A "disputa" dos amigos de longa data - Parte II



Num dado momento, o lance que vinha sendo desenvolvido por Guilherme parecia ter estagnado. Jota não tinha evoluído nenhuma conversa tão longa comigo naquela noite. Na realidade ela tinha se mostrado uma pessoa um tanto decepcionante para mim. Especialmente depois dos primeiros encontros e por ter se mostrado ter um espírito libertário, algo que já havia mudado bastante do primeiro para o segundo encontro. Mas esse terceiro estava péssimo. E fora que me sentia, cada vez mais, colocada em um prato para que o amigo Guilherme me saboreasse.

Inicialmente estava bem ruim para mim. Optei por comer algo, depois queria ir embora. Não tinha saído com Guilherme. Mas Jota não via ou não percebia nenhum sinal do amigo dele em torno de mim e também não demonstrava quase nenhum interesse em mim. Então, em meio ao jogo de cenas, de poses e as conversas instigantes que Guilherme vez ou outra acertava em cheio - no sentido de me envolver no papo e fazer eu abrir o bico, para depois eu perceber ser apenas uma isca dele - o inevitável aconteceu. A hora estava urgindo e era apenas uma terça. Amanhã tinha trabalho. E cedo. Me mostrei preocupada com isso sem dizer.

Guilherme logo notou, pois observou seu relógio de pulso de forma discreta e seu olhar pensante só deixou claro que ele não iria precisar de outra oportunidade para tirar seu amigo Jota de perto de mim para tentar algo. Eu não queria ficar a sós com ele, mas depois do comportamento de Jota e dadas as circunstâncias, àquela altura poderia ser interessante. Eu tinha certeza que ele não iria me morder e até então não tinha passado nenhum comportamento que me deixasse tensa ou preocupada.

Então Guilherme pede licença e sai da mesa. Finalmente Jota pareceu perceber que estava comigo e então pediu desculpas, voltou a dizer sobre o tempo que não via o amigo e tentou se justificar quanto a isso. Como tinha saído de casa com o intuito de me alimentar, até que a passagem do amigo dele na mesa não fosse ruim. Se não víssemos ele, com certeza Jota ia querer me levar a algum motel. E ele agora tinha notado estar mais tarde até mesmo para ele - que ia mais cedo ainda para a loja do lado da que eu trabalhava.

De repente e sem que pudesse ter notado com antecedência, Guilherme reaparece no meu campo de visão com um semblante de preocupado já avisando para Jota que algo parecia ter acontecido algum problema com o carro de um tal de Luís, um amigo dos dois. E que só tinha retornado à mesa para saber se Jota poderia ajuda-lo uma vez que já tinha trabalhado em mecânica. Também disse que o carro estava alguns quilômetros dali, que era possível ir até lá e voltar depois. Obviamente que, por causa da hora, eu não iria esperar e logo falei que se ele fosse socorrer o amigo, que iria pedir um taxi e ir embora. Mas ele não queria que eu partisse assim. Me levar não seria muito viável, pois demoraria mais ainda para ajudar Luís. Então, quando estava quase certo que eu iria de táxi, Guilherme sugere me levar pra casa. Eu disse que não seria necessário, mas Jota achou melhor assim, pediu as instruções de onde o colega estava e disse que iria dar um jeito de chegar lá. Insisti em ir de táxi, mas no final, de tanto implorarem para ir com o Gui, eu então aceitei. Jota me deu um beijinho na bochecha e então correu para acudir Luís.

Sem Jota por perto, percebi que o olhar de Guilherme indicava que tudo não passava de um teatro para afastar Jota de mim. Ao caminhar em direção ao estacionamento notei que o interesse ficou mais carnal ao receber um novo elogio. Ao entrar no carro e percebendo a preocupação dele em sair logo dali para não perder mais tempo, lhe falei:

- Que belo amigo, hein. Fez Jota sair para ajudar outro só para poder ficar comigo a sós e tentar algo? - eu sabia que era um risco para ouvir alguma desculpa esfarrapada, mas Guilherme me surpreendeu.

- Para você ver, o amigo faz isso, a namorada percebe e mesmo assim entra no carro. A parte boa é que não preciso inventar mais nenhuma história. - e antes que pudesse retrucar veio me roubar um beijo.

Ao se inclinar ainda tentei sair de perto, mas Guilherme foi rápido e assim que os lábios se tocaram estava claro que no fundo o meu desejo era exatamente aquele: conhecer o amigo do namorado após ouvir sobre ele a noite toda. O que eu poderia fazer? Jota não parava de elogiar e Guilherme não parava de controlar toda a cena, o assunto e, principalmente, de mostrar desejo real e intenso em torno de tudo que me orbitava. Seu beijo era melhor que o de Jota, ele pareceu se entregar de corpo e alma àquele momento, realmente não iria querer tentar outra chance. Assim que ele parou de me beijar, pus a mão sobre seu pau, por cima da calça, estava duro.

Ele então se ajeitou, abriu um pouco de espaço e abriu o zíper da calça, seu pau logo apontou para fora. Grosso, com muitas veias. Peguei firme, como se fosse punhetá-lo e após dois movimentos senti ele me abraçar para um novo beijo gostoso. Molhado, íntimo, intenso. Olhei para seu pau e estava reluzente, sua baba já começava a escorrer e, no impulso e desejo resolvi chupar. Primeiro abocanhando o que conseguia para tirar a cabeça sugando todo o líquido. Um gostinho salgadinho, delicioso. Então chupei com mais intensidade, firme, me ajeitando sobre o banco para não ficar em posição que me incomodasse. De repente ele:

- Melhor parar, senão vamos acabar passando tempo demais aqui e seu namorado volta.

- Meu namorado, seu amigo. Não se esqueça que somos culpados por isso. Não quero a culpa sozinha não.

- Que seja, se ele chegar lá e ver que não tem carro nenhum, vai ligar e depois vai voltar. Sua casa fica longe daqui?

- Uns 10 minutos.

- Avisa que já chegou que vou desligar o celular, assim ele não te procura. Se vier para cá atrás de mim, vai ver o carro e não vai ser legal. Então melhor ir para outro lugar, que tal?

Sai do colo dele, ainda pegando no pau e, vendo o horário, me preocupei.

- Acho que hoje só vai rolar uma chupada, afim?

Ele também viu a hora, pensou rápido e respondeu:

- Tá bom, a amostra que me deu aqui deixa claro que vale muito a pena.

Ele ligou o carro, ainda de pau pra fora e eu peguei meu celular para mandar uma mensagem carinhosa dizendo que tinha chegado em casa. Mais uns instantes depois, desliguei o aparelho com receio de ele me retornar. Guilherme também desligou o telefone. Fomos para uma praça mais desértica, perto do prédio em que eu morava. Assim que o carro parou, nos certificamos de estar num lugar escurinho e então voltei para a posição em que estava no estacionamento. Só que dessa vez Gui puxou a calça e então vi suas pernas, seu saco depiladinho e simplesmente fiquei tarada com a cena. Suguei todo seu suquinho transparente e então, enquanto me movimentava com a boca para frente e para trás, punhetava seu pau com um mão.

- Nossa, você chupa gostoso demais.

- Huum, assim vai tirar leite rapidinho.

- Putz, que bezerrinha mais safada.

A cada comentário eu ficava mais inebriada, aumentava minha velocidade e sentia minha boca cheia de babinha, tomava tudo, encarava ele quando dava segurando firme seu pau até que senti seu saco começar a contrair. Parei de chupar e punhetei firme, sem apertar seu pau com tanta força. Então o safado gemeu forte e senti as esguichadas dentro da boca. Envolvi a boca pra não deixar escapar uma gota. Após três jatos seu pau ainda seguia pulsando. Eu voltei a sugar tudo para então me levantar e mostrar que além de boa boqueteira, ficava uma verdadeira putinha com a boca lotada de porra.

Abri a boca e então, engoli tudo de uma vez. Voltei ao seu pau, ainda tirei mais algumas gotinhas, passei a língua na cabecinha para torturá-lo e ouvir ele dar uns grunhidos de tesão e então lhe deixei em paz. Ele se ajeitou, surpreso com tudo e só falou:

- Eu nunca imaginaria que fosse tão safada assim. Pra mim tava mais para princesinha fofa.

Respondi:

- Você não viu nada.

Ele então ligou o carro e indiquei onde era minha casa. Ao chegar no prédio, a moto de Jota estava por lá.

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Caso ainda não me conheçam, sigiro que leia meu primeiro conto. Caso queira me enviar um convite de amizade ou enviar mensagens, também leia esse primeiro conto.

Um beijão da CONFUSA! E até a próxima!


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Ficha do conto

Foto Perfil lauraconfusa
lauraconfusa

Nome do conto:
A "disputa" dos amigos de longa data - Parte II

Codigo do conto:
213324

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/05/2024

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