Era nítido que, depois daquilo, eu estava mais inspirado, alegre, disposto. Mesmo com a dor que ainda sentia, foi um prazer ter dado pra ele. A real é que eu já fantasiava em me envolver com um vaqueiro… mas não era com Kaká. Era com o pai dele.
Washington era um negro retinto, encorpado e musculoso. O corpo era tão peludo que o apelidaram de “lobisomem”. Devia ter mais de 50 anos, com os pelos se dividindo entre pretos e brancos. Seus traços negroides eram grossos, firmes. Desde pequeno, eu já ficava vez ou outra no colo dele. Nunca pensei em nada… mas o desejo, esse sempre existiu.
Agora que tinha dado pro filho, achei que talvez não fosse tão difícil dar pro pai também. Mas claro: tudo precisava ser bem calculado.
Em casa, continuei sendo reservado, delicado, prestativo. Tudo que me pediam, eu fazia. Algumas semanas se passaram desde que Kaká me comeu, e a gente mal interagia. Era como se nada tivesse acontecido. Eu entrei no clima: só falava o básico, cumprimentava, sorria.
Numa quinta-feira abafada, minha mãe foi pra cidade e eu fiquei só com minha avó. Entediado, decidi ir até o curral — quem sabe não encontrava Kaká e dava um jeito de provocar de novo? Eu tava no cio, doido pra dar.
Mas quem encontrei lá foi Washington.
Washington estava amarrando uma vaca pra tirar leite. Suas mãos pretas, grossas e cheias de pelos mexiam rápido nas tetas do bicho. Quando me viu, parou o que estava fazendo.
— E aí, gafanhoto, tá perdido por aqui? — disse ele, com aquele olhar direto, acolhedor.
(“Gafanhoto” era como ele sempre me chamava. Seus olhos pretos brilhavam, os dentes eram super brancos, os lábios escuros, quase roxos, e a barba fechada. O cabelo encaracolado era baixinho.)
— Tô não, tô entediado e queria ver se tinha algo pra ajudar… Sei que não vou ajudar muito, mas quem sabe não ganho experiência? — falei com aquele ar sonso, fingindo que não sabia de nada.
— Vem cá, vou te ensinar — respondeu ele, se levantando e me chamando pra sentar no banquinho.
Sentei e fiquei observando.
Washington usava uma camisa de botão branca, meio aberta, mostrando parte do peitoral todo peludo. A calça jeans era velha, gasta. Eu tava com uma calça jeans apertada e uma regata preta.
— Pega, segura e puxa, uma de cada vez.
Fiz como mandado, mas errei. Peguei fraco e mal saiu leite.
Ele então se abaixou de cócoras, segurou minha mão minúscula na dele, e me mostrou como era: era forte, firme. As tetas da vaca estavam gosmentas, e as mãos dele também, de tanto leite espirrando
Acho que entendi como é — falei, tentando sozinho de novo. Até saiu melhor, mas ainda longe da força dele.
Ele riu, meio preocupado:
— Desse jeito não saio daqui nunca… deixa eu fazer direito…
— Não, espera! Deixa eu tentar, juro que sou bom em tirar leite! — insisti, puxando mais forte e mostrando que tava aprendendo.
Ele ficou parado me assistindo, com aquele olhar curioso e predador, e perguntou:
— Você já tomou direto da teta?
— Nunca — respondi, encarando seu rosto.
Ele sorriu de canto, malicioso:
— Deixa eu te mostrar. Vou puxar e você bebe. Abre a boca e deixa aberta.
Fiz o que ele mandou. Me abaixei de cócoras, do lado dele.
Ele pegou a teta da vaca, virou levemente de lado, olhou pra mim:
— Abre a boca.
Fiquei ali, de boca aberta, olhando pra ele, meio sem saber pra onde olhar. Ora nos olhos dele, ora na mão que segurava a teta.
— Vou soltar o leite, não se mexe.
O primeiro jato acertou meu lábio. Tomei um susto, me tremi todo e saí do lugar, melando o rosto.
— Fica quieto, se não vai dar errado. Faz assim, fica parado — disse ele, colocando a mão grande segurando na minha nuca pra me firmar.
Abri a boca e fiquei.
Washington então esguichou uns cinco jatos de leite quente dentro da minha boca, mesmo com meu rosto todo lambuzado.
Enquanto eu bebia, nossos olhos se encontravam.
Quando achou que tinha o suficiente, ele parou. Engoli olhando pra ele.
— E aí, o que achou?
— Nossa, é bem diferente do que vem na caixa… ainda sai quente…
Ele riu:
— Kkkkk nunca vi leite frio saindo. Todo leite de bicho sai quente… até o do homem.
— Verdade… até o do homem — respondi quase sem pensar.
Ele me olhou fundo, como quem sacava a malícia, e falou baixinho:
— Esse daí tu gosta né?
Ele disse, se levantando com um olhar de malícia, o predador pronto para atacar.
Eu o observei, notando o volume crescendo em sua perna. Passei a língua pelos lábios, ainda com algumas gotas escorrendo, e disse:
— Esse é o meu favorito.
Olhei nos seus olhos, com uma expressão de quem sabia o que queria.
Washington puxou minha cabeça para si, esfregando sua calça contra mim. O cheiro de suor e sujeira estava no ar, enquanto eu segurava suas pernas, abrindo o zíper. Vi seu pau duro, e percebi que, assim como o filho, ele estava sem cueca.
Ele abriu o botão da calça e a abaixou um pouco.
Olhou para o relógio e falou:
— Mama rápido, meu horário já está quase no fim. Qualquer momento o Kaká ou sua mãe chegam.
— Pode deixar
Olhei pra sua pica e sabia que era igual ao do filho. Só que mais grossa, mais escura e muito mais peluda. Seus pelos eram muito grandes mesmo, e o cheiro era total de suor e mijo. A cabeça soltava pré gozo. Era muito grossa mesmo, do início ao fim. Devia ter uns 24cm, quase o tamanho da do filho.
Abri a boca e tentei abocanhar. Minha boca já doía assim que abri, mas tentei caprichar. Ia mamando devagar. O contraste era lindo. Meus lábios rosas ia engolindo aquela pica preta da cabeça roxa. Seus pelos, que desciam as suas coxas de tão grande, ia me inebriando pelo odor de suor acumulador. O cheiro me fazia lembrar do seu filho e eu sentia meu cusinho piscar enquanto degustava a sua pica que me alimentava com sua baba e o seu gosto de mijo. Suas bolas, enormes e pesadas, assim como a sua pica, também eram duas bolas de pelo. Vi minha mão se tornar peluda enquanto segurei com minha mão delicada.
Washington gemeu enquanto eu segurava sua pica e suas bolas.
- issooo aí - dizia ele com a voz rouca de prazer.
Assim como eu, que mamava como se minha vida dependesse disso.
- Se você soubesse há quanto tempo eu não recebo uma mamada ia saber o que to sentindo.
Eu o olhei e vi sua expressão de prazer e alívio tomando conta, diferente do filho que queria me comer pra e gozar, o pai queria sentir prazer e relaxar.
E eu dava meu máximo, minha boca subia e descia ao máximo, eu não aguentava tudo na boca, mas minha língua ia em tudo que podia, eu lambia a cabecinha até a base, seus pelos iam me fazendo uma barba, meus lábios estavam grudentos pelo leite da vaca e eu chupava aquele homem de 1,80 como eu desejava há muito tempo.
Washington gemia enquanto eu mamava, sua pica pulsava na minha boca.
Até que ele pegou a minha cabeça e disse: se prepara que vou dar o leite pra vc provar.
E então ele começou a fuder minha boca.sua pica ia na minha garganta e eu sentia que ia vomitar em qualquer momento. Minhas mãos foram na sua bunda, e eu não me controlei, procurei o seu buraco, mas sabendo que ele não ia gostar. Eu gemia e lágrimas saiam dos meus olhos. Achei que ia morrer sufocado de Pelô na cara e meti um dedo no seu cu, um buraco apertado e peludo que resistia ao meu toque, mas quando entrou:
Washington começou a tremer, sua pica engrossou na minha boca e meus lábios pareciam que ia se rasgar. Seu cu trancou meu dedo e começou a pulsar.
- RAAAAAAAWHHHH
Um rugido quase de bicho saiu da sua boca e ele enterrou sua pica na minha garganta. Seus pelos cobriam minha cara e eu estava em lágrimas. 1, 2,3,4,5,6,7 cargas de leite de macho direto no meu estômago. Um leite grosso que atravessou minha garganta.
Aliviado, Washington foi tirando sua pica de mim. Seus olhos foram se abrindo. Eu já o olhava.
Ele me olhava como se tivesse culpa e arrependimento. Eu me levantei e o abracei. Seu corpo suado, maior que o meu.
Ele me abraçou de volta e eu disse:
- da próxima vez vou querer no cuzinho e esse é o nosso segredinho.
- o patrão que manda. Disse Washington guardando a pica.
Depois disso, voltei pra casa. Tomei um banho e fiquei pensando.
Enquanto o filho queria me dominar, o pai parecia querer também, mas foi bem mais pacífico, quem sabe até mais passivo.
Ainda tinha coisas a serem descobertas e vividas nessa fazenda, acho que Kaká contou pro seu pai que me comeu…
Quero a continuação... Que delícia de conto