Meu amigo me tornou sua puta (Casa de Praia Parte 3)

Depois do Di me beijar fui direto para a cozinha, quando percebi que ele me segui subi para o quarto, eu estava confuso e tentando processar o fato dele ter me beijado na frente de todos, mas não pude ficar sozinho com meus pensamentos por muito tempo pois ele adentrou o quarto, estava bêbado e me olhava tão confuso quanto eu,
Eu: Porque você me beijou (falei com tom bravo)
Diogo: Porque sou seu homem.
E antes que eu respondesse algo ele me puxou pelo braço e me beijou, seus lábios no meu eram e ainda são até hoje a melhor coisa que já provei, senti o gosto da bebida em seu beijo, uma de suas mãos me apertava contra seu corpo e a outra em minha nuca garantiam que eu não escaparia de novo, sentir aquele corpo rígido me desarmou e eu passei a abraçá-lo com força também, nosso fogo era tanto que parecia que nossos corpos estavam grudados e nada poderia separá los, ele tirou minha camisa e com sua boca foi descendo pelo meu corpo me causando arrepios, quando entendi o que ele estava fazendo fiquei em choque, ele se ajoelhou na minha frente e baixou minha bermuda junto com minha cueca revelando meu pau, quando senti sua boca no meu pau eu fui a loucura, a sensação foi maravilhosa, ele passou a me chupar com tanta sede que estava me levando a loucura, de vez em quando machucava um pouco pela sua falta de prática mas nem me importei, era a primeira vez que alguém me chupava e ser o Di só aumentou meu tesão, o segurava pelos cabelos e meu corpo todo tremia, estava no céu nunca desejei tanto alguém como eu desejava aquele cara naquele momento, meu corpo tinha urgência em senti-lo dentro de mim e ele pareceu entender pois me virou me colocando de quatro em cima da cama e me levou a loucura me fodendo com sua língua em uma beijo grego, eu rebolava para ele, aquela foi a primeira vez que o Diogo despertou a puta que existe em mim e passei a pedir que ele me batesse, quando senti a primeira palmada na minha bunda veio a ardência e isso só me fez querer mais,
Eu: Me fode com força.
Nem precisei pedir de novo, meu cuzinho já lubrificado e com o tessão que eu estava ele meteu tudo de uma vez, eu amava seu pau, ele parecia ter sido feito para entrar em mim, o Di sempre começava de forma lenta e gentil mas não dessa vez, ele entrava em mim com seu mastro duro feito pedra, bombava em meu cuzinho sem pena e eu de quadro deixava meu cu bem arrebitado para meu homem foder, ele entrava e saia com força e rápido (quem já leu meus contos sabe que eu amo se comido dessa forma), Diogo puxava meu cabelo e me dava palmadas na minha bunda, depois de um tempo mudamos para a posição, com minhas pernas em seus ombros eu sentia todo seu membro me arrombando, eu mordia meus lábios e gemiamos alto, enquanto me fodia foi chegando mais próximo de mim e me beijou, logo após o beijo ele me deu um tampa no rosto e não sei explicar mais gostei tanto daquilo que pela minha cara de safado ele entendeu que eu queria mais, ele começou a aumentar a força das suas estocadas, Di segurando meu tornocelos me deixou mais aberto a suas estocadas e foi ai que não consegui mais segurar e comecei a gozar sem nem pegar no meu pau, gozei muito e ainda anciava por mais, quando ele me viu gozando sua cara de safado com um sorriso satisfeito me deixou louco, ele acelerou o ritimo e gozou dentro de mim, seu pau maravilhoso se inchava dentro de mim e encheu meu cuzinho de porra.
Caímos exaustos na cama e evitei olhar para ele por um momento, o beijo seria fácil de explicar pros amigos dele mas o que tínhamos acabado de fazer com certeza tinha dado para ouvir de fora do quarto,
Diogo: Meus amigos sabem sobre a gente. (Diogo tinha isso de as vezes saber o que eu estava pensando)
Eu: Como? Eu não contei para ninguém, eu juro.
Diogo: Fábio.
Entrei em pânico quando ouvi ele me chamar pelo meu nome e não pelo apelido, ele tocou meu rosto e me perguntou,
Diogo: Quer namorar comigo?

No próximo conto eu finalizo os acontecimentos dessa casa de praia, obrigado a todos que leram e votaram nos meus contos, estou meu ausente