O Novo Prazer de Christian



Christian sempre foi um homem simples. Tinha orgulho da sua trajetória: trabalhou por mais de trinta anos como contador, criou dois filhos e, com sua esposa já falecida, viveu um casamento estável, ainda que sem grandes paixões. Aos sessenta anos, depois de uma aposentadoria tranquila, esperava apenas viver seus dias com calma, entre passeios ao parque e longas leituras na varanda.

No entanto, a vida lhe trouxe um presente inesperado – e indesejado. Uma diabetes diagnosticada tardiamente causou uma série de complicações, incluindo uma que o atingiu de maneira profunda: a impotência sexual. Christian, que mesmo na idade avançada ainda sentia desejo e curiosidade, viu-se de repente num abismo emocional. A virilidade que sempre lhe foi motivo de orgulho agora parecia uma lembrança distante. Seu pênis, agora, servia apenas como decoração.

A tristeza cresceu, e a sensação de inadequação tomou conta. Não demorou para que Christian mergulhasse numa depressão silenciosa. Sentia-se velho, inútil e só. Seus dias, antes pacatos, tornaram-se repetitivos e sem cor.

Foi durante uma tarde no clube de tênis que a mudança começou. Conversava com Armando, um velho amigo que sempre fora bem-humorado. Entre uma piada e outra, Christian, sem rodeios, confessou sua frustração: "Cara, eu tô acabado. Desde que fiquei broxa, parece que perdi um pedaço de mim."

Armando, com um sorriso compreensivo, respondeu:

— Christian, você não perdeu nada, só precisa descobrir outras formas de sentir prazer. Eu também fiquei assim, mas descobri um mundo novo.

Curioso, ainda que um pouco envergonhado, Christian perguntou o que ele queria dizer. Armando então contou como, após sua impotência, começou a explorar o prazer de forma diferente. Falou sobre experiências com mulheres que gostavam de tomar a iniciativa, sobre o uso de cintas penianas, e até sobre encontros com mulheres trans que preferiam o papel ativo.

No início, Christian riu, achando que era uma brincadeira. Mas Armando falava com sinceridade e entusiasmo.

— O prazer, meu amigo, não tá preso a um  pau duro. Tá na entrega, no afeto, na descoberta. E, olha, quando a gente se permite, pode ser libertador. A soluçao para o homem broxa é sentir prazer pelo cú!

As palavras ficaram martelando na cabeça de Christian durante dias. A vergonha inicial deu lugar à curiosidade. Começou a pesquisar discretamente na internet, a ler relatos, a assistir vídeos educativos. Aos poucos, foi percebendo que existia um mundo de possibilidades além da forma tradicional que sempre conhecera.

Ainda inseguro, decidiu dar um passo. Conheceu online uma mulher chamada Sílvia, que deixava claro em seu perfil que gostava de assumir o controle. Conversaram por semanas. Sílvia era doce, engraçada, e, ao mesmo tempo, firme e segura de si. Quando decidiram se encontrar, Christian foi tomado por um misto de ansiedade e excitação.

Criou um perfil em um site discreto. Marcou com Sílvia, uma mulher morena de olhar firme e pegada de predadora.

Ela o recebeu de salto, cinta já no corpo, dildo médio e negro apontando como uma promessa.

— Você é virgem nisso? — ela perguntou.

— Sou.

— Então vou te foder como se fosse meu. Porque agora você é.

Christian tremeu. Ficou de quatro. Ela lambeu seu cuzinho, cuspiu, penetrou devagar, foi entrando aos poucos. E quando ele relaxou, enfiou tudo de uma vez. Ritmo forte. Mãos no quadril dele. Estalos.

— Toma. Isso. Gosta de ser comido? Gosta, né? — ela gemia.

Ele estava quase chorando de tanto que ardia mas só conseguia dizer:

— Me fode… me fode mais… mais…

Quando gozou, gritou. Esporrou o lençol todo. O corpo vibrou como se nunca tivesse sentido prazer antes. Quando ela tirou, o cu dele latejava quente, arrombado, sorrindo. Estava felicímo por gozar de pintinho mole.

A partir dali, Christian se viciou em dar a bunda.

Conheceu Júlia, uma trans de 1m80, cavalona, corpo torneado e pau grosso. Ela não perguntava — mandava.

— Ajoelha. Boca primeiro. Quero tua boquinha.

Ele se ajoelhou e chupou tudo, com fome. Sentiu o poder daquela pica dura. Depois, ela o virou, cuspiu direto no cu e enfiou. Sem piedade. Estocadas firmes, com as mãos cravadas nos ombros dele.

— Você é minha cadela agora, entendeu?

Ele entendeu. Gozou gemendo o nome dela, a cara enterrada no travesseiro.

Mas tudo mudou quando conheceu Marta.

Ela era diferente. Dominadora nata. Entrou no primeiro encontro com uma maleta.

— Hoje você não é homem. É brinquedo. E vai implorar por mais.

Christian obedeceu. Ela colocou um plug grosso no cu dele só pra “aquecer”. Depois, fez ele lamber sua cinta, chupar o dildo como se fosse carne.

— Olha pra mim enquanto chupa. Quero ver o tesao no seu olho.

Ele olhava. E chupava com gosto. Quando ela o penetrou, ele já estava derretido. Ela metia com força, batia na bunda dele, puxava seu cabelo.

— Fala. Quem é sua dona?

— Você… você é minha dona!

— Então goza como a putinha que é.

E ele gozou. Longo. Forte. Babando, tremendo.

Casaram-se. Hoje, Marta fode Christian dia sim, dia também. Tem cinta com vibração, com espessura dupla, tem plug com controle remoto. Ela o faz usar baby-doll em casa, sentar na sua cara, rebolar no colo dela.

Christian virou tudo que nunca imaginou: um passivo assumido, cheio de orgulho e tesão.

— Me chama de putinha, Marta… — ele geme.

— Você é minha putinha de coleira. E vai ficar de quatro até eu gozar.

E ele fica. Com o cu escancarado, o corpo tremendo, gemendo como um adolescente em cio.

Aos 62, ele confessa com orgulho:

— Meu pintinho broxa nao funciona mais, só serve como decoraçao. Mas meu cu goza por dois. Nunca fui tão homem — e nunca fui tão feliz.

Foto 1 do Conto erotico: O Novo Prazer de Christian


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Novo Prazer de Christian

Codigo do conto:
234617

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
01/05/2025

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1

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