A mulher perfeita



Recomendo que leia eles primeiro para depois ler essa continuação.

O som da chuva batendo nas janelas era como uma canção hipnótica naquela tarde de sábado.

Jean e Lumina, depois de semanas intensas vivendo dias e noites de prazer desenfreado, finalmente tinham decidido tirar um dia de folga. Nada de festas, nada de orgias — apenas eles dois, jogados no sofá, sob uma manta macia, trocando carícias preguiçosas e sorrisos cúmplices.

O dia ia escurecendo devagar, e a lareira lançava sombras douradas pelas paredes. Lumina se esticou languidamente, como uma gata satisfeita em seu vestido florido, e Jean aproveitou para deslizar a mão pelas coxas dela, sem nenhuma pressa. Foi então, quase sem pensar, que Jean comentou, com um sorriso malicioso:

- Lumina... Se você pudesse materializar a mulher perfeita pra mim, como seria?

Ela ergueu uma sobrancelha, divertida.

— Você quer que eu faça isso?

Jean riu.
— Quero. — E completou, achando graça da própria ousadia — Vai saber... talvez apareça alguma deusa desconhecida, uma loira absurdamente gostosa, ou uma morena safada... vai ser divertido.

Lumina sorriu de um jeito enigmático e se levantou poderosa, com os cabelos brilhando sob a luz fraca. Ela fez um gesto quase imperceptível com a mão - e no ar diante deles, uma energia cintilante começou a se formar. Jean se ajeitou no sofá, excitado pela expectativa.

Ele realmente esperava ver surgir alguma mulher diferente, alguém totalmente nova, moldada pelos seus desejos. Mas quando a névoa mágica se dissipou, seu sorriso congelou. Ali, parada diante dele, estava... Lumina. Exatamente ela. Mesmos olhos sedutores. Mesmo sorriso provocante. Mesmo corpo escandalosamente perfeito.

- Ué?! - disse Jean em surpresa.

- Usei magia para descobrir qual é a mulher ideal pra você - disse Lumina - e a magia revelou que sou eu mesma.

- São duas Luminas? - perguntou Jean, tentando entender.

- Não, eu sou Lumina, e ela também é Lumina.

Jean olhou admirado, tentando racionalizar. A Lumina recém-materializada começou um lento e sensual striptease, abaixando devagar as alças de seu vestido florido. Enquanto Lumina, sentada ao lado de Jean susurrava em seu ouvido.

- Confesse. Meu corpo é perfeito, nem parece que tenho mais de 2000 anos não é mesmo? E estou sempre disposta a realizar qualquer fantasia que tenha.

Um arrepio de assombro e prazer percorreu o corpo de Jean enquanto Lumina sussurrava em seu ouvido e ao mesmo tempo se despia mostrando seu corpo delicioso diante dos seus olhos. Entendeu que não adiantava racionalizar. Eram Lumina e Lumina, idênticas, e tudo que ele precisava saber era que devia se entregar ao prazer.

Lumina se levantou e beijou a outra Lumina apaixonadamente. Lumina retirou o vestido da outra Lumina sensualmente, sem tirar os olhos de Jean. Lentamente as Luminas se aproximaram e se ajoelharam na frente de Jean. Uma das Luminas abaixou as calças de Jean colocando seu pau pra fora, a outra começou a lamber sua glande dando a Jean choques de prazer. As duas Luminas começou a chupar o pau de Jean enquanto a outra lambia suas bolas.

Jean não conseguia distinguir qual Lumina era qual. Ambas tinham o mesmo cheiro de jasmim e canela, a mesma voz que ecoava como mel em seus ouvidos, até mesmo o mesmo ritmo de respiração. Quando uma chupava seu pau, a outra arfava como se sentisse a mesma dor-doce. Quando uma lambia seu saco, a outra susurrava exatamente o que ele estava pensando. Era como estar diante de um espelho vivo, um reflexo que respirava, mordia e gemia.

Lumina puxou seu rosto para um beijo profundo, enquanto a duplicata (ou seria a original?) guiava seu pau até sua boca úmida. Jean tentou falar, mas elas interromperam-no em coro, com um sorriso de deusa travessa,

E então a realidade pareceu desdobrar-se. As mãos delas multiplicaram-se — quatro palmas deslizando sobre seu peito, oito dedos brincando com seus mamilos, duas línguas percorrendo seu abdômen ao mesmo tempo. Jean olhou para baixo e viu, estupefato, que ambas as Luminas estavam de joelhos, cada uma chupando um lado de seu pau, as línguas encontrando-se no meio em um movimento simétrico. Era impossível, contradizia a física, mas Lumina riu baixo, lendo seus pensamentos:
- Esqueça o que sabe… - sussurrou uma, enquanto a outra terminava a frase sem pausa - …aqui, só importa o que você sente.

Jean estava com o pau latejando, preso no meio de um furacão de tesão. As duas Luminas não davam trégua. O som da chuva batendo na janela era abafado pelos gemidos delas. O cheiro de sexo e daquele perfume forte de jasmim delas enchia o ar, e Jean só conseguia pensar em como aquilo tudo era deliciosamente confuso.

As Luminas se olharam com um sorrisinho sacana, como se soubessem exatamente o que estavam fazendo com ele. Uma delas, com aqueles peitos perfeitos balançando, subiu no colo de Jean sem cerimônia. Ela pegou o pau dele, duro como pedra, e se encaixou, descendo com força até engolir ele todo. Jean soltou um grunhido, sentindo a buceta quente e apertada dela agarrando ele. Ela começou a quicar, sem frescura, os quadris batendo contra ele com um barulho molhado que enchia o quarto.

Enquanto isso, a outra Lumina não perdeu tempo. Ela se ajoelhou ao lado, agarrando o rosto da Lumina que fodia Jean e metendo a língua na boca dela num beijo molhado e barulhento. As duas gemiam juntas, e Jean sentia o tesão explodir vendo elas se pegando bem na cara dele. Então, a Lumina que tava beijando virou pra ele e enfiou a língua na boca de Jean, chupando com vontade enquanto apertava os próprios peitos. Ele tava louco, com uma Lumina cavalgando seu pau como se quisesse quebrar ele e a outra praticamente comendo a boca dele.

Cada batida dos quadris dela fazia um som molhado que misturava com os gemidos altos das duas e o barulho da chuva lá fora A Lumina que o beijava de repente puxou a outra pra mais um beijo, as línguas se embolando na cara de Jean, os gemidos delas vibrando contra a pele dele. Era como se elas sentissem o mesmo tesão, como se cada quicada de uma fizesse a outra gemer mais alto. A Lumina no colo dele agarrou os ombros de Jean, as unhas cravando na pele, e acelerou o ritmo, a buceta dela tão apertada que ele sentia o pau pulsando, pronto pra explodir.

- Podemos trocar de Luminas. - disse Jean.

As Luminas riram alto. E responderam em uníssono:

- Não tem troca porque é a mesma Lumina. Mas sim já que é esse seu desejo.

Lumina que beijava Jean ficou de quatro e Jean passou a meter com vontade em sua buceta. Apenas para provocar ainda mais tesão em Jean Lumina se posicionou na frente da Lumina que Jean transava e abriu suas pernas. A visão de Jean era de Lumina chupando a buceta de Lumina, e ele fodendo Lumina. E ele já tinha desistido de tentar entender. Estava apenas aproveitando o momento.

Foi quando Jean sentiu um abraço pelas costas e bicos de seios bem duros em suas costas. Um susurro veio em seu ouvido:

- Fode meu cuzinho Jean. - era Lumina, que agora não eram mais duas, eram três.

Jean, completamente louco de tesão a essa altura atendeu o pedido, tirou o pau da buceta de Lumina e colocou em seu cuzinho. As três Luminas gemeram ao mesmo tempo em dor e prazer. Jean começou colocando o pau bem devagar e foi aumentando o ritmo e a intensidade das estocadas. Os gemidos das três eram sincronizados, dando a Jean uma sensação absolutamente deliciosa.

- Eu vou gozar.

As três Luminas se ajoelharam diante de Jean e receberam os jatos de porra em seus rostos. Sensualmente elas lamberam a porra de Jean uma do rosto da outra.

- Meu Deus! Vocês... quer dizer... você é simplesmente demais Lumina.

Exausto Jean se deitou no sofá e tentava processar tudo aquilo que acabava de acontecer. Lumina, que agora voltou a ser apenas uma, o abraçou com carinho.

- Você tem dúvida que eu sou a mulher perfeita pra você? - Lumina gargalhou - Você tava esperando a Sydney Sweeney, mas só eu consigo dar pra você o tipo de prazer que você teve agora.

Se beijaram ternamente.

- Uau.... - Você é espetacular Lumina, não consigo mais imaginar minha vida mais sem você.

Lumina abriu um sorriso de orelha a orelha.

Dezenas de Lumina se materializam na sala:

- Oh que fofo! Obrigada! - disse todas elas em uníssono. Lumina fez apenas para provocar Jean.

Jean vê todas aquelas dezenas de Luminas olhando pra ele com desejo. Lumina o beija na boca enquanto outra Lumina acaricia seu pau, até que ficasse duro de novo. Jean sente um frio na espinha. E Lumina quebra a brincadeira voltando a ser apenas uma.

- Mas... tenho uma surpresa pra você.

Eis que Sydney Sweeney se materializa na frente de Jean. A estrela desejada do cinema aparece com olhar lacivo, Lumina realiza mais um desejo de seu mestre e Jean entende que terá mais uma noite memorável de sexo.


**********************************************************

Lumina e Rosemary Diaz trocam mensagens pelo celular:

Rosemary: Você vem mesmo?
Lumina: Claro que sim, como combinamos.
Rosemary: E Jean?
Lumina: Está bem... e bastante ocupado. Nem vai notar que saí.
Rosemary: Assim que chegar no bar eu te aviso.
Lumina: Sim, me avisa que apareço lá (literalmente) hahahahaha...

                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jeanlucbr

Nome do conto:
A mulher perfeita

Codigo do conto:
234388

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/04/2025

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