Dei de novo para o colega do marido, dessa vez ele ajudou
Lembram do Ricardo, o colega do meu marido que me comeu no hotel? Eu acabei depois contando pra ele que meu maridinho Túlio é um corninho manso, que já sabia que ele tinha me comido, e agora queria ver e participar. Inicialmente o Ricardo se assustou e ficou desconfiado, mas depois de se assegurar que o Túlio não estava bravo, que não era uma armadilha, que meu marido era corno mesmo e ele não estava sonhando, topou com entusiasmo. Ele veio para a nossa casa num sábado à noite, e não perdemos tempo. Não eram necessários jogos nem seduções. Fomos os três para o quarto, eu toda feliz com meu comedor preferido e o meu corninho manso. Me ajoelhei diante daquelas duas picas e comecei a mamar os dois. Segurava um em cada mão, e chupava pra um, pra outro. Agora eu poderia realizar tudo que imaginei quando dei pro Ricardo a primeira vez. Queria aquelas duas rolas na boca, e me esforcei pra colocar os dois dentro. Só as duas cabeças, juntinhas, e eu passando a língua, enquanto ria da situação, que delícia. O Túlio depois se ajoelhou do meu lado e ficou admirando como eu mamava a pica do colega. Eu olhava de lado pra ele, rindo com o cantinho da boca. De repente ele me beija a bochecha. Eu tirei o pau do Ricardo da boca e chamei ele de corninho manso, e beijei a sua boca enquanto segurava o pau do colega dele bem do nosso lado. O Ricardo então deitou na nossa cama, com o pinto apontado pra cima. Eu me posicionei por cima dele, enquanto meu corninho subiu na cama, de pé, e me segurava pelas duas mãos. Fui descendo na pica do Ricardo com meu marido me segurando assim, até entrar tudo, e daí comecei a sentar bem gostoso, apoiada pela meu marido, fazia movimentos fortes, sentindo aquela rola dura entrando toda na minha bucetinha. Depois de um tempo assim, pedi pro meu marido deitar, saí de cima do Ricardo e fui pra cima dele, mas sem encaixar na sua pica. Pedi pra que o Ricardo viesse por trás e colocasse de novo na minha bucetinha, enquanto sentia o pau duro do meu marido roçando em baixo de mim, com o Ricardo metendo. Daí tirei da rola dele e sentei na do meu marido. Queria revezar a minha buceta nos dois. Fiz isso umas três vezes, os dois me fodiam alternados, cada um esperando ansiosamente sua vez de meter, o Túlio embaixo de mim e o Ricardo atrás. Aí resolvi tentar algo que tinha imaginado também, colocar aquelas duas rolas dentro da minha buceta. Tentei de todo jeito. Segurei as duas juntinhas com a mão e tentava sentar em cima, mas só entrava uma ou outra. Eles demoram de tesão, enquanto me deixavam nessa tarefa. Mas infelizmente não consegui. Olhei pro Ricardo e falei que o jeito então era ele comer meu cuzinho enquanto o Túlio ficava na bucetinha. Imediatamente meu marido se esticou para alcançar o lubrificante no criado mudo, já foi abrindo e passando no meu reguinho, enquanto o Ricardo aguardava pra meter. Túlio terminou e abriu minhas nádegas com as mãos para o Ricardo, enquanto já estava com o pau todinho dentro da minha buceta. Assim Ricardo meteu na minha bunda com meu marido, seu colega, ajudando. A situação toda me dava muito tesão, ficava imaginando como seria depois com os dois no trabalho, o Ricardo olhando para a cara do Túlio e lembrando que o cara tinha aberto a bunda da própria mulher pra que ele metesse até o talo. Ficava pensando se ele não ia contar para os outros colegas aquela loucura, é esse medo me deixava com mais tesão ainda. O pau do meu marido estava duríssimo dentro de mim, e eu tinha certeza que ele imaginava as mesmas coisas, que já tínhamos conversado tanto. Não demorou e o Ricardo gozou, começou dentro do meu cuzinhoas tirou a pica e o segundo jato foi nas minhas costas, o restante na minha bunda, eu sentia aquela porra quente, e quando ele saiu, deitando do lado da cama, falei pro Túlio que agora era a vez dele nele meu rabinho. Ele nem questionou, e já veio meter na bunda toda melada com a porra do colega, enquanto eu me deitava de bruços. Senti o pau dele entrando, e depois suas mãos esfregando a minha bunda, espalhando a porra como se fosse creme. Ele gozou segundos depois, enchendo meu cuzinho até derramar também, e se deitando sobre mim, enquanto beijava meu pescoço e me chamava de puta e vadia no ouvido. "Puta. Putinha do Ricardo." E o colega dele do nosso lado ouviu isso e deu uma risadinha satisfeita.
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