Montanha Russa de Emoções - PARTE 3 FINAL

Passou uma semana. Sete dias em que meu corpo lembrava de cada toque, cada gemido abafado no escuro, cada suspiro dele contra a minha pele, cada estocada que aquele pau batia no infinito do meu ventre. Dormia com ele nos meus pensamentos, acordava sentindo falta do peso do seu corpo sobre o meu, das suas veias pulsando dentro de mim, indicando que iria me inundar de com o leite quente que saia dele, Quando a mensagem chegou, direta, sem rodeios, “Quero você hoje, só pra mim. Quarto 302. 21h”, eu só respondi com um emoji de chave e meu coração acelerando.

O hotel era discreto, longe do centro, daqueles com janelas altas e corredores silenciosos. Entrei no quarto com o coração descompassado, o corpo já reagindo antes de vê-lo, já sentia ficar úmida. Ele estava de costas, camisa preta, jeans escuros. Quando se virou, me olhou como se o tempo todo tivesse me desejado do mesmo jeito: com urgência.

— Tranca a porta — ele disse, e a voz veio mais grave, mais suja.

Obedeci, sem tirar os olhos dele e já percebendo que já estava sentido o mesmo tesão que eu, apenas pelo volume em sua calça. E, no segundo seguinte, fui puxada com força pela cintura. Nossas bocas se encontraram como faísca na gasolina: bruto, molhado, descontrolado. As roupas voaram, sem tempo pra nada delicado. Ele me virou de costas, me jogou na cama com uma firmeza que me fez ofegar, já cai com minha bunda para cima.

— Hoje eu não quero calma — ele rosnou, os dedos já deslizando por entre minhas pernas, como se conhecessem cada ponto exato que me fazia perder o ar. — Quero te ver perder o controle. Quero te ouvir sem censura, quero vc gritando pedindo por pau, meu pau.

E eu dei. Dei cada suspiro, cada gemido, cada palavrão que ele arrancava de mim com a língua, com os dedos dentro de mim, com o corpo que me dominava como se fosse só dele. A cama rangia, nossos corpos se chocavam sem pudor, suados, desinibidos, famintos. Eu montada sobre ele, sentido todo aquele caralho pulsar dentro de mim, os olhos cravados nos dele, ele segurando meus quadris como se não quisesse me deixar escapar nunca mais.

Trocas de posição, beijos que desciam e mordiam, mãos que exploravam sem freio. Ele me queria de todos os jeitos, e eu me entregava inteira, sem pudor, sem querer parar, queria a cada instante gozar seu seu pau. O som dos nossos corpos se chocando um ao outro, aquele a cada estocada, se misturava ao da respiração cada vez mais ofegante, ao meu nome sendo sussurrado entre palavrões e promessas indecentes. Era mais do que sexo — era um ritual de adoração carnal.

Na última vez que gozei, ele me olhou nos olhos enquanto entrava fundo, devagar, e sussurrou:

— Assim… bem devagar… até você implorar.

E eu implorei. Por mais. Por tudo. Gritava feito uma puta no cio.
—Mete, não para , vai rápido... Te quero Pedro.

Quando gozei, eu estava exausta, suada, com o corpo ainda tremendo de prazer. Ele deitou ao meu lado, me puxou pelo cabeça com força e beijou e disse: — Quero gozar na sua boca, e ver você engolir todo o meu leite. Era exatamente o que eu queria dessa vez, e assim eu fiz.
Desci até aquele monumento de pau, ainda rígido como pedra, ainda pulsando e todo melado de meu mel... Chupei como se ele fosse acabar, mordia na cabeça, descia até a base e tentava colocar tudo na boca, mesmo sabendo que não daria, isso tudo sem colocar a mão, babava o máximo que podia, até que ele não aguentou mais, e foi o momento mais incrível, ele me encheu de leite, quente, grosso e doce, parecia que não acabaria mais. E mesmo depois de tuda essa selvageria , ele me puxa , beija meu ombro ombro como se, no fundo de tudo aquilo, ainda houvesse algo doce escondido entre os lençóis revirados.