Feriado em Porto Seguro - Parte 2

Depois do que a Lara falou fiquei num misto de tesão, ciúmes, arrependimento, excitação, uma ebulição de sentimentos. Mas o pau estourando de duro denunciava que eu havia gostado de tudo aquilo. Ela me puxou e me beijou de novo, profundo, demorado, cheio de tesão. Aí falou – Minha calcinha está completamente encharcada. “Vai lá no banheiro tirar ela e traz pra mim”. Enquanto ela foi o Luciano disse. – Cara, gostamos muito de vocês. Além de legais, sua namorada deixou a gente muito doido. O que acha da gente dar um pulo lá no nosso hotel, que fica a 2 ruas daqui? Depois voltamos. “Fechou”. Quando a Lara voltou, trazendo a calcinha na mão, já estávamos os três, em pé, esperando ela. – Pra onde vão? – ela falou. “Vamos aqui perto, só comer uma coisinha e já voltamos”. Saímos os 4, pois o Rodrigo ficou na mesa já agarrando a segunda ficante. Entramos no hotel, nos dirigimos ao quarto, e a Lara falou: - Isso não é uma lanchonete. “É sim amor, só que o lanche vai ser você”. Ela olhou pra mim com os olhos arregalados, puxei a calcinha da sua mão enquanto entrávamos no quarto e comecei a chupar e cheirar seu mel, enquanto o Luciano e o Clayton começaram já a tirar a roupa dela. Ela pulou em cima do Clayton e começou a beijá-lo sedentamente, enquanto o Luciano abaixou-se e começou a chupá-la inteira. Fui até o frigobar, peguei uma cerveja pra cada, e falei no ouvido dela “Hoje você toma banho de gala de verdade, sua vadia”. O Clayton deitou-se, ela sentou em cima e já foi cavalgando. O Luciano dava o pau pra ela chupar, e ela punhetava e chupava enquanto cavalgava loucamente. Eu fui por trás e comecei a bater no seu rabo, fazendo ela gritar e gozar já uma primeira vez. O Clayton não aguentou muito e jorrou dentro dela, mas continuou socando. A gala começava a escorrer e eu via tudo ali na minha frente, enquanto abria o rabo dela e enfiava meu dedo melado de leite em seu cuzinho. O Clayton ficou mole e pediu pra sair, no que já fui entrando embaixo e metendo em sua buceta encharcada. O Luciano foi pra trás e começou a enfiar o pau no seu cuzinho, mas ela não aguentou os dois cacetes juntos por muito tempo e pediu pra ele gozar na sua boca. Enquanto me cavalgava sua buceta escorria gala, me deixando todo molhado. Em dois minutos o Luciano começou a gozar na sua cara, enquanto ela pegava seu cacete e batia no rosto, espalhando todo o leite em seu rosto angelical, bem ali na minha frente, pertinho. Eles foram ao banheiro enquanto ela cavalgava e me olhava no olho. “Eu te amo demais seu filho da puta”, ela falou pra mim, com o rosto todo galado, já pingando sobre mim. Dei outro beijo profundo nela, melado, e comecei a jorrar na sua pepeca, enquanto ela tremia e gozava loucamente, gritando, me mordendo, me xingando. Terminamos e estávamos os dois cheios de gala por todo canto. Os meninos foram nos esperar do lado de fora enquanto fomos tirar o excesso. Falei “Agora vamos voltar pra boate que quero ver você escorrer gala o resto da noite”. Voltamos mas não demoramos muito, pois estávamos exaustos. Mas não sem antes a Lara dar uma saidinha com o Rodrigo e beber o leite dele também no beco escuro ao lado da boate. Ao chegarmos no nosso hotel, ficamos fudendo, relembrando de tudo, até o sol nascer, quando apagamos e só acordamos na hora do almoço, sem acreditar em tudo que tinha acontecido na noite anterior.