Já tinha passado uma semana, já estava com vontade de fazer uma outra massagem, chamei no whatsapp a Amanda, ela respondeu dizendo que já não tinha mais aquele local, que tínhamos que achar outro, sugeri um motel aqui perto de casa, ela aceitou e pediu dinheiro do Uber, mandei o Pix, chegando aqui no meu endereço, eu ia levar ela de carro, pensei em fazer no meu quarto, não tinha ninguém em casa, meu irmão que morava comigo tinha viajado, então ela aceitou e fomos direto para o meu quarto, ao mesmo tempo eu pensava que era uma loucora trazer a puta para minha casa, mais ainda para dentro do meu quarto, eu sempre foi muito desconfiado, mas pensei que ali eu estaria de olho nela, tinha guardado as coisas de valor.
Havia algo nela, me lembrava a empregada da minha mãe, a Dona Maria, uma cara de favelada magrinha pernas longas, havia algo de excitante nisso, comer a empregada da família. Como de costume, a Amanda pediu para ficar pelado deitar, deitei de barriga para baixo, ela pediu para virar e foi com todo no meu pau, mamou gostoso, chupou as bolas, eu não esperava isso dela, lubrificou bem o meu pau, ele estava que nem uma pedra de duro e grande, não aguentei puxei ela até mim para beijar essa boca safada dela de puta barata e experimente, parecia que estava beijando a empregada, ela usava aqueles perfumes mais baratos, que só pobres usam, enquanto a gente se beijava, nossas línguas se encontravam de várias formas, ela estava brincando com a cabeça do meu pau, eu sentia a bucetinha dela tímida só rodeando meu pau, pensei que safada, nem para pedir permissão se podia fazer aquilo, era nosso segundo encontro, ela nem sabe o meu nome de verdade e com certeza Amanda não é o nome verdadeiro dela, mas estava doida para sentireu pau dentro dela, eu entrei na brincadeira estava muito bom, era muito gostoso fazer aquilo, nesse momento percebi que eu tinha um fetiche muito perigoso e arriscado, comecei a empurrar mais meu pau dentro dela, eu usava a cabeça do meu pau para abrir ela, colocava na entrada e tirava enquanto a gente se beijava, estávamos fazendo amor, era muito intenso àquilo, já não aguentava mais precisava meter nela, pedi para ela sair de cima, foi encima dela e já foi metendo nela umas vezes, aí parei, eu já tinha uma camisinha do lado da cama, coloquei a camisinha e foi metendo mais, estava bom mas faltava algo, não estava gozando, mudei de posição, comi ela de lado até cansar, então tirei a camisinha e ela deitou de novo em cima de mim, eu voltei a bater com ela na bucetinha dela, na entrada e ela mexia em volta da cabecinha dele, nossos corpos colados, eu sentia o cheiro dela de perfume barato, o cheiro de cabelo dela de empregada, estava fazendo amor sem camisinha com umas GP desconhecida, era uma sensação muito boa e já não podia resistir, ela foi engolindo o meu pau para dentro dela, e eu metia gostoso, não me importava com nada, queria só comer ela, avisei ela que estava próximo, ela não falou nada só continou montada no meu pau na minha cama, até que não dava mais, comecei a gozar dentro dela, gozei muito, enchi a puta com o meu esperma.
Após gozar, a mente começa a voltar a pensar, havia muitos medos agora, como que fiz algo assim, pensava nas DSTs, vai querer ela engravida, engravidar um puta que parece a nossa empregada, onde que meu filho ou filha iria nascer.. que tipo de ambiente, eram muitos medos, mas falei com ela sinceramente, perguntei se estava segura, ela me afirmou que sim, que não era para me preocupar que não tinha risco de nada, eu só podia confiar nas palavras dela. Paguei ela e pedi o Uber para ela ir embora, com o meu gozo dentro dela.. passei dias pensando sobre isso, mas ainda não acabou, depois de um tempo mandei mensagem para ela e falei pra ela da minha vontade de gozar mais vezes dentro dela, ela amou a ideia e queria fazer issoais vezes, acabei chamando ela mais um vezes para transar no meu quarto na minha cama, isso vou contar no próximo capítulo se tiver muitos comentários querendo saber do restante dessa história.