O desejo da minha esposa era dar pro caminhoneiro

Eu e minha esposa depois de certo tempo de casados começamos a nos soltar mais para nosso relacionamento não cair na rotina. Começamos a deixar nossa imaginação fluir mais e por em prática nossas fantasias que cada um tem em mente. Nos tornamos bem liberais um com o outro, sempre proporcionando prazer para os dois lados. Já transamos onde pessoas nos viram, fomos pegos, chupou outros caras, praticamos exibicionismo onde muitas vezes deixa outros caras tocarem ela, boketes no estacionamento, etc. Certa vez me confessou que estava com vontade de fazer sexo com um caminhoneiro no pátio de um posto e pediu se eu deixava. Concordei na hora com ela, pois se tem uma coisa que eu adoro e me dá tesão é ver minha mulherzinha sendo fodida por outro cara. Em um sábado final de tarde saímos em direção a outra cidade, rumando até achar algum posto a beira da BR. A aproximadamente 80km de nossa cidade paramos em um posto de gasolina. Era cedo ainda, por volta das 19:00 hs. Lá havia uma conveniência e algo do tipo barzinho com música boa e eram servidos porções e petiscos. Resolvemos ficar por lá bebendo algumas e comendo oque era servido. Ao escurecer o pátio do posto se tornava local de estacionamento dos caminhões que com certeza iriam pernoitar por ali. Vários caminhoneiros tomavam banho no posto e também vinham lá para comer e beber. Minha esposa já estava soltinha, bem safadinha e com segundas intenções. Na ocasião usava um vestidinho coladinho ao corpo, sem nada por baixo. Seu corpinho é bem definido, peitinhos médios bem durinhos, que ficam com um biquinho delicioso quando está com tesão. A bunda grande e gostosa. Sua bucetinha é maravilhosa, bem beiçudinha. Com certeza com as insinuações que ela fazia era notável que era uma putinha fácil de se comer aquela noite. Vários trocavam olhares com ela, mas por estar acompanhada nenhum criava coragem de chegar nela. Muitas vezes ela sentava e abria as pernas, que dava bem para ver sua buceta carnuda. O tempo passou rápido, já se passava das 22:00 horas. Nós dois estávamos alegres da bebida. E com certeza os dois cheios de tesão. Eu com mais tesão ainda em ver ela sendo enrabada por outro. Em determinado momento ela se retirou e foi ao banheiro. Mas demorava a voltar. Eu tentava olhar ao redor mas nada de ver ela. Comecei a ficar preocupado. Paguei nossa conta e fui procurar ela. Até que chegando próximo ao nosso carro recebo uma chamada de vídeo dela. Atendi rapidamente para saber oque aconteceu. Mas para minha surpresa ela estava de 4 dentro de um caminhão e outro cara socando forte na sua bucetinha. Gemendo e me falando: era isso que você queria hoje meu corninho. Vem procurar em qual caminhão eu estou se quer ver sua esposinha ao vivo levando pica de outro cara. Senão ele vai gozar na minha bucetinha e não vai dar tempo de você ver escorrer seu corno. Nisso ela da o celular para o cara que estava metendo filmar bem sua buceta toda arrombada e aquele pau enorme entrando e saindo. Ela estava toda arrombada e gozando no pau do safado. Nisso tirou o pau da buceta e começou a chupar, me disse: até logo corno. Vem me encontrar. E desligou. Eu comecei a andar por todo pátio, passando por todos os caminhões lá estacionados. Mas era inútil. Havia barulho e não tinha como ouvir e achar ela. Só restava esperar. Fui então até onde havíamos estacionado e tentei ligar, mandar mensagem mas nada. Eu já sabia que ela estava bem, então entrei no carro e fiquei batendo uma punheta imaginando ela naquele pau enorme. Mas não queria gozar antes dela chegar. Foi inútil, pois ela demorava, e só de lembrar de ver aquela chamada de vídeo meu pau pulsava e babava de tesão. Acabei gozando feito um touro, de fato pela quantidade de porra e os chifres que nasciam naquele momento. Gozei, deixei meu pau melado guardado nas cuecas. Demorou mais de duas horas e minha putinha apareceu. Bateu na janela do carro pra mim abrir. Abri e ela entrou, toda descabelada, cheirava suor e sexo. Seus peitos molhados e babados, a frente de seu vestido todo molhado, todo gozado da porra que saia de sua buceta. As coxas dela estavam escorrendo porra. Coloquei a mão em sua buceta e estava uma meleca só. Toda arrombada, toda gozada, completamente cheia de porra. Ela só reclinou o banco e me ordenou a limpar tudinho. Abriu as pernas e eu como bom corninho limpei tudo. Chupei com vontade. Sua buceta cheirava cacete, pau. Uma porra grossa escorria. Me contou os detalhes de como ele a fodeu. Disse que gozou 3 vezes em sua buceta, e por último ela chupou seu pau até gozar em sua boca. Eu não aguentando mais meti meu cabete em sua xana. Como entrou fácil, deslizou pra dentro sem esforço. Estava literalmente arrombada, mais a porra que escorria foi sem nenhuma dificuldade. Ela gemia em meu ouvido e relatava tudo me chamando de corninho. Não dava pra aguentar. Gozei naquela buceta deixando mais cheia de porra ainda. Dentro do carro o cheiro do sexo era forte, era uma delícia, melhor ainda saber que exalava de sua buceta fodida. Toda fodida. Foi uma experiência maravilhosa, mais uma fantasia realizada. Estávamos os dois totalmente satisfeitos. Então deitamos e passamos a noite ali mesmo. Acordamos quando estava ainda escuro. Eu chupei ela mais uma vez pra sentir aquele gostinho de buceta fodida e suada. E com certeza o gostinho ainda estava maravilhoso, bem temperado. Chupei até ela gozar na minha boca. Dei meu pau pra ela chupar também e gozar na sua boca bem gostosinho. Nos beijamos trocando nossos sabores em nossas línguas e fomos para casa. Nem tomamos banho para sentir seu cheiro mais uma vez daquele jeitinho, que é minha tara. Os dois pelados deitados agarradinhos. Fizemos amor e dormimos até meio dia. Que tesão foi essa experiência. Mais uma fantasia nossa que se realizou bem gostoso. Da outra vez quero só participar olhando ela. Mas mesmo assim foi um tesão e tanto. Logo mais outros relatos de nossas experiências.