Ajudei minha esposinha a realizar o sonho do ex

Antes de casar comigo, a Isa namorava um tal de Frank. O namoro terminou porque, segundo ela, o sujeito era exageradamente ciumento. Nas nossas conversas, a Isa me contava que ele adorava chupar a sua bucetinha, e também vivia pedindo pra fazer sexo anal, coisa que na época ela não aceitava de jeito nenhum (eu fui o primeiro a meter naquele rabinho delicioso).
Esse papo sempre deixava nós dois excitados, ela ficava lembrando, e eu, como bom corninho, imaginando minha mulher dando pro ex. Tinha certa antipatia pelo sujeito, aqueles herdeiros que trabalham por lazer, mas um dia resolvemos que realizaríamos o sonho do cara: comer o cu da minha Isa. O Frank era fotógrafo, e não me conhecia. Liguei pra ele e perguntei se ele fazia fotos sensuais de mulheres. Disse que sim, então combinei que levaria minha esposa para uma sessão, e iria acompanhar, para tomar conta. Tudo certo.
No dia combinado, cheguei lá com a minha Isa. O Frank imediatamente demonstrou que a conhecia, cumprimentando-a de maneira efusiva, enquanto eu fingia espanto:
- Ué, vocês se conhecem?
O fotógrafo respondeu:
- Sim, costumávamos ser amigos, não é, Isa?
Minha mulher não deu brecha para a disfarçada dele e respondeu:
- Amigos só não! Túlio, esse aqui é o Frank, eu namorava com ele antes de te conhecer.
E eu respondi:
- Ah, que bom, então hoje ele não vai ver nada que já não tenha visto antes, né? Melhor assim!
Rimos todos, e prosseguimos com os trabalhos. O cara já tinha arrumado o estúdio, e a Isa se trocou colocando uma lingerie bem sensual, que deixou tanto eu quanto o ex babando.
Tiraram algumas fotos, mas quando a Isa ficou de quatro o cara não aguentou e mandou um “nossa!” e a Isa respondeu descaradamente com um “Que foi? Deu saudade?” enquanto eu observava calado e de pau duro. O Frank respondeu:
- Com todo respeito, você continua linda!
A Isa riu e disse:
- Não era só linda que você falava, Frank.
- Ah, não posso mais falar outras coisas né? Você não é mais minha.
Aí eu me meti na conversa:
- Ué, pode falar sim. Quer falar que ela é gostosa?
- Isso. Muito gostosa.
- Quer falar que tem saudade de chupar essa bucetinha lisinha.
- Nossa! – o Frank respondeu – quem me dera.
- Pode chupar se ela quiser – eu já não estava mais com paciência, queria ver minha mulher sendo fodida logo.
Isa soltou um “eu quero” e praticamente no mesmo segundo o sujeito já tinha puxado o fio dental da calcinha pro lado e estava metendo a língua na sua xoxotinha, enquanto ela gemia de tesão:
- Ai, amor, obrigado, que delícia...
Eu fui pra frente dela e dei meu pau duro pra ela chupar enquanto tinha a bucetinha lambida pelo ex. Ele tinha se deitado e colocado o pau pra fora, se masturbando enquanto lambia a minha mulherzinha que estava de quatro. Ela olhou pra trás, viu aquela rola, olhou pra mim e disse:
- Desculpa amor, prioridades. – e rindo, foi engatinhando em direção ao pau do Frank, e sem perder a posição da chupada que ele lhe dava, engataram num meia nove.
Que cena linda. Minha esposinha mamando uma pica e sendo chupada. Eu fui para o lado dela, fazendo cafuné, e ela começou a alternar a minha pica também em sua boca, e depois estava colocando as duas cabeças juntas, e volta e meia largava tudo para gemer, quando a língua do Frank entrava mais fundo.
Daí, depois de gozar com aquele macho chupando ela, a Isa olhou pra mim e disse:
- Mor, deixa o Frank comer minha bucetinha?
Eu nem respondi, apenas a ajudei a sair da posição de sentada na cara dele, para ir engatinhando e sentar na pica do sujeito, que estava duríssima. A bucetinha foi engolindo aquela rola, a Isa então passa a beijar a minha boca e rebolar no pau do cara, que fica admirando aquele rabo virado pra ele, sem acreditar. Ele começa primeiro segurando pela cintura, e depois passa abrir aquele rabo, olhando o cuzinho, passando o polegar no anelzinho da Isa. Depois de rebolar bastante assim, ela fala pra mim:
- Mor, acho que ele tá querendo meter no meu rabinho, tu acha que ele merece?
- Tu quer dar pra ele?
- Quero, me ajuda? – ela respondeu enquanto o Frank permanecia em silêncio, apenas metendo, como se pensando que, se falasse algo, acordaria daquele sonho.
Eu fui até perto do rabinho empinado da Isa, abri com as duas mãos e cuspi saliva tentando acertar no seu buraquinho, esfregando depois com o dedo, enquanto ela ainda sentava na pica dele. Então ela se ergueu um pouco, o Frank segurou o pau, mirando no cuzinho da minha mulher, e esperou ela ir sentando bem devagar, controlando o tanto da pica que ia entrando, com medo que, se deixasse a cargo dele, meteria tudo de uma vez. A cabeça foi entrando aos poucos enquanto os dois gemiam, e eu do lado, com o pau duro assistindo aquela cena.
A Isa continuou descendo, devagar,, até chegar ao talo. Eu, como bom corninho, fiz questão de avisar:
- Entrou todo, amor...
A Isa então pegou a minha cabeça e direcionou para sua bucetinha, que o cara tinha acabado de meter. Eu passei a língua, lambi e enfiei lá dentro, enquanto ela rebolava com o pau de outro todo enfiado no cu, dizendo “que delícia, corninho manso.”
Isa rebolava devagar, mas mesmo assim o sujeito não aguentou, não se passaram mais que dois minutos quando ele começou a gemer alto, e em seguida dava pra ver a porra escorrendo de dentro do cuzinho da minha esposinha.
Felizmente o Frank não dizia muita coisa, porque não sei se suportaria ser zoado pelo cara. O sonho dele foi realizado, e ele também devia estar bastante satisfeito. Mas ver a cara de tesão e felicidade da minha mulher valeu a pena. As fotos mesmo acabaram ficando para outra oportunidade.