Labirinto dos sentidos: segredos e confissões - parte 4 - o grande dia.



Quem leu os contos anteriores percebeu que casei muito cedo com uma mulher linda e gostosa. Entre nosso namoro e o casamento foram menos de dois anos. As surpresas sucessivas fizeram com que eu, um homem conservador, ciumento e possessivo foi se transformando um corno manso. Descobri sua traição e sua história aos finais de semana regrados a vinho, onde ela embriagava e contava tudo. Já aceitando o chifre e com vontade de mais, comecei a colocar gotas de um medicamento veterinário que induz ao cio. Colocando estrategicamente esse medicamento em sua bebida, eu comecei a ter um furacão na cama e eu com pinto mole por excesso de masturbação. Essa combinação levou para aquilo que venho contar hoje.
Eu já havia aberto o jogo e disse que queria vê-la transando com outro de novo. Mas os dias foram passando e o dia a dia corrido o assunto ficou morno. As finanças não estavam bem em casa e ela resolveu arrumar um trabalho. Não demorou muito para pintar um emprego. Era promotora de venda de um produto famoso em um quiosque, no aeroporto da cidade. Todos os dias, das 14 as 22 horas, ela estava no trabalho.
Já tinha me esquecido do assunto, num sábado a noite ela me liga e diz que as amigas da empresa queriam bebemorar as boas vendas e me pediu permissão para acompanhar... claro amor, não vejo nada demais. Ao chegar em casa, me liga para eu abrir o portão, pedi a ela.
Sem perceber, adormeci e acordei com o dia amanhecendo e o celular tocando, era ela me pedindo para abrir a porta. Fui abrir a portão e percebi só ela e um homem dentro do carro (pensei que o carro estaria cheia de mulheres, pois ela disse que sairia com as "promotoras de vendas". Também percebi um de despedida e era na boca. Mas, por estar acordando, pensei que estava vendo demais. Ela entrou rapidamente e entrou. Eu a interceptei ainda na sala, ela me olhou com aqueles olhos de safada (quando bebi muito vinho) e me deu um rápido beijo na boca. Continuou me olhando nos olhos, breve silêncio e um sorrisinho no canto da boca me perguntando: -não percebeu nada? Dando uma de bobinho perguntei: -percebeu o que? Então, com uma força desproporcional ela bateu as mão no meu peito e me jogou sentado no sofá, dizendo: - "corninho", não sentiu o cheiro e gosto da minha boca? Antes de me levantar, ela mesmo sentou sobre o mim e me deu um longo beijo de língua. Senti gosto de álcool e uma viscosidade estranha. Ai ela ficou de pé, levantou o vestido, abaixou a calcinha lentamente, rebolando (meu coração já estava a mil.. quase prevendo), sua calcinha estava molhada e babando. Então ela fez aquilo que amo, com dois dedinhos abriu seus lábios vaginais e colocou minha cabeça no meio de suas pernas, quase me ordenando a lamber. Ela estava com os xoxotinha inchada, toda babando e cheirando a camisinha. Quase morri do coração... ela tinha dado a sua linda bucetinha para outro macho e, com certeza, a comeu bastante, pois seus lábios vaginais estavam bem inchados.
Chupei, lambi, beijei, enquanto ela gemendo sussurrando ia me dizendo: -isso, limpa chifrudo, corno manso, seu frouxo.. era isso que você queria? Eu só sussurrava afirmativamente. Então ela foi tomar banho e, no chuveiro, mais um show. Enquanto ela ensaboava seus seios e a sua bucetinha, ela me olhava fixamente e então falou: -gostou corninho? (Pensa numa voz melosa e provocante). Eu disse que amei. "Então vai acostumando, você vai tomar muuuiiito chifre daqui pra frente", "não era isso que você queria, seu frouxo, seu chifrudo?" Num rápido impulso, me ajoelhei aos seus pés e comecei a beijar sua barriguinha, sua bucetinha rosada e inchada e disse: -sim meu amor, era isso que queria. Então ela soltou uma fala toda melosa e safada que me fez gozar na cueca, sem tocar meu pinto... "se prepara, porque eu vou te chifrar muito, todos os dias. Tem muita gente na fila, que não dei oportunidade até aqui. Meu chefe é um deles. Eu quero recuperar o tempo perdido e dar muito, muito".
Sentei em minha cama e coloquei-a sentada, encachada entre minhas pernas, os dois olhando para um espelho grande a nossa frente, um olhando dentro dos olhos um do outro. Comecei a massagear sua xoxotinha e ela sensualizando, então disse a ela: -repete comigo amor, "bucetinha é pra dar", "a mulher é uma fêmea superior e precisa agraciar os pobres dos machos, daqui pra frente, não deixe nenhum homem com vontade, quando quiser, dê sua florzinha". Ela começou a repetir com aquela voz melosa e sensual... "bucetinha é pra dar", "eu vou dar a minha bucetinha pra quem quiser comer"...
Dormimos abraçados. Dias se seguiram e nunca mais ela voltou no horário certo. Ela deveria chegar as 22 horas, mas sempre depois da uma da manhã. Me contava o que havia acontecido, me deitava na cama e sentava sobre o meu rosto, esfregando sua xoxota usada, inchada, gozada.
Nosso relacionamento melhorou e o seu humor melhorou ainda mais. Não precisava mais beber vinho para se soltar. Ela estava mais feliz, mais carinhosa. No primeiro dia, ela saiu com um homem grisalhado que sempre desembarcava aos sábados na cidade. Então eu sabia que todos os sábados minha esposa dava a bucetinha pra ele. Depois foi a vez de facilitar para o seu chefe. Seu chefe gostava de come-la em dias fixos também.
Quando estavamos habituados com a rotinha, pedi a ela que gostaria de ver metendo nela. Ela se recusou, mas disse que poderia fazer "uma coisinha para mim", um pouco antes de "rolar" ela ligaria para mim, desfarçadamente, para eu ouvir a transa. Ela me perguntou se toparia, eu topei na hora. Mas isso é uma história para outro conto. Querem saber? Comenta, vocês vão se surpreender, como eu me surpreendi, eram minutos intensos ouvindo o seu gemido e as estocadas dentro dela.
Foto 1 do Conto erotico: Labirinto dos sentidos: segredos e confissões - parte 4 - o grande dia.

Foto 2 do Conto erotico: Labirinto dos sentidos: segredos e confissões - parte 4 - o grande dia.

Foto 3 do Conto erotico: Labirinto dos sentidos: segredos e confissões - parte 4 - o grande dia.


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Comentários


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tz69 Comentou em 07/05/2024

Se fosse minha vizinha, mesmo eu sendo casado..não resistiria..humm

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edu27rj Comentou em 07/05/2024

Votado

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forrestgump Comentou em 02/05/2024

Nesse você perdeu um pouco de qualidade da escrita, mas a história é boa. As fotos, nem todas são de vocês, né?

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indiopauzudo Comentou em 01/05/2024

Adoro comer uma casadinha puta assim, se o corno gosta mando pra casa toda recheada pra ele se deliciar

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samara- Comentou em 01/05/2024

Como diz o ditado popular " Gosto não se discute" e o outro não popular e que diz sexo , religião e futebol não dá para discutir.




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Ficha do conto

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casal-liberal

Nome do conto:
Labirinto dos sentidos: segredos e confissões - parte 4 - o grande dia.

Codigo do conto:
213156

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/05/2024

Quant.de Votos:
12

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3