Antes de mais nada, o contexto: eu tinha perdido o emprego e comecei a sair muito com uns amigos. Era mais bebedeira, nenhum teor sexual até pq eu não era assumido. Alguns desses caras começaram a mexer com umas paradas erradas e depois de um enquadro da polícia, meus pais me proibiram de sair com eles e me mandou para passar uma temporada no interior de São Paulo, na casa do tio Claudio, esposo da irmã do meu pai.
Tio Claudio tinha fama na família de ser piranha, qualquer um(a) que desse mole pra ele, ele pegava. Podia ser branco, preto, homem, mulher, trans, viado, ele pegava. A tia era muito tranquila e ninguém dava o flagra então eram só boatos.
O tio é dono de uma oficina, então juntei minhas malas e fui também pra ajudar ele lá.
Quando cheguei, fui muito bem recepcionado e não pude deixar de notar a beleza daquele homem.
Parrudo, baixinho (1,65 mais ou menos), cabelos grisalhos, peito peludo, braços fortes e peludos. Um rosto comum, barba também grisalha e alinhada, além das expressões de muito trabalho (além do que ele já tinha 47 anos na época). Estava vestindo regata e um shorts de tactel, tipo de time, curtinho e revelando os contornos da mala ??
- Sobrinho, pode deixar suas coisas aqui nesse armário do corredor, eu abro a oficina amanhã às 09h, tá bom?
- Ta bom, tio - falei meio triste.
- Vai ser legal e importante pra você, ocupa sua cabeça com coisas boas viu. Você já mexeu no carro do seu pai antes?
- Não tio, não manjo nada.
- Amanhã o tio ensina, tem uma revisão bem cedo pra fazer e você vai olhando e ajudando como puder. Agora descansa e qualquer coisa chama o tio!
Quando terminou de falar pegou no meu ombro, deu uma leve apertada e virou pra sair do quarto.
Tentei não pensar besteira e não pensar tanto nessa apertada no ombro, quis pensar que foi apenas uma coincidência. Normal, ué, falar e tocar no ombro.
Só que não pra mim, aquilo me ascendeu um tesão, tão rápido, que fui no banheiro, toquei uma pensando no tio e dormi.
Mas me peguei pensando, pq tanto ele fala “o tio”, “o tio faz”, “pega pro tio ver”… será que ele me via como criança? Rsrs
Na oficina, fui aprendendo muitas coisas. Tio Claudio trabalhava sozinho, então fazia as coisas no tempo dele, sempre com muita calma, com muita paz.
- Tio e aquele carinha que trabalhava aqui?
- Pediu pra sair, filho.
- Poxa, não aguentou?
- Não, é difícil alguém aguentar trabalhar no calor, com peso e sujar as mãos. Ninguém gosta nem do cheiro de graxa, quanto mais meter a mão na massa. Mas e você? Anda dando trabalho?
- Não, tio, é umas amizades erradas, não fiz nada de errado.
- O menino que me ajudava me dizia a mesma coisa. Ele era bonito, corpo forte, mas não prestava. Era enrolão.
Pensei: homem hétero, do interior não ia achar outro homem bonito heheh vou aproveitar a deixa! ??
- Achava ele bonito, tio? Como ele era?
- Ah eu achava bonito mesmo. Rosto bonito, bombadinho, um rapaz bonito.
- Tio, é verdade que quem cai na sua rede vira peixe?
- Como assim filho?
- Ah, tio, são boatos que eu ouvia em São Paulo, que o senhor pega o que vier, que não perdoa nada.
- Filho, eu já aprontei e apronto muito nessa vida - Ele coçou o saco e sorriu de lado.
- Ah tá rsrs
- Vamos trabalhar, depois a gente conversa mais, só que longe da tia tá bom? - e coçou o saco de novo.
Nesse dia ele continuou trabalhando, um puta de um calor, aquele homem suado, escorrendo, sujo de graxa ??????
Virava e mexia eu sempre chamava, pedia ajuda, perguntava algo e ele vinha. Só que comecei a reparar que ele ficava muito perto de mim, praticamente pegando na minha mão (literalmente) pra me ensinar.
Passaram 2 dias, a mesma rotina. Eu ficando doido por aquele homem mas impossibilitado de tomar qualquer atitude. No terceiro dia, depois da oficina, a tia tinha ido na igreja, chegamos da oficina e fui tomar banho. Estava tomando banho, e dei falta da toalha.
- Tiiiio! Pega uma toalha por favor!
- Já vai!
Meu pau tava meia bomba, tinha parado de me tocar até que ele bateu na porta.
- Aqui
- Pendura ai tio, já pego
- Pega aqui, filho
Abri a porta e lá estava ele. Corpão peludo, cheiro de homem, o braço cheio de veias. Abri a porta e ele abriu junto, então como foi rápido ele viu metade do meu corpo.
Ambos com olhares sem graça, torta de climão. Sorri e agradeci e ele mesmo fechou a porta, olhando pra altura do meu pau.
Aquilo mexeu muito comigo, eu tava desejando de mais aquele homem e aparentemente ele também me desejava. Mas comooooo que eu ia fazer heheh morria de medo de tomar atitude.
Então ele mesmo tomou. Na mesa, estávamos jantando sozinhos então ao terminar me ofereci pra lavar os pratos e ele disse:
- Peraí filho, depois a gente lava, senta aqui.
- Hm, o que foi tio?
- Quer me contar alguma coisa?
- Sobre o dono do Santana tio eu passei o valor certo depois, ele pagou a mais, mas eu devolvi o dinheiro…
- Não, filho, não é nada sobre isso, fica tranquilo - disse sorrindo
- Ah, não?
- É que… Bom… É que seu pai, sabe… - ele estava realmente desconfortável - é que ele conversou comigo.
- Sobre?
- Sobre sua sexualidade, filho. Ele tá preocupado. O tio não tem preconceito, você sabe. Mas o que você andou fazendo? Você aprontou? Ta namorando?
- O enquadro que tomei não tem nada haver com isso, tio, eu expliquei pra ele. E ele não curtiu muito a conversa que tivemos outro dia sobre eu namorar quem eu quisesse.
- Mas você está decidido pelo o que gosta? Ele não conversou com você sobre isso. É importante a gente saber.
- Ah, tio. Decidido sim - falei ficando vermelho - Mas tive poucas experiências. O pai acha que eu fiquei com geral ou com os caras do enquadro e não é.
- Poucas experiências? Se protegeu?
- Sim, me protegi. E foram só algumas mesmo.
- E você já sabe do que gosta?
- Ah, tio rsrs - fiquei sem graça, vermelho, mas sabia onde essa pequena oportunidade me levaria.
- Pode falar, não vou contar pro seu pai não. Confia no tio.
- Ah tio, eu só gosto, uai - o medo me travou.
- Talvez você esteja confuso. O tio também gosta. O que você ouviu tava certo, tenho fama mesmo.
- Mas e a tia Bel?
- Isabel também tem os esquemas dela, isso ninguém na família sabe, só você agora. Você acha mesmo que ela foi pra igreja hoje? Eu sei que não. E ela também sabe o que faço na oficina.
- Caraca a tia Bel - percebi que essa confissão deixou ele mais leve, e fizesse que eu confiasse mais nele também. - O que você faz na oficina?
Silêncio e uma risada maliciosa.
- Fala, do que você gosta?
- Tio, pra ser sincero, eu gosto de homens. A masculinidade, o cheiro, a pegada, claro, o pau… Eu gosto do conjunto de tudo isso. Olho pros homens e me imagino com eles - desabafei, tremendo, mais ainda vermelho e com medo.
- Com todos os homens você pensa assim?
- Sim, tio. Não me orgulho disso.
- Filho, tá tudo bem se sentir assim. Mas tem que se controlar também, não é em todo mundo que pode confiar.
Silêncio.
- Por isso você não olha mais o tio nos olhos?
Olhei rápido. Rápido e com medo.
- Érr.. mais ou menos.
Deu um pequeno sorriso.
- Vem aqui. Tio te ama de qualquer jeito viu.
E abriu os braços. Me senti desarmado com o convite.
Dei um abraço, ele me apertou forte, e não me soltou. Nem eu soltei ele. Os pelos do peito tocavam meu rosto, o cheiro daquele homem me incendiou. Até que ele foi deslisando as mãos pelas minhas costas e tocou minha cintura. Nos olhamos e aí nós beijamos. Um mix de sentimentos me invadiu, foi diferente de tudo o que já vivi. Ainda abraçados, senti o volume da mala crescendo, nós soltamos e fui deslizando minha mão. Olhei nos olhos dele, vi o sorriso de lado indicando a aprovação e coloquei pra fora.
Que pau lindo ele tem! Todo pentelhudo, já ficando grisalho, pau cheiroso, grosso, devia ter uns 12 ou 13 cm mas extremamente grosso.
Ajoelhei, brinquei um pouco com a língua e coloquei todo dentro da boca. Comecei a chupar, um a um vieram os urros de prazer. Subi as mãos dele na minha nuca e ele já entendeu o recado, me segurou pelo cabelo e foi forçando na minha garganta. Incrível como era grosso.
Senti as mãos deslizando pela minhas costas e ele se inclinando, procurando meu cu. Empinei.
- Vem pra cá - sugeriu.
Entramos no meu quarto ele me virou e me beijou. Que beijo bom, caralho! Um beijo com pegada, a barba roçando em mim. Que homem!
- Vira pra mim?
Obediente, deitei na cama e empinei.
E sem esperar recebo uma linguada. Que beijo grego gostoso, a barba roçando, ele metendo a língua com vontade.
- Vem aqui.
Virou minha cabeça, se ajoelhou na cama do meu lado e colocou o pau na minha boca.
- Deixa bem babado, deixa.
Deixei.
Cuspiu três vezes no meu cu, massageou, foi enfiando dois dedos e fui relaxando.
- Só vai com calma, tá? Faz tempo que não faço.
- Deixa comigo.
Percebi que ele não se referia mais como tio e eu a ele como filho.
Colocou a cabeça (uma puta de uma cabeça). Senti ela me arregaçando. Fui controlando ele entrar até que senti tudo lá dentro. Pedi uns segundos pra acostumar, ele foi se movimentado aos poucos, até que puxei uma das minhas pernas no sentido do umbigo, ficando meio de lado, e meu rabao ficou levemente empinado e a dor SUMIU.
É sério, testem!
E quando a dor sumiu eu virei e falei :
- FODE!
E fodeu. Fodeu sem dó. Tava sem dor então deixei ele comandar o ritmo. Conforme ele ia e voltava, os pelos do peito roçavam nas minhas costas, ele bem suado, cheirão de macho no quarto, uma mão segurando a minha e a outra na minha boca, entrelacei as pernas dele nas minhas e ele ficando “preso” conseguia ganhar mais impulso. As vezes ele continuava metendo e virava meu rosto com força pra beijar. Foram várias estocadas, os dois gemendo e suando, até que ele anuncia o gozo. Enfiou o pau todo e gozou, passaram uns segundos, continuou gozando e metendo.
Ele saiu de cima de mim, deitou de lado, ainda ofegante, sorrindo de lado.
- Agora é você, vira pra eu bater uma.
Virei e ele bateu. Gozei pra caralho aquele dia.
Ele sorriu de novo e levantou pra ir tomar banho.
Fiquei uns minutos deitado ainda, todo lambuzado, estasiado com tudo aquilo e depois me limpei.
Depois que passou tudo isso, não falamos nada naquele dia.
No dia seguinte na oficina eu ajoelhei no escritório, fiz o convite e ele veio.
- Você mama gostoso de mais, filho.
- Onhon!
- Pede leite, pede!
Eu olhava com a cara de safado, ainda ajoelhado e implorei. Que leite gostoso, mano do céu! Docinho heheh
- Nossa, você gosta mesmo de mamar, né? Mama tudo e sem frescura.
- Sim rsrs - fiquei vermelho mas eu sabia que era verdade. Mamo como ninguém, engulo tudo sem frescura.
Se passaram mais 3 dias. Mamava quando dava, e as vezes dava e mamava rsrsrs dependia muito da tia fazer os esquemas dela pra eu dar pra ele.
No 7 ou 8 dia eu recebi uma ligação de uma empresa, avisando que eu tinha passado na entrevista e começaria em breve. Com isso, voltei pra São Paulo.
Faz alguns anos que não vejo tio Claudio, sinto saudade da nossa química safada. Vou fazer de tudo pra reunir essa família, só pra ter o prazer de satisfazer esse homem de novo.
Gente, desconsiderem esse monte de ?????, eram pra ser emojis rsrs