-Como assim não tem dois quartos reservados no meu nome? Eu dizia querendo pular naquele recepcionista.
-Senhor é como lhe falei, houve algum erro na reserva e infelizmente somente temos um disponível
-Mas isso é um absurdo!
-Entendo senhor, mas já colocamos mais uma cama no quarto para vocês poderem dormir bem e por conta deste mal-entendido o consumo do frigobar é gratuito durante a sua estadia.
-Meu bem, disse Sandra, não tem problema, vamos ficar só três noites. Não vejo problema nisso.
-É papai, nós viemos para nos divertir, eu prometo que fecho os olhos quando vocês estiverem trep..., ela não completou a frase pois o saguão tinha outras pessoas, e não queria constranger o pai.
-Mas é que eu paguei e...
-Sandra não o deixa terminar e o beija profundamente. Um beijo quente com a língua enfiada na boca dele.
-Querida a Debora está aí no teu lado....
-E aí, tu és meu marido, não é?
-Sim, mas...
-Aí papai deixa de ser chatinho, adoro ver vocês se beijando, intervém Debora.
-Está bem, eu digo e me virando para o recepcionista termino;
-Espero que tenha muita cerveja naquele frigobar.
Subimos para o quarto, que afinal de contas era um belo quarto. Amplo, arejado e com vista para a rua por onde passaria o trio elétrico.
Arrumamos rapidamente as coisas e convidei Sandra para tomarmos um banho.
-Posso ir também? disse Debora, assim ganhamos tempo.
-Que é isso menina?
As duas trocam um olhar de cumplicidade e Sandra fala;
-Outra hora meu amor, agora preciso um tempo com teu pai antes que ele exploda.
Então, Debora baixa a cabeça um pouco e olha fixamente para meu pau que já estava dando sinais de vida novamente.
Com o rosto vermelho, entro no banheiro, com um misto de espanto e tesão naquilo que havia ocorrido, sem nunca tirar da cabeça o que havia visto naquela cachoeira.
-Sandra, você está maluca? Que conversa é essa de outra hora?
-Ai David, as vezes você parece que leva tudo na ponta de faca. Estava só brincando com ela. Deixa de ser bobo e tira esta roupa que eu tô pegando fogo.
-Para mulher, a Debora está ali na sala, vai ouvir tu gemendo.
-Foda-se quero que tu me chupes agora, preciso gozar e ela não é mais uma criança. Sabe o que todo homem e mulher fazem no banho.
Aquilo me deixou com mais tesão ainda, saber que estava chupando minha mulher e minha filha estava na sala ouvindo. Não tive dúvidas e puxei Sandra para mim e vi que ela estava encharcada. Beijei-a profundamente e em poucos minutos estávamos com as línguas entrelaçadas. Sandra beija como nenhuma outra mulher me beijou antes. Sua boca era carnuda, doce e profunda.
Com suas mãos ele me punhetava , primeiro num ritmo leve e à medida que nos beijávamos ela acelerava. Estava louco de tesão, meu pau estava duro e rígido querendo enviar naquela boceta.
-Ajoelha e me chupa, ela ordenou
Como um escravo das suas vontades assim o fiz. Abri aqueles lábios carnudos e encharcados e comecei circundando-os enquanto ela gemia baixinho. Acelerei e enfiei toda a língua e ela estremeceu.
Segurava a bunda dela contra minha cara e ela me arranhava as costas, pedindo mais. Chupava, lambia e mordiscava aquela boceta que eu tanto amava. Ela gemia cada vez mais alto e eu preocupado se Debora estava ouvindo ou tinha descido para o saguão.
-Mais, mais, chupa meu gostoso, me faz gozar
-Então rebola na minha língua sua puta
-Eu sou sua puta?
-Sim você é a minha puta
-E você tem mais putas? ela me dizia, entre um gemido e outro
-Não meu amor, só você
-Então você precisa de uma putinha, assim não enjoa
Aquela ideia me fez estremecer. Onde ela queria chegar.
-Não preciso de outra meu amor, só você basta
-Ah! Imagina tu chupando e metendo este pauzão numa putinha
-Do que tu tá falando Sandra?
-Calado e continua me chupando seu safado
Continuei com minha língua dentro da boceta dela, cada vez mais rápido. Ela estremecia e se contorcia. Agora os gemidos já estavam altos, muito altos. Sandra sempre foi assim.
Aproveitei neste momento e comecei a passar meu dedo na entrada do cuzinho dela. Ela quase se acaba se contorcendo mais ainda. Chupei meu dedo e comecei a enfiar devagarinho. O dedo escorregou para dentro e achei que ela ia gozar naquela hora.
-Quero três, ela disse
-Três o que meu amor.
-Três dedos no meu cú, bota, bota
Eu já estava quase gozando. Não sabia quanto tempo mais ia aguentar. Ela parecendo que lia meus pensamentos disse;
-Não ouse gozar, quero todo esse leitinho na minha boca
Então, chupei os outros dedos e enfiei. Ela se serpenteava escorada na parede e agora uivava de tanto tesão.
-Vou gozar, vou gozar...Ahhhhhhhhh
Sorvi todo aquele mel por um tempo. Ah! Como era bom sentir aquilo na boca. Ela me puxa e me beija de uma forma animal.
-Deixa eu sentir o gosto da minha boceta.
Nos beijávamos e ela começou a me punhetar. Eu sabia que não demoraria muito para gozar. Estava com as bolas duras por tudo que havia acontecido. Mas estranhamente a imagem que não saia da minha cabeça era de Debora sem calcinha no carro deitada no meu colo.
Sandra se abaixou e acelerou a punheta, eu me contorcia com aquele toque.
-Bota na boca minha putinha, eu dizia
-Não, disse ela. Eu sou sua puta
-Então chupa meu pau minha puta, safada
-Imagina eu aqui te punhetando e tua putinha te beijando
-Ahhhhhh, não conseguia falar. Ela acelerou ...
-Tu queres uma putinha te beijando enquanto eu chupo esse caralho?
-Queroooooo, eu disse
-Então diga que quer uma putinha te chupando e te beijando enquanto eu mamo.
-Eu quero
-Diz...
-Eu quero uma putinha me chupando e beijando enquanto tu me mama
-Tu estava nos espionando na cachoeira né?
Não sabia onde ela queria chegar, pensei em negar, mas estava tão bom que não pude.
-Estava, quer dizer só vi vocês entrando na água, menti
-Mentiroso. Ela acelerou mais ainda
-Tu viu tudo, não é?
-Vi, não neguei mais
-E gostou? Fala?
-Sim mm
-Sim o que?
-Gostei
-Gostou do que? Diz?
Estava quase gozando, se admitisse ela podia se zangar e aí fudeu carnaval, férias e tudo mais. Mas ela não desistiu.
-Fala!
-Gostei de ver vocês se pegando
-Gostou seu puto,queria estar junto?
-Sim mm
-Então pede para foder nós duas, pede.
-Eu quero foder vocês duas juntos
-Vai comer sua filha também?
Sabia que era uma armadilha, mas já não conseguia mais voltar atrás.
-Sim mm
-Sim o que?
-Vou comer minha.... filha
Então ela começa a chupar meu pau de uma maneira que nunca havia feito antes. Não demora e gozo na sua boca. Sinto cada jato batendo na sua garganta e percebo que ela engole tudo, sem perder nada.
Desfaleço, me deixo cair pela parede e paro de frente a Sandra. Nos beijamos e sinto ainda o gosto da sua boceta na minha boca. Agora misturado com a minha porra.
Terminamos o banho e peço a ela uma toalha para me secar. Já estávamos a tempo demais no banheiro e com certeza Debora queria tomar banho também.
Mas, para variar as toalhas ficaram sobre o sofá na sala e não houve outro jeito senão pedir para Debora nos alcançar.
-Filhaaaaaa, ela gritou
-Sim mãe
-Não pegamos as toalhas, podes nos alcançar?
-Pede para ela enfiar o braço na porta e pegamos, intervenho
-Para de ser bobo, homem
-Posso entrar? Ela pergunta com aquela voz de novo
-Não eu digo para Sandra, diz para enfiar o braço que nós pegamos, ponderei
-Pode filhinha, pode sim.
Então ela entra. Está nua em pelo. Me escondo atrás de Sandra para que ela não me veja pelado. Não adiantou.
-Para de se esconder pai. Sou sua filha ora.
-Por isso mesmo, eu digo.
Então a sacana da Sandra, sai do box e me deixa ali à mercê dos olhares de nossa filha.
Debora não esconde ou se vira, apenas ruboresce um pouco e baixa a cabeça. Mas em seguida ergue os olhos e diz;
-Puxa, vocês demoraram hein! Que estavam fazendo?
Ia falar alguma coisa, desculpa, quando Sandra me atropelou
-Estávamos trepando minha filha.
-E estava bom ela pergunta?
-Ô se estava, Sandra responde. Seu pai nunca me decepciona.
-Então na próxima vez eu também quero tomar banho junto com vocês, ela diz e sai as risadas do banheiro.
-Sandra, tu estás louca mulher? Ela é nossa filha. Não podemos falar estas coisas na frente dela.
-Ah! Vai se foder David, a menina só quer tomar banho com a gente. Que mal a nisso?
-Nenhum Sandra, exceto que nenhuma família normal faz isso pô.
-Esta não é uma família normal David, é a nossa família. Nossas regras.
-Mas é errado, ponderei.
-Errado? Ela me desafia
-Sim, pelo amor de Deus. Onde já se viu isso Sandra.
-Mas você nos espiar na cachoeira não é errado né?
Ela não me deixou dizer nada, apenas saiu e eu fiquei com aquela sensação estranha de que tinha começado a pisar num terreno escorregadio.
Me visto, sirvo um whisky e me sento no sofá, enquanto abro meu celular. Fico chocado, estava lá novamente;
-Come ela!!!
-Ela quer muito!!
Não sabia o que pensar, mas aí algo me ocorreu depois das últimas conversas; Sandra.
Só pode ser ela me enviando estás mensagens. Preciso saber agora. Entro no quarto olho para ela e digo;
-Posso ver seu celular?
-Claro que sim, está ali na cama. Por quê?
-Por nada, eu disfarço.
Percorro as mensagens e nada. Vou até a lixeira e nada. Será que é só engano? Deve ser concluo e volto para meu whisky.
Segue....
Isso mesmo sua filha está morrendo de vontade de foder com você e eu ansioso pra ler os detalhes de acontecimento memorável. COME ELA
Come ela..... Come ela