Raíssa Sapeca – Transformando meu Namorado em um Verdadeiro Cuckold (Parte 2)
...CONTINUANDO: Acordei no dia seguinte e não havia nenhuma mensagem do Castro, então ele não terminara comigo, interessante. Eu realmente o amava do meu jeito, mas não iria viver infeliz, de forma alguma! O dia passou e as mensagens que ele mandou foram padrões e até de bom humor. Era como se a nossa conversa não tivesse existido. Minto, pois ele até mesmo me tratava melhor do que antes. Eu respondi alegremente, chamando de amor e etc. Na semana seguinte estávamos muito bem e felizes. Jantamos e ele me levou para o quarto. Nos beijamos e ele foi tentando tirar a minha roupa. Eu estava com um tesão muito gostoso, mas lembrei do que havia dito a ele. Impedi dele tirar minha roupa e em vez disso eu tirei sua calça. Seu pau estava lá, duro e pronto para ação. Cheguei bem perto, como se fosse chupar, senti seu cheiro e somente masturbei ele de leve. — Você lembra o que eu falei. — Disse com uma voz doce, baixa e sensual. — Se você me quer como mulher, vai ter de ver outro macho me comer de verdade. Até lá você só ganha isso, uma punhetinha de leve. Minha buceta estava babando de tesão, mas não deixei ele saber. Castro gemeu com meu toque. — Então eu não vu poder nem… — Nem me ver pelada. — Disse masturbando ele. Eu aumentei a pressão dos meus dedos na base do pau dele, sentindo ele pulsar quente na minha mão. Meu sorriso era doce, quase inocente, mas minha mente era puro veneno naquela hora. Me sentei ao lado dele na cama, o pau latejando na minha mão. Cuspi discretamente na palma livre e comecei a massagear o cacete dele com mais firmeza, bem devagar, sentindo ele gemer baixinho. Com a outra mão, peguei meu celular. — Agora você vai ver como as coisas funcionam, amor... — sussurrei, cheia de malícia. Desbloqueei a tela e procurei o contato: "Polaco". O velho amigo do meu pai, aquele que volta e meia me comia como se eu fosse uma putinha de beira de estrada. Apertei o botão de chamada e coloquei no viva-voz, deixando Castro ouvir tudo enquanto eu continuava o carinho na rola dele. O telefone tocou duas vezes e ele atendeu com aquela voz grave de sempre: — Alô? — Oi, Polaco... — falei, com uma voz propositalmente manhosa, quente de tesão. — Tá ocupado? — Pra você, nunca, minha safada — respondeu rindo. Dei uma risadinha baixa e olhei de lado para o Castro, que arregalava os olhos, respirando fundo, completamente sem reação. — Tô com uma vontade forte de foder de verdade hoje sabe? — continuei, enquanto deslizava minha mão na rola dele com movimentos cada vez mais lentos e provocantes. — É mesmo? — ele respondeu, já com a voz carregada de malícia e felicidade. — É — suspirei. — Tô tão safada, Polaco... E sabe o que é pior? — falei, fazendo um biquinho. — Tô aqui na casa do meu meu namorado... mas, sinceramente? Hoje ele não vai dar conta do que eu tô querendo. Ouvi o Polaco rir do outro lado da linha, aquele riso sujo de homem velho safado. — Então vem aqui, porra... deixa que eu te alivio. Vou meter em você do jeito que você gosta, vou fazer você pedir pra parar. — Hmm... é disso que eu tô precisando mesmo — gemi baixinho no telefone, enquanto sentia Castro estremecer inteiro ao meu lado. A mão dele tentou se mover pra me impedir, mas eu pressionei o peito dele com a outra mão livre, mantendo-o deitado, submisso. — Vou falar algum dolangue aqui e passar aí... — continuei, como se estivesse falando do programa mais normal do mundo. — Tô te esperando, minha putinha. — E desligou. O silêncio que ficou depois foi pesado, denso. A respiração do Castro parecia engasgada, o pau dele latejava desesperado na minha mão. Dei mais algumas punhetadas rápidas e, com um gemido contido, ele gozou forte, espirrando jatos quentes na minha mão. Sorri. Sem nenhuma vergonha, limpei o excesso de porra na própria calça dele, esfregando minha mão suja contra o tecido. — Pronto, amor... — falei, lambendo um restinho que sobrou na ponta dos meus dedos. — É isso que você ganha. Sua putinha tem coisa para fazer. Levantei da cama, ajeitei o cabelo no espelho e dei uma última olhada provocante pra ele. — Vou dar uma voltinha... rapidinho. Fica aí pensando em mim, tá bom? Pisquei e saí pela porta, deixando ele ali, gozado, humilhado... e mais meu do que nunca. Cheguei na casa do Polaco de Uber. Ele me atacou como um predador e eu estava realmente doida de tesão. Foi como jogar gasolina no fogo. Ele me lambeu inteira, dos pés a cabeça. Lógico que o foco maior estava no meio das minhas pernas e entre as minhas nádegas. Fodemos. Fodemos e Fodemos. Polaco e eu gozamos. Ele gozou três vezes dentro de mim. O cheiro de sexo estava impregnado em meu corpo. Polaco me viu colocando a calcinha sem nem ao menos ir para o chuveiro e se assustou. — Não vai tomar banho? — Perguntou ele. — Preciso ir, tomo depois. — Disse apressada me vestindo e indo de volta para casa de Castro. Assim que cheguei na casa do meu namorado, fui direto para seu quarto, sem chamar atenção de seus pais. Fiquei apenas de calcinha e sutiã e fiz um breve desfile para atiçar ele ainda mais. Deitamos em sua cama. Meu cheiro de sexo perfumou todo o quarto. Minha calcinha estava totalmente babada e o prazer do Polaco, escorria do meio das minhas pernas em direção a roupa de cama do meu namorado. Castro me abraçou de conchinha, ele estava de pau duro e então dormimos. CONTINUA….
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