DOCE COMO MEL

Na minha juventude conheci o Juvenal, ótimo colega de ensino médio,
Participamos de muitas atividades juntos, inclusive esportivas.

Houve um dia que após uma partida de futebol, fomos para o tradicional
banho pós partida e eu pude ver o quanto o corpo do Juvenal era gostoso.

Fiquei observando seu pau me aproximei e tentei pegá-lo, mas ele se
esquivou.

Passou um longo tempo e eu resolvi tocar nesse assunto.

Perguntei se ele tinha se magoado com minha tentativa. Me respondeu que
não tinha se magoado.   Disse ainda, que nós tínhamos uma amizade
maravilhosa e ele não queria estraga-la.

Disse que me achava interessante mas minha amizade era mais importante
que o tesão. E assim ficou.

Decorrido aproximadamente 5 anos, perdemos o contato. Me casei, mudei
de cidade e nunca mais tive notícias do Juvenal.

Até que em janeiro de 2017, houve uma convenção de trabalho, para a qual
fui designado a participar.    A convenção aconteceu em João Pessoa-PA.

Fui para lá com a certeza de que seria mais uma chatice com muita demagogia
e mentiras e ao final realizaria alguns negócios comerciais para justificar os
gastos com a viagem e estadia.

Para minha surpresa (e que surpresa agradável) um homem se aproximou de mim
dizendo:   E aí Waltão tudo bem com você?    Lembra de mim?    Sou o Juvenal.

Demos um forte abraço fraternal, e conversamos sobre as perspectivas da convenção,
falamos sobre as empresas que representávamos, vida cotidiana, casamento filhos
etc. etc. etc.

No primeiro dia de convenção a noite era livre, então combinamos um jantar.

Tudo estava normal até que bebemos um pouco, então o Juvenal me perguntou
se eu ainda tinha vontade de pegar no seu pau.    Rimos bastante. Retruquei:
não sei se tenho vontade, mas fiquei muito frustrado por não ter pego.

Após o jantar ele me convidou para ir ao seu quarto. Aceitei o convite imediatamente
e fomos.

Chegando no quarto ele foi para o banho deixando sobre a mesa amostras dos produtos
que sua empresa vendia.    Eram produtos alimentícios a base de mel. inclusive mel puro.

Juvenal saiu do banho pelado de pau duro e veio em minha direção.

Pega agora. Imediatamente peguei no seu pau e fiz carinhos muito suaves, fui punhetando
seu pau e seu tesão foi aumentando.

Aí eu peguei um pouco de mel e passei no seu pau.      Após fui descendo minha boca
até engolir todinho.    Era uma pau com gosto de mel. Um delicioso pau com gosto de mel.

Chupei com vontade. Era o brinquedo desejado, queria brincar e me entregar.

Ele gozou gostoso em minha boca.

Se recompôs, me deitei na cama de bunda pra cima. Juvenal passou o resto
do meu no meu corpo, concentrando-se na minha bunda e no meu cuzinho.

Deitou-se sobre mim com muito carinho.   Beijava meu pescoço e carinhosamente
me penetrava.   

Uma foda doce ,   como mel.

Juvenal gozou alucinadamente, depositando todo o seu meu no meu rabo.

Dormimos juntos e Juvenal me comeu varias vezes.

A convenção durou 4 dias. E foram 4 dias de muito mel e gozo.

Após a convenção, trocamos cartões. Ambos moramos em S.Paulo,
e continuamos a nos encontrar até hoje.

Amo o Juvenal, meu homem que tem o pau com gosto de mel.