Labirinto dos sentidos: segredos e confissões - o inicio

Observem as fotos abaixo: a dona dessa buceta foi o primeiro amor de minha vida. Entre o nosso primeiro beijo e o casamento foram dois anos. Enfeitiçado, apaixonado e entregue, o meu projeto de vida era ter uma esposa e filhos, ou seja, uma família (mau eu sabia que o desejo dela era sair de casa, pois ela não se dava bem com seus pais).
Os primeiros anos de nosso casamento foi um conto de fadas. Eu estava com a mulher mais linda do mundo, mas não conseguia ter filhos (ela já tinha experiência suficiente para evitar). Eu era doente de ciúmes e possessivo afinal, minha esposa era linda e gostosa e isso era a única coisa que estragava tudo.
Como todos os finais de ano, ela foi visitar os pais pois eles já não moravam na mesma cidade que nós, mas nesse ano eu não pude ir por problemas no serviço. Na volta, algo estranho começou a acontecer. Como ainda não tinha uber, ela ligava para eu ir pega-la na rodoviária, mas ela não ligou. Já chegou direto em casa mas nada percebi. Isso aconteceu em um sábado. No dia seguinte, no domingo, como de costume, fui sair com ela no finalzinho da tarde para passear e voltamos somente no final da noite. Nesse dia ela estava em silêncio e pensativa. Quando cheguei em casa, meus pais, que são meus vizinhos, vieram me contar que um homem de meia idade veio procurar minha esposa, a pretexto de entrevista-la para um emprego. Até ai tudo bem, não desconfiei de nada. Já no outro dia minha mãe chamou para conversar em particular. Então ela me fez algumas perguntas que me relatou mais sobre a visita a pretexto de emprego. Minha mãe me perguntou: -você não desconfia de um homem que vem entrevistar sua mulher no domingo a noite? Você sabia que ele estava com uma foto dela na carteira? Você sabia que os dois viajaram juntos, em uma viajem de mais de doze horas?
Depois desse dia, fiquei com a pulga atrás da orelha, mas não falei nada e acho que disfarcei muito bem. Queria ter uma ideia de como chegar nela e indagar tudo isso sem dar brigas, pois estava muito apaixonado e amando demais. Na quarta feira a levei para a tal entrevista e fiquei horas do lado de fora aguardando. Na sexta feira tive a ideia, ela me disse que adorava vinho, então comprei uma garrafa de vinho, música flasback e bebemos a garrafa de vinho, quer dizer, ela bebeu, pois eu devo ter bebido no máximo uma dose. Então percebi que ela estava bem bêbada e a coisa foi esquentando. Ela já não falava coisa com coisa e ria muito. Então comecei a perguntar o que aconteceu na viajem. Ela muito sorridente e fazendo uma carinha de safada me fez o coração quase sair pela boca. Ela sorria com cara de safada e me perguntou: -quer saber mesmo? vai aguentar? Então eu lhe disse que amava demais e jamais a abandonaria por nada. Então ela falou sorrindo: -um safado sentou ao meu lado e viemos conversando, no meio do caminho ele começou a pegar nas minhas mãos, me alisar. Adormeci e acordei assustada deitada no peito dele. Ele me alisava e suas mãos percorriam por todo o meu corpo então beijamos. Foi um beijo longo, a viajem ainda tinha horas e então viemos namorando. Ele queria me levar para o apartamento dele, mas eu disse que era casada e meu marido estaria esperando. Então ele me trouxe aqui em casa, de taxi. Ele estava tão louco pra transar comigo que veio aqui no domingo, me queria de todas as formas. Na quarta feira você me levou para ele. Foi a nossa primeira vez em seu escritório. Estavamos sozinhos, beijamos, transamos, tomamos banhos juntos e então voltei para o carro. Fiquei com medo que você perceber que estava com os cabelos molhados. Eu pedi a ele que não me procurasse mais pois não queria perder o casamento e ele me falou que também não queria compromisso sério, que aquela seria nossa primeira e última vez. Aquele garanhão safado só queria me comer.
Não sabia o que sentia, fiquei quieto, calado e sai de perto dela e ela percebeu. Foi então que ela fez algo arriscado que mudaria a nossa vida. Ela sabia que exercia um certo "poder" sobre mim. Então se aproximou de mim, com voz melosa e me disse: -não fique assim, eu ainda sou sua. Começou a tirar a roupa e me jogou sobre o sofa, com maestria e habilidade jogou sua perna sobre o mim e enfiou a minha cabeça no meio de suas pernas, abriu sua xoxotinha com os dedinhos, do jeito que amo, e me mandou lamber tudo. Naquele momento, eu sabia que tinha dois caminhos: -ou eu a empurrava e colocava ordem na casa, ou eu me submetia a ela e dali pra frente seria sempre assim. Eu não consegui resistir, chupei, lambi, beijei ela todinha. Ela começou a sorrir e falar: - lembra que você fez isso na quarta feira a noite? Eu ainda estava inchada de tanto dar pra ele. "Eu sei que você gosta", chupa "corninho", lambe tudo.
Foi a primeira vez que me chamou de corninho. A primeira de muitas. Dali pra frente tivemos outros momentos regrados a vinho e comecei a perceber com quem realmente havia casado.
Quer saber mais? Comente EU QUERO para continuar esse conto. Vocês vão se surpreender.