A igreja o padre.

Todos os domingos iam a missa e por certo me levavam.

Um dia o padra Antonio, pediu ao meu pai que me deixasse
ajuda-lo na igreja, visto que eu era um menino inteligente e
sempre disposto a colaborar.

No inicio foi muito recatado, me pedia tarefas normais que
eu atendia com presteza.

Teve um dia que eu precisa pegar alguns objetos no alto
de um armario, como eu não alcançava peguei uma pequena
escada, destas de abrir e subi.

Ele me disse - Cuidado para não cair e segurou a escada.
Notei que ele olhou para minha bunda e a tocou levemente.

Como não resisti ele criou coragem e deu um apertão na minha
bunda e disse _ Voce esta crescidinho e com corpo de atleta.

Achei engraçado e ri.

Apos cumpridas as tarefas, como eu me sujei um pouco,
ele me recomendou tomar um banho.

Agradeci e me dirige ao banheiro, achei estranho que não tinha
porta. mas fui assim mesmo.

Quando estava no banho ele entrou totalmente nu e disse que tambem
ia se banhar.

Assim que entrou de pau duro, já foi se aproximando de mim, me abraçando
e dizendo palavras carinhosas.

A principio colocou seu pau em minhas coxas, acariava meu corpo
e suavemente beijava meu pescoço. Virou -me e frente e começou
a chupar meus mamilos.

Que tesão louco eu senti.

No banho ainda ele me ensinou a chupar seu pau. Engasguei no inicio
mas depois chupei com vontade. Ele elogio minha boca e disse que
iria gozar.   Encheu minha boca de porra.

Depois disso dedilhou meu cu. E disse amanha vou comer seu cuzinho.

Fui pra casa, com gosto de porra na boca, Feliz por ter feito o padre
feliz. E curioso para saber como ele comeria meu cuzinho.

No dia seguinte quando cheguei na casa paroquial me levou direto
para seu quarto.

Na parede havia muitas fotos de homens e mulheres totalmente
nus. Mas as fotos mostravam quase em sua totalidade as bundas
das pessoas fotografadas.

Ele elogiou minha bunda.

Deitei-me e ele beijou minha bundinha, e apos muitas caricias
introduziu sua lingua no meu cuzinho.. Arrepiei-me por completo.

Pediu que eu chupasse seu pau, que fiz com gosto, provocando
urros de tesão no padre.

Finalmente chegou o momento de comer o cuzinho.

Lubrificou o meu cu e seu pau com um oleo, me iniciou.

Foi introduzindo com carinho. Senti dor, mas tambem
a alegria de ter o cuzinho comido.

Que delicia. Seu pau não era muito grande, mas era
grosso e muito quente.    Eu estava pegando fogo
por dentro.

O prazer da descoberto me fascinava.

O padre gozou freneticamente no meu cuzinho.

Depois disso, namoramos, nos beijamos na boca, nos
acariciamos.   Naquele dia ele ainda gozou mais uma
vez na minha boca.

Os dias se passavam e eu queria e mais queria ajudar
o padre na igreja.

Um dia padre Antonio foi falar com meu pai e pediu
autorização para viajarmos juntos numa convenção
de padres, ficariamos uma semana em Bertioga no
litoral de S.Paulo.

Meu pai autorizou. Tivemos uma verdadeira lua de
mel. Eu estava apaixonado por aquele homem.
Sua vara enterrada no meu rabo, me fazia feliz,
eram momentos de alegria, amor e desejo.

O que atrapalhou nossa lua de mel foi que outro padre
de nome João nos flagrou e também quis comer meu
cuzinho.

O padre Antonio não defendeu sua putinha, simplesmente
me ofereceu para seu amigo.   E disse ainda __ Não falei
que ia trazer um cuzinho especial. É todo seu e depois
oferece esse viadinho gostoso para quem quizer.

Me tornei um banquete dos padres. Foi comido até meu
cuzinho não aguentar mais e meu maxilar dolorido de
tanto chupar paus.

Voltei da lua de mel triste porque vi que o padre Antonio
não me amava, somente queria que eu o chupasse e também
lhe desse meu cuzinho, mas voltei com a sensação gostosa
de querer todos os paus.   de saber que eu aguentava picas
de todos os tamanhos e que eu teria todos os homens que
eu quizesse.