Desde novos, meus parentes conheciam os vaqueiros que lá trabalhavam. Um deles tinha um filho de 17 anos, que sempre me acompanhava nas férias.
Antes de continuar, preciso dizer: sempre fui um tanto afeminado. Nada forçado ou exagerado — meu jeito natural sempre foi doce e acolhedor. Minha pele é alva e sensível, assim como eu. Tenho olhos verdes, 1,73 m de altura e cabelos castanhos claros, sempre cortados com topete (bem estilo americano). Vou me chamar de Léo.
O filho do vaqueiro era conhecido como Kaká. Ele era muito diferente de mim. A única coisa que tínhamos em comum era o corpo magro. Mas sua pele era negra retinta, cabeça sempre raspada na máquina 0, ele tinha 1,78 m de altura e um jeito muito mais solto e aventureiro.
Nossa relação nem sempre foi boa. Muitas vezes ele me estranhava. Tenho certeza de que sempre soube que eu era gay, e eu morria de medo de ser zoado por ele — como acontecia na escola.
Um dia, eu e ele saímos a cavalo junto com nossos pais. Minha mãe ia olhar os animais com o vaqueiro, e nós dois fomos só pra fazer companhia.
Depois de ver muitos animais, eles decidiram voltar pra casa. Foi quando Kaká disse que ia continuar a cavalgada, dar mais uma volta.
Todos concordaram, e eu aproveitei pra dizer que também iria. Kaká não disse nada, só seguiu. E todos voltaram.
O resto do trajeto foi em silêncio. O lugar era todo verde, árvores por todos os lados. Alguns trechos tinham rochas e montanhas, outros tinham crateras e buracos. Os cavalos não saíam dos trilhos, mas eu já não fazia ideia de onde estávamos.
— Você sabe pra onde estamos indo? — perguntei, receoso da resposta.
— Já já a gente chega. Não esperava que você fosse vir. Se quiser, pode voltar…
Senti que ele queria mesmo que eu voltasse. Mas decidi continuar. Ele usava uma calça de tactel, camisa de time velha e botas de galocha. Eu, uma calça jeans grossa, camisa branca simples, tênis e boné.
No meio do caminho, ele virou à esquerda. Meu cavalo seguiu o dele. Passamos por árvores, alguns galhos batiam nos nossos corpos. Seguimos assim por uns cinco minutos, até chegarmos a um espaço aberto, um círculo entre as árvores onde o mato era mais ralo.
Kaká encostou o cavalo numa árvore e o amarrou. Eu estava numa égua, e fiz o mesmo. Descemos e fomos explorar o lugar.
— Olha… a real é que eu não sei se você vai curtir, mas espero que você não fale disso com ninguém — ele disse, meio desconfiado.
Fiquei sem entender o que ele queria dizer, até que ele tirou um beck do bolso e se sentou à sombra de uma árvore.
— Sempre venho aqui descansar, respirar um pouco. Vê se não fala nada pra patroa, hein.
Sentei do lado dele e garanti que não ia ser eu o estraga-prazeres.
Lá, fumei um pela primeira vez. Ficamos chapados e começamos a conversar sobre amenidades. Foi então que surgiu um cavalo muito rápido naquele espaço. Estávamos tão chapados que demoramos pra entender o que estava rolando. Mas uma coisa era certa: o cavalo estava no cio. O mastro dele estava ereto, pronto pra acasalar. E eu não conseguia tirar os olhos daquilo.
— Tu nem disfarça, né? — Kaká comentou, olhando pra minha cara, que logo ficou vermelha de vergonha.
Não respondi. Preferi fingir que não era comigo — mesmo sendo.
— Esse aí vai lascar tua égua se tu não tirar ela daí… Tô no meu horário de descanso, vou deixar rolar — ele disse, quase rindo.
A verdade é que ele queria que acontecesse, e eu também.
Me levantei e tentei tirar o cavalo, fingindo que não era pra rolar. Dei voltas, tentei espantá-lo, mas nada. E como estava chapado demais, acabei desistindo. Tirei a sela da minha égua e a deixei amarrada.
Dei uns cinco passos pra trás e vi, quase ao vivo, uma das cenas mais explícitas que já presenciei. O cavalo subiu nela, e eu vi de perto o mastro procurando a entrada. Fiquei paralisado, com tesão. Minha cara não disfarçava.
Fiquei excitado vendo aquela pica enorme entrando nela. Os relinchos, os sons… tudo era contagiante. A égua parecia desconfortável, mas já tinha rolado. O pau dele saía, pingando porra pra todo lado.
Kaká assistia tudo do outro lado. Ele via a cena de trás — a buceta da égua sendo invadida. E, assim como eu, ficou excitado. A expressão dele era de puro tesão. E ele olhava pra mim, observando minha reação.
Quando o cavalo foi embora, voltei a me aproximar dele. Um silêncio constrangedor pairou.
— Você falou de mim, mas também não disfarçou nada — comentei.
Ele riu, meio sem graça.
— Aproveita que agora você sabe um podre meu (a maconha) e já leva a confirmação: gosto de homem mesmo. Inclusive, nesse momento, eu só olhei pro cavalo pensando em como ele possuía a égua… como ele dominou ela…
Falei morrendo de vergonha, mas o tesão era mais forte que tudo.
Foi então que ele disse:
— E eu olhando ela… me deu vontade de meter nela assim que ele saiu…
Ficamos em silêncio de novo. A pica dele marcava forte na calça — e a minha também. Mas a dele deixava claro que era bem maior que a minha.
— E se eu fizer o papel da égua? — arrisquei.
Kaká mudou o olhar. Me encarou com maldade.
— Sabia que você veio pra se mostrar. Esse teu lado de fêmea já entrega tudo sem falar nada. Vou logo te dizer: não sou viado. Só vou te usar e acabou. Não quero confusão pro meu lado, entendeu?
— Relaxa. Vai ser nosso segredo — falei, meio com medo dele desistir.
— Acho bom mesmo. Senão eu digo que é mentira e que foi você que deu pro cavalo. Agora fica aí e tira a roupa. Já volto.
Kaká saiu e foi até o cavalo dele. Tirei minha camisa e minha calça. Fiquei de cueca e ele chegou dizendo:
— Fica de costas.
Me virei e fiquei de frente pra uma árvore. Senti sua respiração por trás de mim. Ele encostou no meu ouvido e disse:
— Tira essa calcinha pra mim.
Não estava de calcinha, mas fiz o que ele pediu. Me abaixei um pouco e senti minha bunda encostando na sua pica por cima da calça. Senti ela solta. Ele estava sem cueca.
Me levantei e, assim que fiz, ele mesmo encostou em mim, roçando a pica na minha bunda. Não sei se foi efeito da maconha, mas aí eu já tava doido pra dar pra ele ali.
Foi quando ele passou os braços sobre os meus, pegou uma corda e amarrou meus braços na árvore.
— Isso aqui é porque você vai ser a égua, e eu o cavalo, né? — ele disse enquanto amarrava.
Olhei pro rosto dele, tava morto de tesão e de vergonha. Doido pra dar, mas não tava nem acreditando no que tava rolando. Foi então que ele tirou seu pau da calça. Não cheguei a ver na hora. Mas ele babava e ficou roçando no meu cuzinho.
Nesse momento eu só queria dar, tava chapado demais. Mas ele aproveitou pra me judiar.
— Que cuzinho lindo você tem, todo rosinha.
Eu mal conseguia ver, olhava pra trás ainda amarrado. Ele parecia hipnotizado olhando pra minha bunda. Sua pica era a coisa mais linda que já vi. 23 cm, grosso no tamanho certo. A cabeça roxa soltava pré-gozo sem parar. Seus pelos pubianos eram cheios demais, parecia nunca ter sido raspado. Ele era meio homem do mato.
Eu gemia sentindo sua pica passando. Ele começou a passar e colocar o dedo, começou a me lacear sem parar. Ele dava voltas com os dedos por dentro de mim, cada vez mais rápido e mais forte.
Eu não aguentei e falei, meio ao êxtase:
— Cara, tô com muito tesão. Mete logo, me dá pica!
Falei enquanto ele tirava o dedo. Sua cara foi de quem tava dominando o momento. E ele falou:
— Te dar o quê?
— Pica — falei, como se ele não tivesse entendido.
E ele foi metendo, devagar, a cabecinha entrando e eu gemendo. Até que ele para, sua pica soltava baba dentro de mim.
— Pede de novo.
E eu pedi:
— Me dá pica, caralho!
Foi quando ele lançou sua pica inteira dentro de mim. Eu dei um grito e gemido, quase gozei. Minhas pernas tremeram e eu caí de joelhos. Ele veio junto comigo, segurou meu peito na hora.
Eu gritava de dor e prazer, e ele rugia como um animal metendo. Seus pentelhos roçavam em mim e eu sentia muita dor, mas a metida era um prazer.
Até que eu aceitei, abri as pernas e deixei de contrair o cuzinho. Minhas mãos estavam amarradas na árvore. Eu parecia um condenado recebendo sua punição… eu era a égua.
Kaká não parava de meter. Na verdade, ele só me xingava desde o momento que meteu, mas só consegui entender depois que me abri.
— Isso, sua putinha. Abre bem as pernas pro seu macho. Sente bem o que é ser uma fêmea.
Ele falava com raiva e tesão.
E eu gemia cada vez mais fino.
— Toma, sua puta. Vai se viciar no negão.
Eu gemia mais e mais, até que ele parou, meteu tudo de vez e logo depois começou a se movimentar cada vez mais rápido. Ele montou em mim e começou a chupar meu pescoço.
De alguma forma parecia que ele tava metendo mais fundo ainda.
Sem saber o que tava acontecendo, senti meu corpo mudando, uma sensação estranha subiu em mim e senti vontade de explodir.
Realidade: gozei sem me tocar e gemi feito uma puta. Dei um grito de prazer. Meu cuzinho apertava e contraía aquela pica sem parar.
Logo em seguida foi ele: ele gozou gritando.
Meteu tudo de vez, se jogou em cima de mim e gemia sem parar.
Sua pica pesada ficava cada vez mais leve dentro de mim.
Ele tirou naturalmente, e um rio de porra saiu de mim.
Ele me desamarrou e, ainda suado, disse:
— Agora limpa essa porra toda e se ajeita. Se alguém perguntar, não aconteceu nada aqui. Tu nem fala meu nome, entendeu?
Fiquei em silêncio, mas tava com um sorriso idiota na cara. Ele percebeu e, antes de vestir a calça, veio até mim, segurou meu queixo e disse:
— Tu gostou, né? Ficou todo bobo agora. Tu é mesmo uma putinha do mato.
Eu apenas assenti, com o rosto queimando de vergonha e excitação. Ele cuspiu no chão, botou a calça sem limpar o pau, e montou no cavalo.
— Vai ficar aí de quatro até quando? Se veste logo, porra. Tchau.
Saiu cavalgando com o pau ainda meio duro marcando na calça. Fiquei um tempo ali, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Meus joelhos tremiam, meu cu ainda latejava, e a porra dele escorria pela minha perna.
Peguei minha cueca e limpei como deu. Tava todo melado, mas ao mesmo tempo me sentia vivo. Me vesti, olhei pro céu e respirei fundo. Nem parecia que eu tinha ido só fumar um.
No caminho de volta pra fazenda, senti um misto de medo e tesão. E se ele quisesse de novo? E se contasse pra alguém? Mas ao mesmo tempo… eu só conseguia pensar na forma como ele meteu, no jeito bruto, na dominação.
Naquela noite, me masturbei pensando nele. Gozei em menos de dois minutos, lembrando da pica quente dentro de mim e do jeito que ele me chamou de égua…. Eu não sabia o que esperar depois disso.
Curtam, comentem e me digam o que acharam.
É disso que tô falando... Ser fêmea de um macho e fazer bem seu papel, nascemos pra isso.
Tesão de conto
Tesão de conto, conta mais desse tipo de conto mano, pau lateja lendo😈😈😈
Parabéns! Gozei gostoso lendo seu conto
Muito bom. Parabéns. Conta a primeira vez que deu.
Que isso cara que conto show, conta aí como foi depois disso tudo vai.