte da grana das mãos de Juliano. Ele me agradeceu pela visita e se desculpou pela grosseria do amigo, o Bruno, quando me ofendeu. Aceitei suas desculpas.

Diário, quando olhei a mesa, os caras haviam exterminaram o pó, não tinha mais nada na mesa, bando de viciados, filhos da puta. Ainda flagrei dois jogados ao chão, dormindo, o idiota do Bruno e o noivo. Vazei da casa do bacana, antes que algo de ruim acontecesse, e, que a polícia aparecesse.


Querido diário, na noite passada, me permiti vivenciar uma noite de ousadia e prazer inigualáveis. Em um ambiente na qual as regras não se aplicavam, explorei cada pedacinho da minha sensualidade, entregando-me a experiências que jamais poderia imaginar.

Essa noite audaciosa será certamente marcada na minha memória, mas também me fez refletir sobre os limites que estamos dispostos a ultrapassar em busca de prazer.

Obrigada, aos cincos rapazes que transaram comigo, estarão marcados na minha história para sempre.

Até a próxima aventura,

Fernanda.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Treze.

Foto 2 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Treze.

Foto 3 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Treze.


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Comentários


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raypafx Comentou em 20/02/2024

Nossa isso que é conto nossa, eu imaginava que iria aprontar bastante depois de sair de casa, mas isso foi outro patamar em rs.

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lucienebarbosa Comentou em 09/01/2024

Esse foi o que eu mais gostei, transar com 5? Sensacional.

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aliceshurtz Comentou em 08/01/2024

Amo putarias, que início impressionante, deu pra 5 não é pra qualquer um, muito bom.

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edtarado Comentou em 04/01/2024

Intenso este relato...encarar 5 marmanjos de uma vez é ser muito corajosa....adorei as fotos

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Eros2019 Comentou em 04/01/2024

Inteligente. Bela e sedutora....

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predadorpk Comentou em 04/01/2024

viro deposito de porra dos 5 macho meteram a rola em vc minha puta safada

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roberta2023 Comentou em 04/01/2024

Narrativa extremamente excitante, imaginar você dando conta de cinco rapazes é de dar muito tesão, fotos lindas e sedutoras, parabéns.

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educontos Comentou em 04/01/2024

Maluco do céu, tô aqui no trampo, quando percebi seu conto fui correndo pro banheiro kkkkkkkk. Que bela piranha vc era Fer, Que farra gostosa, trepar com 5 mano? O jeito que vc escreve dando detalhes é foda, só entro aqui pra ler os seus contos, bela puta, nasceu pra ser puta, deveria voltar Fer, o que acha?




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Ficha do conto

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fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Treze.

Codigo do conto:
208668

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
04/01/2024

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19

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