Assim tudo começou...III



Ato III – O Hotel

-Como assim não tem dois quartos reservados no meu nome? Eu dizia querendo         pular naquele recepcionista.

-Senhor é como lhe falei, houve algum erro na reserva e infelizmente somente         temos um disponível

-Mas isso é um absurdo!

-Entendo senhor, mas já colocamos mais uma cama no quarto para vocês poderem         dormir bem e por conta deste mal-entendido o consumo do frigobar é gratuito         durante a sua estadia.

-Meu bem, disse Sandra, não tem problema, vamos ficar só três noites. Não vejo         problema nisso.

-É papai, nós viemos para nos divertir, eu prometo que fecho os olhos quando                 vocês estiverem trep..., ela não completou a frase pois o saguão tinha outras                 pessoas, e não queria constranger o pai.

-Mas é que eu paguei e...

-Sandra não o deixa terminar e o beija profundamente. Um beijo quente com a         língua enfiada na boca dele.

-Querida a Debora está aí no teu lado....

-E aí, tu és meu marido, não é?

-Sim, mas...

-Aí papai deixa de ser chatinho, adoro ver vocês se beijando, intervém Debora.

-Está bem, eu digo e me virando para o recepcionista termino;

-Espero que tenha muita cerveja naquele frigobar.

Subimos para o quarto, que afinal de contas era um belo quarto. Amplo, arejado e com vista para a rua por onde passaria o trio elétrico.

Arrumamos rapidamente as coisas e convidei Sandra para tomarmos um banho.

-Posso ir também? disse Debora, assim ganhamos tempo.

-Que é isso menina?

As duas trocam um olhar de cumplicidade e Sandra fala;

-Outra hora meu amor, agora preciso um tempo com teu pai antes que ele exploda.

Então, Debora baixa a cabeça um pouco e olha fixamente para meu pau que já estava dando sinais de vida novamente.

Com o rosto vermelho, entro no banheiro, com um misto de espanto e tesão naquilo que havia ocorrido, sem nunca tirar da cabeça o que havia visto naquela cachoeira.

-Sandra, você está maluca? Que conversa é essa de outra hora?

-Ai David, as vezes você parece que leva tudo na ponta de faca. Estava só brincando com ela. Deixa de ser bobo e tira esta roupa que eu tô pegando fogo.

-Para mulher, a Debora está ali na sala, vai ouvir tu gemendo.

-Foda-se quero que tu me chupes agora, preciso gozar e ela não é mais uma criança. Sabe o que todo homem e mulher fazem no banho.

Aquilo me deixou com mais tesão ainda, saber que estava chupando minha mulher e minha filha estava na sala ouvindo. Não tive dúvidas e puxei Sandra para mim e vi que ela estava encharcada. Beijei-a profundamente e em poucos minutos estávamos com as línguas entrelaçadas. Sandra beija como nenhuma outra mulher me beijou antes. Sua boca era carnuda, doce e profunda.

Com suas mãos ele me punhetava , primeiro num ritmo leve e à medida que nos beijávamos ela acelerava. Estava louco de tesão, meu pau estava duro e rígido querendo enviar naquela boceta.

-Ajoelha e me chupa, ela ordenou

Como um escravo das suas vontades assim o fiz. Abri aqueles lábios carnudos e encharcados e comecei circundando-os enquanto ela gemia baixinho. Acelerei e enfiei toda a língua e ela estremeceu.

Segurava a bunda dela contra minha cara e ela me arranhava as costas, pedindo mais. Chupava, lambia e mordiscava aquela boceta que eu tanto amava. Ela gemia cada vez mais alto e eu preocupado se Debora estava ouvindo ou tinha descido para o saguão.

-Mais, mais, chupa meu gostoso, me faz gozar

-Então rebola na minha língua sua puta

-Eu sou sua puta?

-Sim você é a minha puta

-E você tem mais putas? ela me dizia, entre um gemido e outro

-Não meu amor, só você

-Então você precisa de uma putinha, assim não enjoa

Aquela ideia me fez estremecer. Onde ela queria chegar.

-Não preciso de outra meu amor, só você basta

-Ah! Imagina tu chupando e metendo este pauzão numa putinha

-Do que tu tá falando Sandra?

-Calado e continua me chupando seu safado

Continuei com minha língua dentro da boceta dela, cada vez mais rápido. Ela estremecia e se contorcia. Agora os gemidos já estavam altos, muito altos. Sandra sempre foi assim.

Aproveitei neste momento e comecei a passar meu dedo na entrada do cuzinho dela. Ela quase se acaba se contorcendo mais ainda. Chupei meu dedo e comecei a enfiar devagarinho. O dedo escorregou para dentro e achei que ela ia gozar naquela hora.

-Quero três, ela disse

-Três o que meu amor.

-Três dedos no meu cú, bota, bota

Eu já estava quase gozando. Não sabia quanto tempo mais ia aguentar. Ela parecendo que lia meus pensamentos disse;

-Não ouse gozar, quero todo esse leitinho na minha boca

Então, chupei os outros dedos e enfiei. Ela se serpenteava escorada na parede e agora uivava de tanto tesão.

-Vou gozar, vou gozar...Ahhhhhhhhh

Sorvi todo aquele mel por um tempo. Ah! Como era bom sentir aquilo na boca. Ela me puxa e me beija de uma forma animal.

-Deixa eu sentir o gosto da minha boceta.

Nos beijávamos e ela começou a me punhetar. Eu sabia que não demoraria muito para gozar. Estava com as bolas duras por tudo que havia acontecido. Mas estranhamente a imagem que não saia da minha cabeça era de Debora sem calcinha no carro deitada no meu colo.

Sandra se abaixou e acelerou a punheta, eu me contorcia com aquele toque.

-Bota na boca minha putinha, eu dizia

-Não, disse ela. Eu sou sua puta

-Então chupa meu pau minha puta, safada

-Imagina eu aqui te punhetando e tua putinha te beijando

-Ahhhhhh, não conseguia falar. Ela acelerou ...

-Tu queres uma putinha te beijando enquanto eu chupo esse caralho?

-Queroooooo, eu disse

-Então diga que quer uma putinha te chupando e te beijando enquanto eu mamo.

-Eu quero

-Diz...

-Eu quero uma putinha me chupando e beijando enquanto tu me mama

-Tu estava nos espionando na cachoeira né?

Não sabia onde ela queria chegar, pensei em negar, mas estava tão bom que não pude.

-Estava, quer dizer só vi vocês entrando na água, menti

-Mentiroso. Ela acelerou mais ainda

-Tu viu tudo, não é?

-Vi, não neguei mais

-E gostou? Fala?

-Sim mm

-Sim o que?

-Gostei

-Gostou do que? Diz?

Estava quase gozando, se admitisse ela podia se zangar e aí fudeu carnaval, férias e tudo mais. Mas ela não desistiu.

-Fala!

-Gostei de ver vocês se pegando

-Gostou seu puto,queria estar junto?

-Sim mm

-Então pede para foder nós duas, pede.

-Eu quero foder vocês duas juntos

-Vai comer sua filha também?

Sabia que era uma armadilha, mas já não conseguia mais voltar atrás.

-Sim mm

-Sim o que?

-Vou comer minha.... filha

Então ela começa a chupar meu pau de uma maneira que nunca havia feito antes. Não demora e gozo na sua boca. Sinto cada jato batendo na sua garganta e percebo que ela engole tudo, sem perder nada.

Desfaleço, me deixo cair pela parede e paro de frente a Sandra. Nos beijamos e sinto ainda o gosto da sua boceta na minha boca. Agora misturado com a minha porra.

Terminamos o banho e peço a ela uma toalha para me secar. Já estávamos a tempo demais no banheiro e com certeza Debora queria tomar banho também.

Mas, para variar as toalhas ficaram sobre o sofá na sala e não houve outro jeito senão pedir para Debora nos alcançar.

-Filhaaaaaa, ela gritou

-Sim mãe

-Não pegamos as toalhas, podes nos alcançar?

-Pede para ela enfiar o braço na porta e pegamos, intervenho

-Para de ser bobo, homem

-Posso entrar? Ela pergunta com aquela voz de novo

-Não eu digo para Sandra, diz para enfiar o braço que nós pegamos, ponderei

-Pode filhinha, pode sim.

Então ela entra. Está nua em pelo. Me escondo atrás de Sandra para que ela não me veja pelado. Não adiantou.

-Para de se esconder pai. Sou sua filha ora.

-Por isso mesmo, eu digo.

Então a sacana da Sandra, sai do box e me deixa ali à mercê dos olhares de nossa filha.

Debora não esconde ou se vira, apenas ruboresce um pouco e baixa a cabeça. Mas em seguida ergue os olhos e diz;

-Puxa, vocês demoraram hein! Que estavam fazendo?

Ia falar alguma coisa, desculpa, quando Sandra me atropelou

-Estávamos trepando minha filha.

-E estava bom ela pergunta?

-Ô se estava, Sandra responde. Seu pai nunca me decepciona.

-Então na próxima vez eu também quero tomar banho junto com vocês, ela diz e sai as risadas do banheiro.

-Sandra, tu estás louca mulher? Ela é nossa filha. Não podemos falar estas coisas na frente dela.

-Ah! Vai se foder David, a menina só quer tomar banho com a gente. Que mal a nisso?

-Nenhum Sandra, exceto que nenhuma família normal faz isso pô.

-Esta não é uma família normal David, é a nossa família. Nossas regras.

-Mas é errado, ponderei.

-Errado? Ela me desafia

-Sim, pelo amor de Deus. Onde já se viu isso Sandra.

-Mas você nos espiar na cachoeira não é errado né?

Ela não me deixou dizer nada, apenas saiu e eu fiquei com aquela sensação estranha de que tinha começado a pisar num terreno escorregadio.

Me visto, sirvo um whisky e me sento no sofá, enquanto abro meu celular. Fico chocado, estava lá novamente;

-Come ela!!!

-Ela quer muito!!

Não sabia o que pensar, mas aí algo me ocorreu depois das últimas conversas; Sandra.

Só pode ser ela me enviando estás mensagens. Preciso saber agora. Entro no quarto olho para ela e digo;

-Posso ver seu celular?

-Claro que sim, está ali na cama. Por quê?

-Por nada, eu disfarço.

Percorro as mensagens e nada. Vou até a lixeira e nada. Será que é só engano? Deve ser concluo e volto para meu whisky.

Segue....


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Comentários


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notório Comentou em 26/04/2024

Isso mesmo sua filha está morrendo de vontade de foder com você e eu ansioso pra ler os detalhes de acontecimento memorável. COME ELA

foto perfil usuario vidanacabana-

vidanacabana- Comentou em 12/04/2024

Come ela..... Come ela




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico xr8bb

Nome do conto:
Assim tudo começou...III

Codigo do conto:
212515

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/04/2024

Quant.de Votos:
8

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