Feriado em Porto Seguro - Parte 1

Eu e Lara namorávamos a pouco mais de 1 ano. Nosso sexo sempre havia sido bom, intenso, com uma conexão incrível, mas desde que eu havia começado a comer o cuzinho dela, ela estava mais insaciável que nunca. Passávamos a transa falando loucuras, isso quando não trocávamos mensagens sacanas ao longo do dia. Eu sempre havia sido muito safado, gosto mesmo da putaria, já a Lara era um pouco mais recatada. Isso pelo menos, no início da nossa relação. Aos poucos estava conseguindo transformá-la numa verdadeira putinha. E isso era o que eu sempre quis, ter uma namorada e futura esposa, bem putinha, que topasse compartilhar todas as minhas mil fantasias. Sum pudor, sem ciúmes, sem cobranças. Nós havíamos planejado uma viagem pra Porto Seguro, de 4 dias, e eu vinha atiçando ela, dizendo que na viagem ele ia ter que beber leitinho todos os dias (coisa que ela vinha se especializando em fazer). Dizia que ia ser uma dose ao acordar e outra antes de dormir, fora as metidas ao longo do dia. Ela dizia que havendo produção suficiente, ela tomaria todo o leite que tivesse. Eu ficava louco, imaginando minha putinha bebendo e esfregando gala na sua cara, como ela gostava de fazer. Faltando uns 2 dias pra viagem, estava fudendo ela e falando besteira e resolvi apimentar a sacanagem: “Minha putinha vai beber muita gala na viagem Vai?” – Vou meu amor. “Quero ver essa carinha linda cheia de gala todos os dias” – Pode me dar quanta gala quiser, seu filho da puta. “Mas tem que sobrar gala pra sua bucetinha também, pra você sentir ela escorrendo ao longo do dia” – E pro meu cuzinho também seu escroto.. adoro ganhar gala no cu. “Onde vou conseguir tanta gala assim hein” – Não sei, se vira, mas eu quero muita gala nessa viagem. Eu ficava louco imaginando a cena, e começava até mesmo a pensar na minha putinha rodeada por paus, como vemos em filmes pornôs. Mas pra mim isso era só fantasia, não pensava em fazer algo do tipo. No processo de transformá-la em minha putinha, comecei a comprar mais e mais acessórios sexuais, entre eles uma calcinha que iria dar a ela na viagem.
No nosso primeiro dia em PS, ela bebeu sua dose matinal de leitinho, comemos algo e fomos à praia. Nada demais aconteceu, só muito sol, cerveja, e 2 sessões de metidas entre uma coisa e outra. À noite passeamos, ficamos num barzinho, e mais leite antes de dormir. Ao longo do segundo dia tínhamos um passeio de barco. Havia uma turma bem animada de 3 casais e logo a Lara se enturmou. Combinamos de almoçarmos todos juntos, sendo que eles iriam encontrar uns amigos vindos de Salvador. Já na sobremesa os amigos chegaram. Eram 3 caras bem bonitos e altos. Eles já se conheciam todos e fomos apresentados a eles. O Luciano, o mais falante, comentou que eles iriam numa balada em uma boate e chamou a todos. Os outros três casais já haviam marcado um jantar num restaurante badalado, e falaram que não poderiam ir. A Lara foi então logo falando “Ah, nós vamos sim. Não tínhamos nada em mente”. Eu achei ela bem decidida, nem me perguntou nada, e já começou a combinar horários e ponto de encontro com o Luciano. Concordei com tudo e fomos ao hotel descansar um pouco. No caminho comentei “Gostou mesmo da sugestão da boate né? Foi logo confirmando sem nem me consultar” – Ah amor, eu tinha certeza que você iria querer, eu te conheço. E os meninos são muito legais. “Sei, só legais?” – Não, legais e gatíssimos. O Cleyton então, nossa, que boca é aquela. Você viu? “Claro que não vi né, vou ficar reparando em boca de macho”. – Ah, então você também não viu as pernas do Rodrigo. Me deu até calor. “Calor tá me dando agora, você falando assim”. – Nossa, não se pode mais nem achar homem bonito? O homem que eu sou tarada é você, seu bobo. “E eu falei que não pode? Tá me dando calor é eu pensando besteira”. – Ah é? E que besteira é essa? “Chegar no hotel te conto”. E chegando fomos direto pra cama, onde arranquei sua roupa e comecei a meter forte, batendo nela, e dizendo “vai pra balada com seu macho e os amiguinhos gatos é putinha?” – É amor, vou sim, mas prometo me comportar. “Se for pra se comportar vou deixar você no hotel. Criei uma putinha não foi pra se comportar não” – Seu safado. O que vc está pensando hein? “Quero que vá com uma minissaia e uma calcinha nova que comprei pra você” – Eu vou amor, com aquela bem curtinha né? “Isso minha safada”. – E essa calcinha hein? . Estiquei o braço e peguei a calcinha onde havia escrito bem na frente “Liberada para os amigos”. Ela arregalou os olhos e caiu na risada. – kkkkkkk, seu louco. E se eu der um lance e eles verem isso? “É exatamente o que quero que você faça. Ficamos numa mesa e você vai deixar um deles ler o que está escrito” – Seu safado! Ele vai achar que é verdade! “Mas você sabe que não é. Mas pode virar verdade, a depender da noite”. A Lara começou a cavalgar como louca em cima de mim e a gritar, e fui dizendo “É assim que você vai cavalgar no Clayton é? Ou vai preferir chupar a rola do Rodrigo? . Ela começou a gritar sem parar, gozando uma, duas, três vezes sem parar, me chamando de safado, fdp, até que gozei dentro dela gritando alto. Ficamos ali um tempo nos olhando, e dormimos um pouco.
Ao chegarmos na boate os meninos já tinham entrado, pegado uma mesa e colocado uma garrafa de tequila sobre ela. O Luciano olhou a Lara com desejo, concentrando bem nas suas pernas, como querendo ver por baixo da minissaia curtinha que vestia. Na primeira oportunidade já cochichei no seu ouvido “você vai mostrar a calcinha pro Luciano, ele tá lhe secando”. Ela me beliscou e disse “Não vou fazer nada, estou só lhe dando asas seu bobo”. E assim foi, sempre cruzando as pernas, colocando a mão na frente, um guardanapo sobre as coxas. A música foi ficando mais animada, ela já estava na 4ª dose de tequila e o guardanapo já havia sumido. Comecei a falar sacanagem no ouvido dela e o Luciano notava que ela se arrepiava toda. Ele se levantou pra ir ao banheiro e quando voltou, a Lara estava descuidada, deixando a mostra sua calcinha escrita “Liberada para os amigos”. O Luciano meio que leu e releu, e leu novamente. Eu via tudo e só curtia, até que a Lara se recompôs ao notar. Ele então falou “Posso levar a Lara pra dançar uma Música, Romeo?” – Quer ir amor? “Ah, vou, já que você não gosta muito de dançar né?” – Vai lá, vou ficar te admirando daqui. Os dois foram pro meio do salão e fiquei olhando. O Luciano falava um monte no ouvido dela e ela ria cada vez mais. Ria e olhava pra mim, com aquela carinha tesuda que eu amo. Notei que ele já havia passado o braço na sua cintura e puxava ela pra perto. Não conseguia ver direito suas mãos, pois era muita gente. Meu pau estava duro, estourando de tesão. Passados uns 20 minutos, sendo uns 10 de sarro, os dois voltam à mesa. Antes da Lara sentar o Clayton aparece do nada e fala “Agora é minha vez”. Consenti, a Lara tentou fugir mas foi vencida pois éramos 3 insistindo pra ela ir. O Clayton era o que ela tinha achado mais bonito, mas era menos atrevido que o Luciano. Só que a essa altura do campeonato eles já deviam ter se falado e sacado que estávamos afim de farra. Fui ao bar pegar uma água e perdi os dois de vista por um tempo. Tentei acha-los no salão e nada. Voltei pra mesa onde fiquei batendo papo com os outros dois e uma guria que o Rodrigo já tinha levado pra mesa quando a Lara volta com o Clayton. Sentaram e cochichei “Onde estava a minha putinha hein?” Ela já estava meio altinha e falou – Sendo a putinha que você pediu pra eu ser. Olhei nos olhos dela meti um beijão daqueles, cheio de desejo e demorado. “Me conta”, falei ao seu ouvido. – Ah, fomos lá pra fora, ele me deu um beijão e aí não resisti amor. Ele perguntou se era verdade o que estava escrito na calcinha que VOCÊ me deu, e falei que era sim. Ele me puxou pra um beco escuro, me abaixou e chupei a rola dele. E adivinha? Tomei leitinho. – Meu estômago gelou, tremi, senti imediatamente gosto de gala na minha boca. Minha putinha havia se mostrado a putinha que eu sempre sonhei pra mim. Continua...