Raíssa Sapeca – Transformando meu Namorado em um Verdadeiro Cuckold (Parte 6)



    … CONTINUANDO:
    Darlan me olhou como um predador faminto, os olhos brilhando de desejo e domínio. O cheiro do sexo impregnava o ar, suor, saliva, gozo. Tudo misturado, denso, animal. Meu corpo ainda tremia do orgasmo anterior, mas ele queria mais. E eu também.
    Castro, meu namorado, seguia ali, nu, na poltrona. As pernas abertas, a mão ainda agarrada ao pau duro. O rosto? Um misto de choque e tesão. Ele parecia preso entre o instinto de fugir e a necessidade de ver até onde tudo iria.
    Sem uma palavra, Darlan me pegou como se eu fosse feita de ar. Suas mãos enormes agarraram minha cintura e me ergueram com facilidade. Me colocou sobre a bancada fria da cozinha. O mármore gelado mordeu minha pele suada, fazendo meu corpo estremecer e minhas costas arquearem.
    Meus lábios inferiores já estavam inchados, carnudos, abertos, implorando. Ele afastou minhas pernas sem nenhum cuidado e passou os dedos por entre os lábios da minha bucetinha melada, como quem prepara uma refeição antes do banquete. Quando ele apertou com firmeza minha carne, não contive um gemido.
    Darlan era alto. Muito alto. E a bancada da cozinha parecia ter sido feita sob medida. Assim que me deitei sobre o mármore frio, ele se posicionou entre minhas pernas abertas, encaixando-se perfeitamente à minha altura.
    Com a mão firme, ele segurou o próprio pau — aquele tronco monstruoso — e, com um olhar carregado de malícia, começou a bater com ele contra a minha bucetinha, espalhando o mel que escorria dela. O som era molhado, grave, perturbador. O tipo de barulho que deixa qualquer um sem chão.
    Na poltrona, Castro ouviu. E reagiu com um som que parecia ansia.
    O estofado rangeu sob seu corpo, o som de sua respiração descompassada agora preenchia o ambiente junto ao eco das batidas do pau contra a minha carne quente.
    Darlan não disse uma palavra. Só me olhou nos olhos, segurou minhas pernas e, num movimento só, me penetrou outra vez. Com facilidade. Com força. Fundo.
    Minha bucetinha já estava aberta, alargada pela excitação... e por ele. O membro grosso deslizou inteiro pra dentro, como se meu corpo já o tivesse decorado.
    Soltei um gemido profundo, os olhos revirando, o corpo arqueando. Aquela sensação era como ser tomada por completo, de corpo e alma, enquanto o homem me devorava com a piroca.
    Darlan notou Castro nos observando e sorriu de canto, como quem saboreia a humilhação alheia.
    Ele se inclinou sobre mim, o corpo grande me cobrindo, o calor do seu suor escorrendo sobre minha pele já úmida. Achei que ele fosse me beijar... mas não.
    A boca se abriu sobre a minha, mas em vez de um beijo, veio um fio de saliva quente, escorrendo direto na minha língua. Eu podia ter virado o rosto, mas não virei. Abri a boca, aceitei. Como uma verdadeira putinha rendida. Corada, entregue, provocante.
— Olha isso, irmão... — ele sussurrou entre os dentes, ainda metendo em mim com força. — Olha como tua mulher é nojenta... e deliciosa.
    Comecei a gritar de prazer, cada estocada me levava mais fundo num transe quente e proibido. Minhas mãos agarravam a beirada da bancada enquanto Darlan me comia como se quisesse marcar o meu corpo.
    E Castro? Ele assistia tudo. Mudo. Tremendo. O olhar perdido entre a vergonha e o tesão absoluto.
    Darlan começou a diminuir o ritmo das estocadas. O impacto brutal foi dando lugar a investidas mais lentas, profundas e ritmadas. Eu o conhecia bem o suficiente pra entender: ele estava segurando a gozada. Queria prolongar o momento. Queria explorar mais.
— Aqui estamos muito longe dele — murmurou no meu ouvido, referindo-se ao Castro, que seguia nu na poltrona, completamente à mercê da própria punheta.
    Antes que eu pudesse responder, ele me pegou de novo no colo como se eu não pesasse nada. Meu corpo já suado escorregava nos braços dele, mas ele me manteve firme, dono de mim. Me carregou até o sofá outra vez, e dessa vez nos deitamos. Ele por trás. Eu na frente, de costas pra ele e de frente pro meu namorado.
    Darlan ajeitou meu corpo com precisão e brutalidade, me abrindo com as mãos como quem escancara um presente prestes a ser devorado. Minhas pernas foram erguidas e afastadas. Minha buceta ficou completamente exposta. Inchada. Molhada. Ardente.
    Castro viu. Viu minha bucetinha escorrendo. Viu os lábios mais inchados do que o normal, vermelhos e rosados. A pele branca da parte interna das minhas coxas já tomava um tom corado, marcada pelas estocadas anteriores.
    Darlan riu baixinho, com desprezo.
— Olha só, irmãozinho... — disse, lambendo os lábios e olhando direto nos olhos de Castro. — Essa tua princesinha virou um buraquinho quente e guloso. E ainda por cima adora saber que tá sendo vista.
    Enquanto falava, ele alisava o próprio pau com uma das mãos. A outra continuava segurando minhas pernas abertas. Seu mastro negro e pesado deslizava entre os meus lábios vaginais como um tronco grosso roçando uma carne viva e latejante. Eu gemia só com o atrito, só com a provocação.
— Olha bem isso aqui... — continuou, passando a cabeça da rola na entrada da minha buceta. — Olha como ela se abre pra mim... parece que implora.
    Castro, visivelmente constrangido, desviou o olhar por um segundo... mas a mão voltou a se mover. A punheta recomeçou. Um movimento lento, tímido, de alguém que se odeia por estar excitado — mas mesmo assim não consegue parar.
    Foi aí que Darlan, com um sorriso vitorioso, posicionou o cacete na entrada da minha xoxota e me penetrou de novo. Inteiro. Com uma estocada só.
— Aaaah, porra... — gemi alto, jogando a cabeça pra trás, sentindo cada centímetro daquele pau grosso me preencher.
    Ele começou a meter com vontade. As mãos seguravam minhas pernas, mantendo-as abertas. Me fodia fundo, com força. A cada estocada, meu corpo afundava no sofá, minha voz escapava em gemidos cada vez mais altos e incontroláveis.
    E Castro, ali na frente, via tudo. Vendo sua namorada sendo arrombada, fodida, humilhada e adorando, como uma putinha safada que sou.
    Fodemos por um tempo assim. Deliciosamente. Cada estocada do Darlan fazia meu corpo vibrar, meu peito arfava, meu corpo suava, mas eu queria mais. Queria mais do que ser comida… eu queria participar, mostrar que não estava só sendo usada, mas também dominando.
    Me desvencilhei dele com um gesto firme, meu olhar queimando de tesão e ousadia. Me virei, com a pele suada e os cabelos grudando na testa, e subi no sofá, ficando por cima.
    Darlan entendeu na hora. Se deitou, abrindo espaço pra mim com aquele sorriso confiante nos lábios. Montei nele sem hesitar, encaixando seu pau negro com facilidade na minha bucetinha rosinha. Quando senti tudo dentro, soltei um gemido profundo, abaixando o corpo sobre o dele.
      Beijei sua boca com intensidade. Um beijo molhado, quente, entregue. Minha língua procurou a dele, minhas mãos deslizaram pelo peito dele enquanto meus quadris começavam a se mover. Era como se cada estocada agora fosse minha. Como se eu dissesse, com o meu corpo, que ali eu estava porque queria e porque era bom demais.
    Enquanto eu o cavalgava, trocando beijos intensos e rebolando com fome, meus olhos procuraram os de Castro. Eu sabia que ele estava assistindo tudo, e eu queria que visse mesmo.
    Darlan gemeu. Um som grave, cheio, que parecia sair lá do fundo da garganta. Seu corpo tremeu sob o meu, os músculos se retesaram como cordas esticadas ao limite e então ele não aguentou mais.
    Gozou. Gozou forte. Gozou muito.
    Seu pau latejou dentro de mim enquanto jorros quentes de porra eram despejados direto no meu útero, preenchendo tudo com aquela abundância suja e cremosa. A sensação era absurda. Eu sentia cada pulsar, cada jato invadindo meu corpo, alagando minha buceta como se ela fosse só dele agora.
    E eu?
    Eu não fechei os olhos. Não me perdi no momento. Eu fiquei ali, por cima dele, montada, imóvel, recebendo intensamente seu prazer... e olhando direto pro Castro. Fixamente.
    Como se cada espasmo daquele gozo dentro de mim fosse um recado mudo pro meu namorado: "Tá vendo? essa sou eu, essa é sua namorada na forma mais natural possível. Uma safada sem freios".
    A respiração de Darlan começou a desacelerar, mas o pau ainda pulsava dentro de mim, inchado, morno, escorrendo gozo.
    Eu continuei olhando. Sem piscar.
    Com um sorriso pequeno nos lábios... e o corpo ainda recheado. Agora era hora de exibir ao corninho o estado em que me encontrava. Como meu corpo havia ficado após ser usada por aquele homem.
    Quando senti que Darlan havia se esvaziado por completo dentro de mim, permaneci ali por alguns segundos, montada, respirando pesado, com o corpo inteiro latejando. Era como se cada pulsar da minha bucetinha vibrasse junto com o que ainda escorria do pau dele.
    Com um suspiro carregado de tesão e desafio, comecei a erguer meu quadril, bem devagar. A rola quente e grossa dele foi saindo de dentro de mim com um estalo molhado e indecente. Senti imediatamente a porra quente escorrendo, deslizando pela minha xota sensível e pingando direto na barriga dele.
    Fiz força com o quadril, contraindo a musculatura da minha buceta como se quisesse empurrar tudo pra fora, mas a maior parte da porra dele parecia ter ido fundo demais. Ainda assim, parte do gozo escorreu lentamente e uma bolhinha branca e espessa se formou ali, entre os meus lábios vaginais inchados. Uma cena tão obscena quanto linda.
    Olhei para Castro.
    Ele estava paralisado, a mão ainda na base do pau, ofegante, com o rosto vermelho de excitação e nervoso. E então, sem aviso, ele gozou. Forte. Jorros rápidos e desajeitados de porra voaram sobre seu abdômen e parte da perna, sujando-o com a própria rendição. Seus olhos ainda estavam fixos entre as minhas pernas. Ele estava hipnotizado pela visão do meu corpo exalando a marca de outro macho.
    Eu sorri.
    Me inclinei sobre o corpo de Darlan e desci o rosto até a barriga dele. Delicadamente, passei a língua pela pele suada, saboreando o esperma que havia escorrido. Não precisava nem dizer nada. Meu gesto falava por si: eu adorava estar ali.
    Depois disso, me deitei ao lado do negão, de bruços, com uma perna dobrada sobre sua coxa. Meu corpo estava quente, relaxado, marcado. A respiração ainda pesada. Meus dedos tocaram levemente meu ventre, como quem protege o que recebeu.
    Olhei de novo para Castro. Ele ainda estava ali, sentado, suado, a mão lambuzada da própria punheta. Seus olhos encontraram os meus e, naquele instante, ele sabia: tinha cruzado o ponto sem volta. Castro estava tão tenso que não conseguiu segurar e vomitou no chão.
    Ele era meu.
    Mas eu, não era apenas dele.
    Agora... ele era meu corninho de estimação.
Foto 1 do Conto erotico: Raíssa Sapeca – Transformando meu Namorado em um Verdadeiro Cuckold (Parte 6)

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Raíssa Sapeca – Transformando meu Namorado em um Verdadeiro Cuckold (Parte 6)

Codigo do conto:
234725

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
02/05/2025

Quant.de Votos:
4

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