Esposinha safada foi devorada pelos policias tarados.
Esse fato ocorreu há alguns anos, em uma de nossas primeiras férias de casados. Fomos pro Guarujá, ficamos em um hotel bem de frente pro mar, na segunda noite ficamos à beira da praia, curtindo o luar e relaxando naquele paraíso, aquele clima gostoso de romance foi dando lugar ao um clima de tesão e safadeza. Paramos atrás de um quiosque e começamos a ficar ainda mais excitados, não resisti e comecei a chupar os peitos dela... ainda não tínhamos percebido uma viatura de polícia fazendo a ronda. Se aproximaram, primeiro deram um sinal com a sirene, nós paramos e tentamos disfarçar, continuamos andando quando percebemos que a viatura estava nos seguindo. Do nada minha esposa pegou minha mão e colocou na bunda dela pra provocar, não acreditei naquilo mas entrei no clima e fiquei acariciando até chegarmos em um banquinho, sentamos e ficamos um pouco por lá, alguns minutos depois a viatura parou e ficou por ali bem próximos, ficamos desconfiados e com um pouco de medo. Quando íamos nos levantar pra ir embora, saiu um dos policiais do carro e nos abordou, perguntando se éramos de lá, eu falei que não, que éramos do sul do país e que estávamos em viagem de férias. Nisso ele começou a puxar assunto falando que era comum ver casal andando na praia de noite fazendo safadeza e sem nenhum receio e pudor, perguntou se nós éramos um casal liberal, eu assustei com a pergunta mas dissemos que mais ou menos, mas nunca tivemos uma oportunidade de fazer swing ou ménage. O policial estava tarado era perceptível, ele não conseguia disfarçar os olhares nos belos seios da minha esposa e então comentou: “Aqui o que mais tem é casa de swing, mas é meio caro, melhor fazer em casa ou no carro mesmo.” Nisso, Vanessa perguntou: “E o senhor, já fez alguma vez?” O policial percebendo a situação e com a pergunta da minha esposa, ele já alisando seu pau sob a farda respondeu: “Sim, eu já fui e e olha, algumas vezes as casadas são sempre as mais safadas rsrsr...” Eu olhei pra ela e disse assim: “Éééé, eu sei bem como é, essa aqui quase não dou conta rsrs.” O policial: “Imagino, uma loira linda dessa deve dar trabalho pra um homem só né?” Vanessa: “Fazer o que né? Tendo espaço pra fazer eu não nego carinho... pra ninguém rsrs...” Ele olhou pra trás e deu um sinal pro parceiro dele, que desceu do carro e veio na nossa direção. “O papo tá bom aí hein? Logo logo esfria, lá no carro é bem quentinho se quiser ficar lá.” Nisso o primeiro policial falou: “Então rsrs, mas só tem espaço pra três no banco de trás, e não pode ficar ninguém além de nós na frente.” Ele estendeu a mão pra ela, que olhou pra mim com uma cara de safada mas com vergonha e disse: “Tudo bem amor? posso ir? Tá frio aqui já né rsrs...” Eu já estava muito excitado e não conseguia parar de pensar no que poderia acontecer. Olhei pra ela é falei: “Claro amor, vai lá se esquentar um pouquinho.” Os três entraram no carro pelo passageiro, subiram o vidro e eu fiquei sentado no banquinho esperando. Uns 10 minutos depois comecei a ouvir os sons que vinha de dentro do carro, eram sons de tapas e alguns gemidos, minha vontade era de bater uma punheta ali mesmo. Era quase uma da manhã, então não tinha ninguém na praça da praia, fiquei ali por quase 20 minutos ouvindo a “festinha”. Pouco depois eu escuto um deles falando: “Vai lá, chama ele, chama! rs...” O vidro do carro abaixou e Vanessa me chamou pra perto, quando olhei pela janela eu senti tanto tesão que nem consegui disfarçar: “Nossa amor, vc não é assim comigo rs...” Um deles falou: “É por que tem que tratar que nem puta meu amigo, mostra pra ele putinha, mostra.” Enquanto sentava em um ela colocou a cabeça pra fora, não disse nada, só me puxou e me beijou, senti um gosto diferente na boca dela e estava meio quente, nunca achei que fosse gostar daquilo ainda mais desse jeito, mas sendo sincero, aquilo só aumentou ainda mais o meu tesão, não pela porra de outro cara, não é isso, mas por toda a situação em que minha linda e safada esposinha se encontrava. Ela deu risada e perguntou se eu estava gostando, eu nem conseguia responder, o primeiro policial puxou-a pelos cabelos direto pro pau dele, e fechou o vidro de novo, eu já não sabia o que fazer, estava de pé do lado de fora com meu pau duro feito uma pedra e a putinha lá, fudendo com os dois... gemendo e falando várias putarias. De repente, abriram a porta da viatura e disseram: “Olha corno, a bucetinha da sua esposinha, toda arrombada e melada.” A porta aberta e Vanessa lá de quatro, chupando o policial enquanto abria seu belo rabo todo lambuzado de porra. Eu estava tomado de tesão, aquilo era surreal. Quando dei por mim, já estava com a cara enfiada naquele rabão todo gozado, chupando seu delicioso cuzinho e ela lá chupando um e o outro batendo uma com os peitos dela esfregando no pau duro dele. Nisso Vanessa diz: “Acho que já tá bom né seus safados... deixa um pouco pro meu corninho.” Eu alucinado de tesão e feliz com aquela realização, disse: “Vem cá vadia, agora deixa eu fuder vc também, sua putinha casada!” A coloquei de quatro no banco de trás da viatura e após algumas bombadas, não me contive e gozei loucamente no rabo dela, nas costas, foi porra até no seu cabelo... uau! que gozada épica! Momentos depois, minha bela esposinha saiu do carro toda melada de porra, exausta de tanto pau que ela levou... ajeitou o biquíni e colocou seu short, pegou na minha mão e deu tchau pra eles rindo bem safadinha... fomos andando até o apartamento e ela perguntou se alguém tinha visto o que rolou. Eu: “Espero que não amor, mas adoraria ter gravado tudo o que rolou.” Ela: “Ué, por mim tudo bem, na próxima vez a gente grava, quem sabe ao invés de dois, não temos 3 ou 4 ou 5... rsrs...” Que tesão ouvir aquilo, putinha safada a minha esposinha!
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