Meu amigo do trabalho (pt2)

E aí galera, meu nome é Breno e voltei para contar a segunda parte da minha história. Esse conto é uma continuação direta do conto “Meu amigo do trabalho (Pt1)” e narra oque aconteceu após a chácara onde eu e Marcelo nos pegamos pela primeira vez.

No resto do final de semana eu e o Marcelo nos tratamos como sempre na frente dos amigos e família, mas no fundo eu estava nervoso e com medo de alguém descobrir oque aconteceu, tinha batido um peso na consciência.
Já na segunda-feira, no trabalho, assim que cheguei já fui procurar ele pra conversar mas ele não tinha ido trabalhar, mil coisas passavam na minha cabeça e eu estava extremamente preocupado. Foi lá pra 10hrs da manhã que sinto um tapão na bunda e um puxão no cabelo.

M- Bom dia meu putinho, saudade?
B- Onde você tava?
M- Calma bebê, tinha consulta hoje. Já tá com ciúmes é?

Ele sabia como me provocar, como me deixar excitado e esse jeito de me tratar era oque mais me dava tesão nele. Passamos o dia de trabalho inteiro juntos e agora era eu quem iria começar a me aproveitar dele, comecei a pegar no pau dele por cima da calça, fazer carinho nos gominhos da barriga dele e retribuía as investidas dele. No almoço da empresa cheguei nele e falei

B- O barracão tá vazio, eu vou subir pra lá, acho bom não demorar!

Subi correndo na frente e fiquei esperando ele na porta do banheiro, não deu cinco minutos e o filho da mãe já estava chegando lá apalpando o volume dele me mostrando que a rola tava dura já . Entramos pro banheiro e não esperei pra abaixar a calça dele e ver aquele mastro lindo de novo. Abocanhei com tanta vontade aquela rola que nem ligava se alguém do trabalho poderia ver, eu só queria dar prazer pro meu amigo e sentir aquela rola quente na minha boca. O Marcelo gemia, guiava minha cabeça pra ir mais fundo puxando meu cabelo.

M- Caralho tô desde sexta esperando por isso, meu putinho safado.

Eu nem perdia tempo de responder, só sorria e voltava pro boquete, eu sentia babava tanto na rola dele que até escorria nas bolas, sentia a textura do seu saco na minha mão e comecei a lamber ele também, tinha aqueles pentelhos bem fininhos e duas bolas beeem grandes e como percebi logo depois, cheias de leite porque quando o Marcelo gozou ele conseguiu gozar na minha cara inteira, cabelo e até no meu uniforme da empresa, trabalhei o resto de dia com a camisa marcada pelo meu macho.

O tempo foi passando e eu e Marcelo ficamos só no boquete por um bom tempo até que um dia no meio do rolê ele e a namorada discutiram, ela foi pra casa e ele precisou voltar de carona comigo e com a Laura, ela tinha bebido muito então como desculpa deixei ela na casa dela primeiro.

B- Mano oque aconteceu? A Le saiu muito brava.
M- Nada não Bre, Oh vamos lá pra minha casa, meus pais foram pra uma festa e tô sozinho.
B- Velho tu acabou de brigar com sua namorada, devia tá indo atrás dela.
Ele pegou minha mão e colocou em cima da rola dele que já tava dura, como sempre.
M- Quero fazer uma coisa bem melhor agora.

Eu até tentei ser um bom amigo pra Letícia, mas não podia perder a chance de dar pro namorado dela. Assim que chegamos na casa do Marcelo já começamos a se beijar, era tanto desejo e tanto tesão que na garagem mesmo já estava com a mão na rola dele, ele foi me guiando pro quarto dele que estava uma bagunça, era papel, roupas e tudo mais jogado por todo o canto.
Ele me empurrou pra cama dele e veio por cima de mim, já estávamos de cueca e logo elas sumiram, a rola dele muito dura esfregava na minha que já até babava de tanto tesão, no meio da safadeza eu agarrei aquela bunda durinha dele.

M- Opa, vai com calma aí hein.
B - Relaxa gatão, hoje vou deixar você me fazer de putinho, mas não quer dizer que um dia eu não vá querer te comer também viu.

Marcelo não perdeu tempo encheu a mão de saliva e passou no meu cuzinho que na hora começou a piscar igual louco. Foi enfiando 1,2 e até três dedos de frango assado, tava doendo mas o tesão que eu sentia na hora amortecia tudo.

M- Bre, vou entrar, se doer você fala.

Eu só balancei a cabeça e comecei a sentir como se ele estivesse me rasgando por dentro eu dei uma gemido tão alto que provavelmente os vizinhos ouviram, ele entrou e ficou esperando um pouco até eu dar sinal verde pra ele. Começou de vagar mas logo o saco dele já batia na minha bunda e ele por cima todo suado me beijava e mordia meus lábios.

B- Nossa que rola gostosa mano, mete no seu putinho, você conseguiu velho, me fode com vontade.
M- Caralhoooo Bre, mano é quentinho e apertadinho vou arrombar teu cuzinho bebe, agora você é meu.

Quando ele disse isso eu empurrei ele e joguei na cama, subi por cima dele e encaixei a rola de volta no meu cu, pela primeira vez na vida eu ia cavalgar naquele menino lindo, eu subia e descia na rola dele sentindo cada centímetro dele dentro de mim e quando escapava me sentia vazio e louco pra ter ele dentro de novo. O tesão foi aumentando e Marcelo começou a me dar tapas na cara e tá bunda me chamando de vadia, e eu estava amando aquilo, eu era a vadia dele.
Ele pegou na minha bunda e deu uma levantada, pediu pra eu parar de sentar e ficar um pouquinho mais alto, eu fiz, e veio então uma sequência de metidas muito frenéticas o pau dele ia tão rápido e tão fundo dentro de mim que meus olhos até reviravam, era muita potência, muita velocidade e eu gemia tanto e pingava de suor em cima dele. Meu corpo tremia, meus sentidos estavam sumindo eu levava tanta rola por segundo que meu corpo formigava inteiro e então esporrei sem tocar no meu pau, era tanta porra que a cama dele ficou toda molhada, meu cuzinho piscava tanto com o pau dele me fodendo que quase não saia mais.

M- Bre eu.. eu também vou, CARALHOOOOO

Eu abocanhei o bico do peito dele e comecei a chupar e lamber aquele mamilo roxinho que ele tinha.

M- MANO EU VOU, Aaaaaaaaaaah!!!

Eu senti, senti o pau dele pulsar dentro do meu cu, coisas que eu achava que era mentira quando a Laura falava que dava pra sentir.
Ele me puxou pra deitar em cima dele e ficamos ofegantes se abraçando e ele fazia carinho no meu cabelo. Depois disso não lembro de muita coisa, vestimos a cueca e deitamos um do lado do outro. No meio da madrugava ouço ele avisando a mãe dele de que eu tinha bebido muito e iria dormir no quarto dele com ele. E dormimos como um casal, de conchinha.

No outro dia acordei sozinho já no quarto, meu celular tinha umas 20 mensagens da Laura me chingando, mas isso não foi o pior de tudo, o pior foi que perto do meu celular tinha um papel com o nome da Letícia, eu fui curioso e peguei pra ver oque era…

Letícia estava grávida, Marcelo ia ser pai …

Continua no próximo conto gente, espero que tenham gostado desse. Não esqueçam de votar e dar a opinião de vocês em como posso melhorar a escrita. Beijos punheteiros safados .