– Porra, você ta mais gostoso do que nunca – Falei passando a mão no seu abdômen e peitoral.
– Me dediquei bem a academia nos últimas meses, gostou? – Ele falou me olhando de um jeito que me deixava maluco.
– Você é minha perdição Carlos Augusto – falei chupando seu peito.
E então com nossos paus duros, o Carlos segurou meu pau, e me olhava, ora eu chupava seu peito, ora chupava seu pescoço, ora puxava a mão do Carlos para o meu pau, e a gente se olhava com aquele olhar de conexão que tínhamos, o Carlos estava muito gostoso, e isso me deixou muito excitado, meu pau já babava, então o puxei a cabeça do Carlos para perto do meu pau, então ele começou a passar a língua, lambendo todo o mel que minha pica soltava, e então ele começou a chupar meu pau, sua cabeça descia e subia com maestria, o Carlos era um verdadeiro profissional em chupar pau, esse era um fato, ele chupava, e eu observava sua boca fazendo mágica, fazendo meu pau aparecer e desaparecer por completo, ao mesmo tempo eu beliscava meu mamilos, tendo mais uma fonte de prazer, o Carlos estava com seu pau duro e apontando para cima, então ajustei nossos corpos e começamos um 69, ele me chupava e eu chupava ele, ficamos assim por bastante tempo, afinal não tínhamos pressa, então o Carlos tira o meu pau de sua boca, e fala “bota sua bunda aqui, quero chupar” sem pensar duas vezes, coloquei minha bunda na cara do Carlos, e voltei a chupar seu pau grande e grosso, então o Carlos começou a foder meu cú, com sua língua, e passava ao redor, apertava as bandas da minha bunda, me chamava de gostoso, que eu tinha o melhor rabo desse mundo, e eu gemia, com o Luke eu sempre era o passivo, e quando chamei o Carlos queria comer ele, afinal eu gostava de ser ativo, mas depois das linguadas dele no meu cú era impossível não querer seu pau atolado no meu rabo, fui gemendo, e ele me dava tapas, e perguntava se eu ia ser a cadela dele, e eu respondia que sim, ele então fica de joelhos na cama, e pede pra eu deixar seu pau bem lambuzado que ele iria meter, chupo deixando o pau dele completamente babado, e então fico de quatro, e ele coloca a cabeça na entrada, eu dou um grito de dor, mas logo seu pau vai entrando pouco a pouco, e logo ele começa a meter, ele me puxa para um beijo, e vai aumentando as estocadas, e o ritmo, ficamos assim por alguns minutos, e então depois ele me coloca de frango assado, e volta a meter me masturbando, a gente fica naquela troca de olhar que tínhamos, eu ficava olhando seu corpo, seu peito, seu rosto, suas expressões no rosto, ali era o encaixe perfeito que eu necessitava, e por fração de horas, não existia o Luke ou qualquer outro problema, apenas o Carlos com seu pau dentro de mim. E então ele anunciou, “posso gozar dentro?” e então as gemidos, falei que sim, e ele bombou por mais alguns segundos, até que gozou dando um alto urro, ele seguiu com seu pau dentro de mim, e eu estava me masturbando, ele então fala “só tiro meu pau, depois que você gozar” mesmo tendo gozado a segundos, eu ainda sentia o pau do Carlos dentro, e ele metia agora de forma bem lenta, seu pau continuava duro, e a gente se olhava e então eu gozei, foram jatos e mais jatos de porra, que voaram pelo meu corpo e pelo rosto do Carlos, ele pegou passou a mão onde estava melado no meu corpo, e lambeu, aquilo me deixou com um puta tesão, e então puxei ele e nos beijamos e então ele tirou seu pau de dentro de mim. Depois, deitados na minha cama, o Carlos se virou para mim com um olhar sério.
— Você sabe que eu aceito ser usado por você — ele disse, passando a mão pelo meu rosto. — Mas também sei que isso não vai durar.
— Por que você se submete a isso? — perguntei genuinamente curioso.
— Porque estar com você, mesmo que por um momento, mesmo sabendo que seu coração está com outro, ainda é melhor do que não estar com você.
Suas palavras me atingiram fundo. Como seria amar alguém assim, tão incondicionalmente? Eu nunca tinha experimentado isso. Mesmo com o Luke, meu amor sempre veio acompanhado de insegurança, de medo, de dúvidas.
— Um dia você vai encontrar alguém que te ame como você merece — falei, segurando sua mão.
— Talvez — ele sorriu tristemente. — Mas até lá, estou bem com o que tenho.
Ficamos ali, em silêncio, por um tempo. Eu sabia que estava sendo egoísta, mas o Carlos era adulto e tinha feito sua escolha. E naquele momento, com o carnaval lá fora e meu coração em pedaços, eu estava disposto a aceitar o que ele me oferecia. Se o Luke podia encontrar consolo nos braços dos gêmeos, eu podia encontrar nos braços do Carlos.
O resto do dia passamos juntos, pedimos comida, assistimos filmes, e sim, voltamos para a cama várias vezes. Era uma fuga, eu sabia, mas uma fuga necessária.
A noite pedimos uma pizza, estávamos na sala comendo pelados, sem a menor vergonha um do outro, e então ele falou:
— Amanhã é o dia das virgens, por que não vamos? — sugeriu ele.
— Não tô afim de encontrar o Luke, mas confesso que queria ir, pra ver a Chanel montada, ela disse que iria dar o nome.
— Você ficou bem amigo dele né? Não tem vergonha?
— Vergonha de quê?
— Sei lá, dele ser afeminado, de ser visto com ele.
— Não Carlos, não tenho vergonha até porque hoje me considero mais gay e tô nem aí o que os outros vão achar de mim. Tive afinidade com a Chanel desde o primeiro dia de aula, então não vejo problema.
— Tudo bem, tudo bem, não vamos brigar, era só curiosidade mesmo.
— Certo — fiquei em silêncio.
— Podemos ir, e ficar no meu apartamento de praia. Meus pais estão lá, mas você sabe que sempre é bem-vindo. Quanto ao Luke, o bloco é grande, você não pode parar sua vida por conta dele.
— Você tem razão, podemos ir então.
E então depois de comer, voltamos para o quarto e ficamos deitados. Ele estava no celular e eu estava procurando algo pra assistir, então ele fala:
— O Luke chamou todos da sala para ir pro bloco das virgens, se arrumar e sair da casa de praia dele. Podemos ir pra lá.
— O Luke não vai gostar de nos ver chegar juntos.
— Bom, então acho melhor irmos, afinal ele vai estar lá com os gêmeos.
— Porra Carlos, não precisa lembrar né.
— Enfim, a gente pode ir pro meu apartamento, e de lá vamos pra casa do Luke que é na praia ao lado, e podemos chegar com outras pessoas também. O Luke não precisa saber que você vai tá comigo.
— Sendo assim pode ser. Vou mandar mensagem pra Chanel dizendo que vou, pra ela preparar um look pra mim.
— Estou ansioso pra te ver vestido de mulher.
— E eu também quero te ver.
E então mandei mensagem pra Chanel, dizendo que iria. Ela respondeu animada mandando um áudio escandaloso, e disse pra eu levar algumas peças e saltos da minha mãe, pra fazer um grande acervo, porque a Taty não tinha levado muita coisa. Apenas sorri, larguei o celular e puxei o Carlos para perto de mim. Ficamos nos olhando e puxei ele para um beijo lento que foi ficando intenso pouco a pouco, e então adormecemos.
Mas esse é o mal de hoje.Entre homens,na real, não existe essa tal de fidelidade imposta por filmes e romances,a menos que dois caras queiram.Mas os gays compraram essa normativa hetero horrível.O comportamento de Luke é pintado como opressivo.É o bonitinho romântico e filho da puta que é cruel.Parece um personagem de conto de Clarice Lispector.O mal cor de rosa.Mas é malvado.
Como disse, gostei dessa série,me recuso a chamar de conto.Mas, voltando ao assunto e desenvolvimento do remake.Porque vc não faz final feliz do Lucas com o Carlos?
É sério que haja que defenda o Lucas ? Cara ele traiu o Luke muitas vezes inclusive com o próprio irmão, o Luke da um deslize e o Luca corre pro Carlos , meu deus, tomara que Luke encontre alguém que o ame de verdade.
Olá! Sou novo aqui! Eu gosto muito do Carlos e acredito que ele seria o par perfeito pro Lucas. Ñ consigo gostar do Luke, acho ele meio chato, porém Lucas não está em posição de cobrar nada do Luke já que ele enfeitou a cabeça do goroto. É bom ele sentir o gosto da traição mesmo eles ñ estando namorando.
Lucas sempre usa o Carlos, mas já que Carlos aceita eu não posso julgar. Eu sei que é foda ver o cara que a gente ama ficando com outro, mas o fato é que Luke pode e quem deu essa permissão foi Lucas, no memento em que traiu e mentiu