Lari - Parte III - Luxúria

....Lari ainda devaneando

Quando saiu do banho Lari viu que haviam deixado algumas roupas sobre a cama. Um vestido preto de alças, curto que certamente deixariam suas coxas bem a mostra. Havia também uma calcinha preta, rendada, tipo fio dental. O que chamou a atenção de Lari foi uma coleira igualmente preta, cravejada de pedras com um grande M no centro da mesma e uma caixa que continha um consolo duplo para ser introduzido na sua boceta e no seu cuzinho simultaneamente. Lubrificou o consolo e submissamente introduziu em si e deixou escapar um gemido. Maquiou-se, colocou perfume e saiu.

A festa era realizada num local reservado do resort, um ambiente a meia luz, devidamente decorado com velas aromáticas e luzes que tremeluziam tornando o ambiente ainda mais acolhedor e sedutor.

Várias mesas, não muitas, espalhadas pelo salão, davam conta que não seriam muitos convidados. A equipe que servia estava uniformizada e usavam máscaras. Lari foi orientada a sentar-se numa mesa centralizada, certamente para os convidados mais expoentes. Cada passo que Lari dava em direção da mesa, sentia cada vez mais aquele consolo lhe penetrar e provocar sensações que ela ainda não havia experimentado.

Aos poucos foram chegando os convidados, homens e mulheres cada um mais bonito que o outro desfilavam sorrindo e cumprimentando Lari com um leve menear de cabeça. Garotas de pouca idade também estavam juntas o que fez Lari concluir que eram filhas deles. Então Lari percebeu que Margot estava chegando e junto dela um homem.

Margot vestia um vestido azul com uma fenda que deixava toda sua coxa exposta e mostrava claramente que não estava usando nada por baixo. Simplesmente deliciosa. Lari sentiu o calor no meio das suas pernas aumentar. O homem que acompanhava Margot, devia ter algo entre 45 e 50 anos. Moreno, alto e com um corpo atlético. Sorriso aberto e convidativo.

Margot se aproxima de Lari e fala ao seu ouvido;

- Tá linda minha cadelinha!

- Este é meu pai, Carlo.

Lari cumprimentou Carlo, que beijou sua mão e olhou fixamente em seus olhos, dizendo;

- Você não me disse que ela era linda filhinha.

Lari agradeceu e Margot sentou-se ao seu lado enquanto Carlo cumprimentava outros convidados. Margou pousou a mão na coxa de Lari, pressionando suavemente. Lari suspirou e quis agarrá-la ali mesmo.

- Hoje vai ser teu dia minha putinha, disse Margot no ouvido de Lari

- Como assim? Questionou Lari

- É surpresa, só posso te dizer que não vais esquecer este dia.

Então, todos se viraram para a porta e Lari pode ver que estavam chegando Dom e Constanza. Dom estava divino num terno preto, mas o que chamou a atenção de Lari foi Constanza. Ela estava deslumbrante num vestido rosa, transparente e curto, mostrando a todos os presentes aquelas coxas bronzeadas, bem torneadas. Notava-se claramente que não usava nada por baixo e isso mexeu com Lari.

Aproximaram-se da mesa e Dom beijou Lari na boca, assim como Margot. Constanza e Margot trocaram um selinho e ela se virou para Lari;

- Hum,,, delícia esta tua nova cadelinha Margot

Beijou Lari na boca, não foi um selinho foi um beijo leve, porém umedecido.

A festa continuou, até que Dom foi chamado ao palco para anunciar o novo empreendimento. Dom se posicionou ao microfone, agradeceu a presença de todos e informou que o Grupo EROS estava anunciando o novo resort no Caribe e que o responsável pela condução do projeto e a direção executiva ficaria a cargo de Lari, sua esposa. Todos aplaudiram e Lari foi chamada ao palco por Dom para dizer algumas palavras.

Lari, surpresa pelo anúncio se dirigiu ao palco. O microfone estava num púlpito, onde Lari se posicionou e que escondia seu corpo da cintura para baixo. Notou ao chegar neste lugar que Margot abria a bolsa e tirava de lá um objeto parecido com uma chave de um carro.

Lari respirou e começou a agradecer pela oportunidade, que se esforçaria muito para manter o padrão da EROS e buscar novos clientes. Nisso sentiu um tremor que vinha daquele consolo que estava enfiado nela. Olhou para Margot e entendeu então que aquele consolo era vibratório e que Margot controlava sua intensidade através daquele objeto.

À medida que falava, aquilo vibrava dentro dela fazendo ter espasmos de tesão, sentia seus líquidos encharcarem a calcinha e começavam a escorrer por suas pernas.

Por várias vezes se contorceu e deixou escapar alguns gemidos. Aquilo trepidava na sua boceta e no seu cuzinho e tudo que Lari queria era sair dali e gozar junto da sua dona.

Notou também que Dom estava sentado ao lado de Constanza com uma das mãos no meio das pernas dela que para facilitar o pai, abriu-as para que seus dedos penetrassem sua boceta. Ela rebolava e revirava os olhos, dando certeza a Lari que não demoraria para gozar. Aquela cena incendiou ainda mais o tesão de Lari e mesmo se contorcendo e gemendo concluiu o discurso e foi aplaudida por todos. Margot, desliga o vibrador e Lari pode voltar para a mesa.

Foi recebida com um beijo de Margot e de Dom. Constanza a abraçou e apertou sua bunda empurrando ainda mais aquele consolo dentro dela. Carlo também beijou Lari, que gostou daquele toque.

Então, a música começou, serviram bebidas e canapés e Lari notou que o ambiente ficou ainda mais na penumbra. Sentou-se ao lado de Dom e pegando em sua mão, levou a boca aqueles dois dedos que a pouco estavam na boceta de Constanza. Sentiu o gosto dela e sussurrou no ouvido de Dom;

Come ela!!

Tem certeza? respondeu Dom

Tenho, mas quero que seja na minha frente.

Dom apenas sorriu e serviu mais champagne para Lari e ele.

Passado algumas horas de bebidas, música e amassos foi anunciado ao um seleto grupo que o salão vip estava pronto. Todos então se ergueram e se dirigiram para uma parte reservada do resort. O local era composto por vários sofás muito grandes e formatos diferentes, a música inundava o ambiente juntamente com a luz que o tornava ainda mais libertino. As roupas foram sendo deixadas na entrada e eles eram recebidos por serviçais também nus.

Quando Lari foi tirando suas roupas, Constanza veio por trás dela e arrancou aquele consolo que estava enfiado e encharcado de seus fluídos. Lari deu um suspiro;

- Ahhhhh

Então Constanza o levou a boca e o chupou demoradamente fixando os olhos nos de Lari.

Mais champagne foi servida e num sofá sentaram-se Dom com Constanza ao seu lado e Margot e Carlo mais a frente, Lari escolheu uma poltrona de frente para eles que lhe permitia uma ampla e privilegiada visão.

Não demorou e Constanza abocanhou o pau de seu pai e começou a chupá-lo, primeiro devagar e à medida que ele enfiava seus dedos nela ela acelerou. Margot estava de quatro e Carlo lambia sua boceta e cuzinho simultaneamente, num movimento que subia e descia, deixando Margot num êxtase que era impossível não ouvir seus gemidos.

Me fode papai, fode sua cadelinha

Então rebola pra mim minha putinha,dizia Carlo

Aquilo fazia Lari se contorcer e ela levou seus dedos a boceta e começou a se masturbar sentindo ainda mais tesão por tantos a sua volta. ?

Constanza agora engolia toda a rola de Dom que gemia baixinho. Enquanto era chupado ele enfiou dois dedos na boca de Margot que os sorvia com vigor.

Carlo penetrou Margot com força e ela gemeu mais alto. Começou um movimento de vai e vem dentro da filha que pedia mais e mais.

- Fode papai, fode com força

Constanza agora estava sentada de frente para Lari, com o pau de seu pai todo dentro dela. Ela rebolava e olhava nos olhos de Lari, devorando-a. Dom segurava aqueles peitos grandes e chupava seu pescoço, segurando a cintura de Constanza conduzindo o movimento.

- Mete papai, mete tudo em mim

-Ah! Minha putinha, tu quer tudo dentro de ti?

- Sim papai, tudinhooo

Ali Lari gozou pela primeira vez, havia um misto de ciúmes e tesão, mas o tesão era muito maior. O cheiro de sexo começou a dominar aquele ambiente, outros trepavam alucinadamente por todos os lados e Lari foi ficando mais e mais excitada.

Agora Dom e Carlo haviam colocado Margot e Constanza de quatro lado a lado e pincelavam a entrada do cuzinho delas. Enquanto aguardavam a penetração as duas se beijavam freneticamente com a língua enfiada uma na boca da outra. Carlo e Dom penetraram suas respectivas filhas quase ao mesmo tempo e Lari gozou novamente. Por um instante um pensamento lhe passou pela cabeça. Foi rápido, mas claro e cristalino, ela se pegou pensando em Páris, Helena e Penelope e novamente enfiou os dedos na boceta e começou a movimentá-los dentro de si.

Carlo e Dom gozaram quase ao mesmo tempo e se deixaram cair no sofá, Margot se virou e chupou o cuzinho de Constanza trazendo para sua boca toda a porra que Dom havia depositado nela. Constanza retribuiu o carinho fazendo o mesmo em Margot. As duas agora se beijavam com frenesi, Margot colocou Constanza de costas e começou a penetrá-la com sua mão. Lari sabia como aquilo era gostoso. Quando o punho de Margot entrou todo no cuzinho de Constanza, ela gemeu e pediu;

- Mete tudo Margot, meteeeeee

Margot deu um tapão naquela raba e enfiou mais ainda arrancando de Constanza um gemido animalesco. Lari se deliciava com aquela cena, queria ser fodida daquele jeito e tinha que ser agora. Foi quando virou a cabeça um pouco mais para o lado e viu Carlo chupando a rola de Dom que segurava a cabeça dele, trazendo-a mais para si, literalmente fodendo a boca de Carlo. Lari entrou em êxtase ao ver aquela cena e foi engatinhando de 4 até eles. Dom a puxou para um beijo quente enquanto gemia pela mamada que estava recebendo.

- Tá gostando seu puto? Perguntou Lari no seu ouvido

- Sim meu amor, to gostando muito

- Quer dar este cuzinho também? Quer que Carlo enfie aquele pau gostoso no seu cú?

- Queroooooo, disse Dom

Então Lari puxou Carlo, o beijou forte com sua língua dentro da boca dele e ao mesmo tempo ia virando Dom para ficar na posição adequada para receber aquela rola. Lari desceu e chupou o pau de Carlo, que era grande, grosso com uma cabeça avermelhada. Enfiou tudo na boca de uma única vez, babou o pau e as bolas de Carlo e pegando-o com a mão direcionou para o cu de Dom.

Dom sentiu aquilo lhe rasgar as pregas, mas em pouco tempo estava rebolando como uma puta no pau de Carlo que lhe dava estocadas fortes segurando suas ancas. Aquilo definitivamente rompeu toda e qualquer barreira que Lari ainda tinha com relação a ter prazer e dar prazer.

Virou-se para as meninas. Margot tirou o punho de dentro do cuzinho de Constanza e deu para Lari chupar. Como uma boa cadelinha, Lari lambeu e deixou todos os dedos e punho de Margot bem limpinhos. As duas puxaram Lari e a puseram deitada no sofá com a barriga para cima. Constanza grudou os lábios de Lari, enquanto Margot lhe chupava a boceta. Lari não lutava, não queria, apenas se deixou levar pelos toques daquelas garotas e gozou na boca de Margot que por sua vez chupou todo o mel de Lari, não deixando nada escapar.

Agora Lari ouvia Carlo gozando forte dentro de Dom que também gozava. Constanza num pulo abocanhou o pau do pai e não desperdiçou nenhuma gota daquele leite. Lari aproveitou a deixa e puxou Margot para si e lhe beijou com avidez, deito-a na cama e procurou por aquele grelo que a enlouquecia. Quando encontrou enfiou a boca no meio das pernas de Margot e mamou insanamente o grelo endurecido dela.

Enquanto mamava ficou com a bunda empinada e foi aí que sentiu o pau de Carlo lhe penetrar a boceta. Deu um gemido e uma olhada para ele pedindo com os olhos que ele a fodesse, mas foi Margot quem falou;

        - Mete nela papai, mete com força nessa minha cadelinha. Ela adora.

Carlo não esperou por uma confirmação e começou a bombar na boceta de Lari. Os movimentos eram rápidos, fortes, viris e ela respondia rebolando no pau dele.

Lari em nenhum momento deixou de sugar o grelo de Margot, que uivava de tesão, mas sentiu os jatos de Carlo lhe inundar a xota. Ela não resistiu e gozou mais uma vez.

Constanza neste momento pedia para Dom comer seu cuzinho:

        - Fode meu cuzinho papai, fodeee

        - Você gosta quando eu meto no seu cuzinho né minha putinha?

        - Adoro papai, mete que eu quero gozar no seu pau

Dom enfiou a rola naquele cuzinho inicialmente de uma forma paternal o que fez Constanza dar uma bronca:

        - Mete que nem homem papai, me fode todinha, bem forteee

Dom então acelerou os movimentos e deu um tapa na bunda de Constanza que gemeu. A cada estocada ela estremecia e rebolava mais e mais. Quando Dom anunciou que iria gozar ela tirou o pau do seu cuzinho e recebeu dentro da boca os jatos de porra de seu pai. Engoliu tudo, nenhuma gota se perdeu e ainda lambeu-lhe as bolas deixando tudo limpinho.

Agora estava todos os cinco atirados no sofá, extenuados, mas satisfeitos. A cabeça de Lari rodava, tinha tomado muita champagne e engolido muita porra. Margot, abriu a bolsa e tirou de lá uma corrente que prendeu na coleira de Lari fazendo-a andar como uma cadela no salão. Aquilo excitou Lari novamente. Passearam por entre as mesas e Lari recebeu beijos, chupadas, tapas em sua bunda. Então levo-a para Dom colocando Lari no colo dele. Constanza havia mamado o pai novamente fazendo endurecer aquele pau para receber Lari.

Lari sentou-se de frente para Dom no colo dele e sentiu o pau entrar em sua boceta, o que ela não esperava era sentir o pau de Carlo penetrando em seu cú. Quando aconteceu soltou um gemido, mas não fugiu daquela dupla penetração. Dom e Carlo bombavam nela de uma forma sincronizada para deleite de Lari.

Constanza e Margot se pegavam ao lado sem tirar os olhos de Lari sendo enrabada pelos seus pais. Dom foi o primeiro a anunciar que ia gozar, então Carlo acelerou o vai e vem e gozou em Lari, que já tinha se acabado logo no início da penetração. A porra escorria por entre suas pernas e ela desfaleceu no sofá.

Os cinco saíram cambaleando daquele lugar de luxúria e se dirigiram para a lateral onde uma banheira enorme os aguardava com água quentinha e sais de banho. Ali se deixaram ficar por um longo período em silencio, apenas aproveitando aquele momento mágico de prazer.

Subiram para seus respectivos quartos, Margot e Carlo e Dom, Constanza e Lari foram descansar. Pegaram no sono em seguida, menos Lari que revivia aqueles acontecimentos um a um e sabia que havia duas coisas a serem feitas com urgência.

Segue....