GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [27] ~ SEXO COM O CARLOS




No outro dia acordei e o Luke estava deitado do meu lado. Não sei que horas ele voltou; eu havia apagado depois de tanto chorar. Me levantei tentando não acordá-lo, e fui procurar minhas coisas para voltar para casa. Era o certo a se fazer. Mas acabei fazendo um barulho e o Luke acordou.
— Bom dia — falou ele com uma voz de quem tinha acabado de acordar.
— Bom dia — falei num tom sério.
— Desculpa por ontem, exagerei na bebida — falou o Luke ficando sentado na cama.
— Desculpado — falei sério novamente e continuei arrumando minhas coisas.
— Lucas, por favor, desculpa, eu tava fora de mim.
— Tudo bem Luke, já te desculpei, não precisa se preocupar, está tudo bem — falei perdendo a paciência.
— Por que você está arrumando suas coisas?
— Não vou ficar onde não me sinto bem, afinal não sou seu namorado, e você já tem dois gêmeos pra "brincar".
— Ai ai ai, para de ciúme Lucas, já pedi desculpa, você fez coisas muito pior e eu te perdoei, só porque beijei um menino e a gente teve uma pequena discussão você faz tempestade em copo d'água?
— Tempestade em copo d'água? Você pirou Luke? Olhe aqui ao redor do seu quarto, você quebrou coisas, atirou coisas em mim, me disse coisas horríveis, você espera o quê? Que eu me deite aí com você e esqueça toda essa humilhação?
— Tudo bem, você tem razão, desculpa... eu achei que você tinha ido embora com o Carlos.
— O Carlos? Luke, por favor né, não precisa inventar desculpas. O Carlos não tem nada a ver com isso, você beijou um dos gêmeos porque quis. Ontem eu tentei chegar em você várias vezes e você sempre se esquivando, aposto que você já tava de conversa com ele, e teve só um pretexto. Mas enfim, esqueci que a gente não namora, esqueci que eu te traí, e eu esqueci que eu que sou o errado, e você não pode errar. Mas tudo bem Luke, não estou chateado, só seja claro com o que você diz e assuma suas responsabilidades.
— Tudo bem, você tem razão, eu agi errado, não devia ter feito nada sem ter conversado com você. Eu estava bêbado e fui ficando fora de mim e perdi o controle, essa é a verdade. Se você não aceita, problema seu também.
— Vai colocar a culpa na bebida agora?
— Vou, porque essa é a verdade, se você não quer aceitar, tudo bem.
— Tchau Luke, bom resto de carnaval pra você e seja lá com quem você vai se divertir.
— Lucas, para por favor, não vai embora.
— Oxe, você quer que eu fique aqui pra quê? A gente não namora, e você vai ficar com seu novo paquera. Eu posso beijar o Carlos ou qualquer outra pessoa aqui? Na sua frente? Você vai se sentir bem? Porque se você se sentir, eu fico agora mesmo.
— Não, eu não quero isso.
— Você pode e eu não posso? É isso? Você é um egoísta de merda, isso que você é!
— Egoísta? Hahaha — falou o Luke rindo. — Tá Lucas, vai embora, minha cabeça tá explodindo e eu não tô afim de brigar mais.
Olhei para ele sentindo meu peito apertar. Como ele podia ser tão frio? Tão indiferente depois de tudo? Terminei de arrumar minha mochila em silêncio, engolindo o nó que se formava na minha garganta. Não daria a ele o prazer de me ver chorar outra vez.
Quando estava pronto para sair, parei com a mão na maçaneta. Talvez eu devesse dizer algo, talvez houvesse alguma forma de consertar aquilo tudo. Mas quando me virei, Luke já estava com o celular na mão, distraído, como se eu nem estivesse mais ali.
— Espero que valha a pena — disse por fim.
Ele levantou os olhos do celular por um segundo.
— O quê?
— Nada — respondi. — Absolutamente nada.
Saí do quarto e fechei a porta atrás de mim. No corredor, encontrei Taty saindo do outro quarto com Karla.
— Você tá indo embora? — perguntou Taty, preocupada.
— Tô. Não dá mais pra ficar aqui.
— Quer que eu vá com você?
— Não precisa. Aproveita seu carnaval. Depois a gente se fala.
Dei um abraço rápido nela e segui para a sala. O resto da galera ainda dormia espalhado pelos sofás e colchões no chão. Não vi sinal dos gêmeos. Talvez ainda estivessem dormindo no quarto deles. Talvez Luke fosse se juntar a eles assim que eu saísse. A ideia fez meu estômago revirar.
Peguei um Uber para casa, assistindo pela janela a cidade ainda adormecida naquela manhã de carnaval. Blocos de rua começavam a se formar em algumas esquinas, pessoas fantasiadas caminhavam animadas, alheias ao meu desastre pessoal. O mundo continuava girando enquanto o meu parecia ter desmoronado.
Durante o trajeto, repassei mentalmente nossa conversa. Luke nem sequer tentou me convencer de verdade para ficar. No fundo, talvez fosse melhor assim. Para que prolongar algo que claramente não daria certo? Enquanto o carro avançava pelas ruas enfeitadas da cidade, decidi que era hora de virar aquela página. O carnaval mal havia começado, e eu tinha uma vida inteira pela frente.
Mas mesmo com essa resolução, não consegui evitar as lágrimas que escorreram silenciosamente pelo meu rosto durante todo o caminho para casa.
Quando cheguei em casa tinha mensagem no meu celular do Yan e da Chanel, pedindo pra eu voltar, e perguntando como eu estava. Respondi eles e depois fiquei deitado procurando algo pra assistir. Meu relacionamento com o Luke era complicado, eu sabia disso, mas sinceramente eu estava com raiva, muita raiva do Luke, mas mesmo assim pensava nele, e por um lado ele tinha razão, ele já havia me perdoado várias vezes, e eu errei bem mais que ele, talvez ele tivesse um certo "crédito". Mas a maneira que ele agiu, e como ele agiu frio, não me deixou convencido. Eu e o Luke tínhamos que nos afastar, esse era o certo a se fazer, só que como iríamos nos afastar estudando juntos na mesma sala? Seria algo completamente perdido, a não ser que encarasse os fatos.
Minha mãe não estava em casa, tinha ido passar o carnaval no interior com a família, e meu irmão estava com meu pai, então fiquei sozinho no meu apartamento. Estava carente e obviamente me lembrei de uma pessoa, o Carlos. Se eu mandasse uma mensagem ele estaria no meu ap em questão de minutos. Como eu estava sozinho resolvi arriscar e mandei uma mensagem "bom dia carlos, tá aí?" Alguns minutos depois, o telefone vibra e era uma mensagem dele: "estou sim, dizz?" Então respondi, "estou no meu ap novo, briguei com o luke e tô sozinho aqui quer vim pra cá?" Ele respondeu na mesma hora e disse "me manda a localização". Então mandei, e fiquei esperando.
Eu sabia que o Carlos iria vir, ele gostava de mim. Vocês podem me julgar, "nossa, você foi usar o Carlos", e sim, eu assumo que eu realmente queria usar o Carlos. Essa era a desvantagem de eu saber que o Carlos era apaixonado por mim, porque ele sempre estaria à minha disposição, sempre que eu quisesse.
Fui tomar um banho e quase uma hora depois o interfone tocou, era o Carlos. Atendi e autorizei sua entrada. Ele tocou a campainha.
— Bom dia, entra — falei abrindo a porta. Sentamos no sofá em silêncio. Ele olhou pros lados e disse:
— Bonito seu apartamento novo.
— É um pouco menor que o outro, mas como você deve saber meus pais se separaram, e foi um divórcio conturbado. Sinto falta do meu outro apartamento, mas estou me acostumando com esse.
— Cadê o Thanos?
— Como eu achei que ia passar todos os dias fora, deixei ele na casa de um tio, mas tô pensando em buscá-lo, pelo menos eu me distraio com ele.
— Então você me chamou pra ser sua distração?
— Sim e não, chamei pra gente conversar, sinto sua falta como amigo.
— Eu também sinto sua falta, você sabe que eu gosto de você.
— E você sabe que eu gosto do Luke.
— Basta ele estalar os dedos que você me larga e vai correndo atrás dele, não é?
— Sim, e estou sendo sincero com você, então se quiser sair desse apartamento sinta-se à vontade, porque aqui quero usar você — falei ficando em pé e me aproximando do Carlos.
— Então pode vir me usar — o Carlos se aproximou, agarrou minha cintura e me puxou para um beijo.
Pronto, agora estávamos entregues um ao outro. Eu havia deixado tudo claro para o Carlos, e me sentia bem em falar a verdade, não achava justo dar falsas esperanças. Nosso beijo foi o encaixe perfeito, e nossos corpos foram ficando colados um ao outro. Suas mãos iam passando pelas minhas costas, e eu ia arrancando suas roupas, e ali ficamos novamente. Se era um erro ou não, só o tempo iria dizer, mas naquele dia, naquele momento, eu ia usar e abusar do Carlos.
Diferente das outras vezes com o Carlos, não existia culpa agora. Eu não estava traindo ninguém, não estava escondendo nada de ninguém. O Luke tinha deixado bem claro que não éramos namorados, que eu não tinha direitos sobre ele, e ele não tinha direitos sobre mim. Então por que não aproveitar o carnaval com alguém que realmente me desejava?
Levei o Carlos para o meu quarto, e ali nos entregamos completamente. Era diferente com ele. Não havia aquela conexão emocional que eu tinha com o Luke, mas havia algo intenso, algo puramente físico que nos conectava de outra forma. O Carlos sabia exatamente o que fazer, como tocar, onde tocar. E eu me perdi naquele momento, deixando minha mente se esvaziar de qualquer pensamento sobre o Luke, sobre a festa, sobre os gêmeos. Estávamos na minha cama pelados, as roupas foram deixada como uma trilha da sala, até o meu quarto, quando estávamos deitado, olhei para o corpo do Carlos, eu disse sussurrando, mesmo estando sozinho em casa, a gente fala sussurrando, que dava todo um charme:

– Porra, você ta mais gostoso do que nunca – Falei passando a mão no seu abdômen e peitoral.
– Me dediquei bem a academia nos últimas meses, gostou? – Ele falou me olhando de um jeito que me deixava maluco.
– Você é minha perdição Carlos Augusto – falei chupando seu peito.

E então com nossos paus duros, o Carlos segurou meu pau, e me olhava, ora eu chupava seu peito, ora chupava seu pescoço, ora puxava a mão do Carlos para o meu pau, e a gente se olhava com aquele olhar de conexão que tínhamos, o Carlos estava muito gostoso, e isso me deixou muito excitado, meu pau já babava, então o puxei a cabeça do Carlos para perto do meu pau, então ele começou a passar a língua, lambendo todo o mel que minha pica soltava, e então ele começou a chupar meu pau, sua cabeça descia e subia com maestria, o Carlos era um verdadeiro profissional em chupar pau, esse era um fato, ele chupava, e eu observava sua boca fazendo mágica, fazendo meu pau aparecer e desaparecer por completo, ao mesmo tempo eu beliscava meu mamilos, tendo mais uma fonte de prazer, o Carlos estava com seu pau duro e apontando para cima, então ajustei nossos corpos e começamos um 69, ele me chupava e eu chupava ele, ficamos assim por bastante tempo, afinal não tínhamos pressa, então o Carlos tira o meu pau de sua boca, e fala “bota sua bunda aqui, quero chupar” sem pensar duas vezes, coloquei minha bunda na cara do Carlos, e voltei a chupar seu pau grande e grosso, então o Carlos começou a foder meu cú, com sua língua, e passava ao redor, apertava as bandas da minha bunda, me chamava de gostoso, que eu tinha o melhor rabo desse mundo, e eu gemia, com o Luke eu sempre era o passivo, e quando chamei o Carlos queria comer ele, afinal eu gostava de ser ativo, mas depois das linguadas dele no meu cú era impossível não querer seu pau atolado no meu rabo, fui gemendo, e ele me dava tapas, e perguntava se eu ia ser a cadela dele, e eu respondia que sim, ele então fica de joelhos na cama, e pede pra eu deixar seu pau bem lambuzado que ele iria meter, chupo deixando o pau dele completamente babado, e então fico de quatro, e ele coloca a cabeça na entrada, eu dou um grito de dor, mas logo seu pau vai entrando pouco a pouco, e logo ele começa a meter, ele me puxa para um beijo, e vai aumentando as estocadas, e o ritmo, ficamos assim por alguns minutos, e então depois ele me coloca de frango assado, e volta a meter me masturbando, a gente fica naquela troca de olhar que tínhamos, eu ficava olhando seu corpo, seu peito, seu rosto, suas expressões no rosto, ali era o encaixe perfeito que eu necessitava, e por fração de horas, não existia o Luke ou qualquer outro problema, apenas o Carlos com seu pau dentro de mim. E então ele anunciou, “posso gozar dentro?” e então as gemidos, falei que sim, e ele bombou por mais alguns segundos, até que gozou dando um alto urro, ele seguiu com seu pau dentro de mim, e eu estava me masturbando, ele então fala “só tiro meu pau, depois que você gozar” mesmo tendo gozado a segundos, eu ainda sentia o pau do Carlos dentro, e ele metia agora de forma bem lenta, seu pau continuava duro, e a gente se olhava e então eu gozei, foram jatos e mais jatos de porra, que voaram pelo meu corpo e pelo rosto do Carlos, ele pegou passou a mão onde estava melado no meu corpo, e lambeu, aquilo me deixou com um puta tesão, e então puxei ele e nos beijamos e então ele tirou seu pau de dentro de mim. Depois, deitados na minha cama, o Carlos se virou para mim com um olhar sério.
— Você sabe que eu aceito ser usado por você — ele disse, passando a mão pelo meu rosto. — Mas também sei que isso não vai durar.
— Por que você se submete a isso? — perguntei genuinamente curioso.
— Porque estar com você, mesmo que por um momento, mesmo sabendo que seu coração está com outro, ainda é melhor do que não estar com você.
Suas palavras me atingiram fundo. Como seria amar alguém assim, tão incondicionalmente? Eu nunca tinha experimentado isso. Mesmo com o Luke, meu amor sempre veio acompanhado de insegurança, de medo, de dúvidas.
— Um dia você vai encontrar alguém que te ame como você merece — falei, segurando sua mão.
— Talvez — ele sorriu tristemente. — Mas até lá, estou bem com o que tenho.
Ficamos ali, em silêncio, por um tempo. Eu sabia que estava sendo egoísta, mas o Carlos era adulto e tinha feito sua escolha. E naquele momento, com o carnaval lá fora e meu coração em pedaços, eu estava disposto a aceitar o que ele me oferecia. Se o Luke podia encontrar consolo nos braços dos gêmeos, eu podia encontrar nos braços do Carlos.
O resto do dia passamos juntos, pedimos comida, assistimos filmes, e sim, voltamos para a cama várias vezes. Era uma fuga, eu sabia, mas uma fuga necessária.
A noite pedimos uma pizza, estávamos na sala comendo pelados, sem a menor vergonha um do outro, e então ele falou:
— Amanhã é o dia das virgens, por que não vamos? — sugeriu ele.
— Não tô afim de encontrar o Luke, mas confesso que queria ir, pra ver a Chanel montada, ela disse que iria dar o nome.
— Você ficou bem amigo dele né? Não tem vergonha?
— Vergonha de quê?
— Sei lá, dele ser afeminado, de ser visto com ele.
— Não Carlos, não tenho vergonha até porque hoje me considero mais gay e tô nem aí o que os outros vão achar de mim. Tive afinidade com a Chanel desde o primeiro dia de aula, então não vejo problema.
— Tudo bem, tudo bem, não vamos brigar, era só curiosidade mesmo.
— Certo — fiquei em silêncio.
— Podemos ir, e ficar no meu apartamento de praia. Meus pais estão lá, mas você sabe que sempre é bem-vindo. Quanto ao Luke, o bloco é grande, você não pode parar sua vida por conta dele.
— Você tem razão, podemos ir então.
E então depois de comer, voltamos para o quarto e ficamos deitados. Ele estava no celular e eu estava procurando algo pra assistir, então ele fala:
— O Luke chamou todos da sala para ir pro bloco das virgens, se arrumar e sair da casa de praia dele. Podemos ir pra lá.
— O Luke não vai gostar de nos ver chegar juntos.
— Bom, então acho melhor irmos, afinal ele vai estar lá com os gêmeos.
— Porra Carlos, não precisa lembrar né.
— Enfim, a gente pode ir pro meu apartamento, e de lá vamos pra casa do Luke que é na praia ao lado, e podemos chegar com outras pessoas também. O Luke não precisa saber que você vai tá comigo.
— Sendo assim pode ser. Vou mandar mensagem pra Chanel dizendo que vou, pra ela preparar um look pra mim.
— Estou ansioso pra te ver vestido de mulher.
— E eu também quero te ver.
E então mandei mensagem pra Chanel, dizendo que iria. Ela respondeu animada mandando um áudio escandaloso, e disse pra eu levar algumas peças e saltos da minha mãe, pra fazer um grande acervo, porque a Taty não tinha levado muita coisa. Apenas sorri, larguei o celular e puxei o Carlos para perto de mim. Ficamos nos olhando e puxei ele para um beijo lento que foi ficando intenso pouco a pouco, e então adormecemos.


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Comentários


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morsolix Comentou em 25/04/2025

Mas esse é o mal de hoje.Entre homens,na real, não existe essa tal de fidelidade imposta por filmes e romances,a menos que dois caras queiram.Mas os gays compraram essa normativa hetero horrível.O comportamento de Luke é pintado como opressivo.É o bonitinho romântico e filho da puta que é cruel.Parece um personagem de conto de Clarice Lispector.O mal cor de rosa.Mas é malvado.

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morsolix Comentou em 24/04/2025

Como disse, gostei dessa série,me recuso a chamar de conto.Mas, voltando ao assunto e desenvolvimento do remake.Porque vc não faz final feliz do Lucas com o Carlos?

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fecaixeta Comentou em 24/04/2025

É sério que haja que defenda o Lucas ? Cara ele traiu o Luke muitas vezes inclusive com o próprio irmão, o Luke da um deslize e o Luca corre pro Carlos , meu deus, tomara que Luke encontre alguém que o ame de verdade.

foto perfil usuario gstz011

gstz011 Comentou em 23/04/2025

Olá! Sou novo aqui! Eu gosto muito do Carlos e acredito que ele seria o par perfeito pro Lucas. Ñ consigo gostar do Luke, acho ele meio chato, porém Lucas não está em posição de cobrar nada do Luke já que ele enfeitou a cabeça do goroto. É bom ele sentir o gosto da traição mesmo eles ñ estando namorando.

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renancachorro Comentou em 23/04/2025

Lucas sempre usa o Carlos, mas já que Carlos aceita eu não posso julgar. Eu sei que é foda ver o cara que a gente ama ficando com outro, mas o fato é que Luke pode e quem deu essa permissão foi Lucas, no memento em que traiu e mentiu




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Nome do conto:
GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [27] ~ SEXO COM O CARLOS

Codigo do conto:
234035

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/04/2025

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