Esposinha loirinha e recatada, acolhendo um jovem negro refugiado. (parte III final

       Continuando o dia de êxtase e prazer que Jimmy estava proporcionando à minha esposinha, pude testemunhar as várias cenas entre os dois. Vanessa ficou em todas as posições possíveis e imagináveis, ele fudeu ela como um leão faminto devorando a presa, comeu minha loirinha na piscina e na sauna, e eu ali acompanhado tudo bem de pertinho, batendo uma punheta deliciosa, vez ou outra me aproximava e dava meu pau pra minha loirinha mamar, a putinha estava em êxtase total e eu gozava loucamente com tudo aquilo. Na nossa cama, no sofá da sala e até nas escadas. Perdi a conta de quantas vezes Jimmy gozou na minha esposa, no quanto de porra ela tomou e quanto ela gozou no pau preto e grosso dele. Depois desse dia Jimmy se tornou presença constante na nossa casa.
        Num certo final de semana, Jimmy convidou Vanessa para conhecer umas pinturas de uns amigos que expunham e vendiam no centro de Floripa. Eram belas pinturas em tecido e lá conhecemos Louis e Pierre, dois artistas haitianos amigos de Jimmy. Era um sábado de sol, estava quente e Vanessa estava de vestido fino estampado, de sandália daquelas que amarram até a canela e uma calcinha bem pequena preta, um verdadeiro espetáculo de mulher, a loira mais gostosa e desejada que eu já vi.
       Fomos até o centro e lá Jimmy nos apresentou a esse seus amigos. Vanessa ficou encantada com as obras dos haitianos e a deixei conversando com eles enquanto fingia mexer no celular. Tanto Louis quanto Pierre eram negros fortes, altos porém esbanjavam simpatia e educação. Vanessa veio até mim e disse que eles nos convidaram para conhecer outras pinturas que estavam no apartamento em que ambos dividiam, ali no centro de Floripa mesmo. Como ainda ficariam por ali até o final da tarde, tentando vender suas obras, eu e Vanessa fomos dar uma volta pelo centro, para almoçarmos e depois nos encontrarmos com eles.
        Já no final da tarde, quando recolheram as obras, os haitianos nos convidaram para irmos até o apartamento. Meu tesão já estava a mil, imaginando várias coisas, mas não comentei nada com a minha esposa. O apartamento ficava num prédio antigo, de escadas e em péssimas condições. Chegamos lá e era um apartamento bem pequeno, com poucos móveis e apenas um quarto. Percebemos que não tinham camas, pois os colchões no chão indicavam que dormiam desta forma. Com tesão a mil e vendo Vanessa admirada com as obras que Louis estava lhe mostrando, comentei com ela que iria lá embaixo comprar umas cervejas, enquanto ela poderia ficar ali conversando com eles. Vanessa me olhou com aquele jeito de "eu acho que você está pensando alguma coisa...". Depois na rua, mandei mensagem para ela..."fica à vontade meu amor, aproveite a companhia dos seus novos amigos haitianos rsrs...". Ela respondeu..."Sério???"..."Sim!!!", eu disse. Com certeza o Jimmy havia contado pra eles que tinha comida a Vanessa, era impossível não comentar com ninguém quando se fode uma loiraça daquelas. Demorei um pouco no mercadinho, com o coração em ritmo acelerado, imaginando o que poderia acontecer ou já estava acontecendo naquele apartamento.
       Depois de quase uma hora, resolvi voltar com as compras para o apartamento. A porta principal estava encostada e entrei bem devagar. Não vi ninguém na sala, mas percebi sons vindo do quarto. Fui devagar, sem fazer barulho até a porta do quarto... e quase infartei ao ver a cena que me deparei... Os três estavam no colchão... Vanessa de quatro com a calcinha afastada para o lado, enquanto Louis chupava sua bucetinha e seu cuzinho, e Pierre, o haitiano mais forte, de joelhos na frente da minha loirinha, a calça meio arriada e com um pau enormemente grosso na boca dela. Tão grosso que não cabia direito, fazendo Vanessa se esforçar para chupar. Ele segurava a cabeça dela, como se forçasse a mamada, enquanto Louis se acabava de chupar minha esposinha, ali deliciosamente de quatro.
       Nisso Louis tirou toda a calcinha de Vanessa, que ficou totalmente nua no meio daqueles dois negros. Olhar minha esposa loirinha, peladinha, suada e ofegante, não teve jeito... eu já estava batendo uma punheta e não demorei a gozar quando vi Pierre tirando seu pau da boca dela e esfregando em seu rosto, como se estivesse batendo na sua cara, feito uma puta desobediente. Louis tirou a roupa e quando baixou a cueca, pude ver a sua rôla preta também enorme toda dura e melada. Ele se preparou para meter na buceta da minha esposinha, abriu as pernas da minha loirinha e sem pensar duas vezes penetrou a buceta dela, no início com dificuldade, mas vi quando o pau sumiu todo entre as pernas de Vanessa. Ela deu um gemido e abafou os seguintes, ocupando sua bela boquinha com o pau do Pierre enterrado na garganta. Louis começou a estocar forte que parecia que ia rasgar minha esposa em duas, enquanto Pierre mandava ela continuar a mamada. Ficaram ali fodendo por um bom tempo. Vanessa de quatro, Louis metendo nela e Pierre recebendo as suas deliciosas chupadas. Louis não aguentou e começou a gozar socando bem forte e freneticamente. Quando tirou o pau, a camisinha parecia que não iria suportar a quantidade de porra daquele negão, que caiu para o lado ofegante.
       Na sequência, Pierre que já estava com o pau todo melado e babado da boquinha da minha esposa, mandou ela se deitar de bruços, colocou a camisinha e veio por cima dela...encaixou seu pauzão na buceta e deitou sobre ela, pensei que aquele negro iria esmagar a minha loirinha. Ele deitou e começou a socar tão forte que Vanessa gritava a cada metida. Eu fiquei inerte diante daquela cena... Pierre totalmente deitado em cima de Vanessa, comendo ela naquele colchão velho...os corpos suados...seu cabelo estava ensopado e ela não parava de gemer de prazer. Pierre pegou Vanessa pelos cabelos e começou a judiar mais ainda. Nisso, Louis se posiciona na frente dela e com o pau querendo endurecer novamente, manda minha esposa começar a chupar. Vanessa estava entregue, sendo dominada por aqueles dois negros, que fodiam sem dó e parece que sentiam prazer em ouvir os gritos dela.
Pierre falou algo no ouvido de Vanessa, ambos se levantaram... o corpo dela vermelho, a bunda marcada pelos tapas...vi minha bela putinha caminhar em direção à parede ao lado da janela, Pierre veio por trás dela e em pé, começou a comer ela novamente naquela posição, só que agora o safado comia aquele belo e delicioso cuzinho... Ela inclinou um pouco o corpo e Pierre que começou lentamente, já havia acelerado o ritmo e passou a pegar forte, segurando-a pela cintura...Os tapas na bunda começaram a ficar mais fortes, de modo que via as marcas mais visíveis a cada tapa que Vanessa levava e Pierre lá, comendo gostoso aquele cú que até então só eu havia comido...
       Nisso Louis se posta ao lado dela, que segura a sua rôla e fica punhetando, Pierre não aguentando, disse que iria gozar... xingando minha esposa e batendo mais forte. Tirou o pau, mandou ela se virar e se ajoelhar. Foi quando os dois negros, em pé, começaram a jorrar seus gozos em cima dela... era tanta porra que parecia que não parariam mais. Seu lindo rostinho, seios e até seus cabelos ficaram lambuzados de porra, que escorria por todo o seu corpo. Como se não fosse suficiente, batiam com seus paus no rosto dela, tratando-a como uma verdadeira puta.
       Vanessa caiu quase desmaiada no colchão, totalmente exausta, com a bucetinha e o cuzinho arrombados e principalmente... toda esporrada. Que cena deliciosa meus amigos! Nesse momento me aproximei dela e mandei que a putinha abrisse bem sua boca, a vadia abriu e colocou a língua pra fora, feito uma puta dando a entender que queria mais porra pra tomar... inundei aquela boquinha com todo meu gozo e o mais excitante foi vê-la engolindo tudinho com um lindo e safado sorriso no rosto. Depois daquele momento épico, beijei sua boca e a acariciei, enquanto Louis e Pierre nos olhavam sorridentes e admirados.   
       Ficamos até o final da noite naquele apartamento em que minha esposa foi totalmente puta de dois machos haitianos.