Minha primeira leitada na boca

Bom, agora vou contar mais uma episódio apenas das minhas experiências com meu amigo Rodrigo. Acredito que, após as primeiras duas experiências, já posso dizer que ele se tornou uma parceria mais fixa.

Dessa vez, combinamos de ir num dos apês dele. Ele é casado, tem outra residência. Esse outro local estava para alugar, mas então vagou. Enfim, cheguei no local dele, conversamos um pouco e aí fui tomar um banho. Depois foi ele, enquanto eu esperava na sala. Quando ele terminou, pude ouvir ele saindo do banheiro e caminhando pelo corredor. Então já estava me preparando para brincar. Provoquei já ao fechar as cortinas, atrás do sofá, me inclinando para alcançá-las e ficando D4. Olhei pra trás e ele ficou me observando com um sorriso tímido, apenas com uma toalha enrolada na cintura.

Rodrigo não chegou perto, ficou esperando. Acho que por estar ainda com aquela timidez inicial. Para encorajá-lo, baixei as calças, devagar, empinando mais a bunda. Rodrigo se aproximou, se ajoelhou e segurou meu rabo com as duas mãos. Começou a alisar, abrindo, até que caiu de boca, lambendo as pregas, deixando-as bem babadinhas. Fui relaxando um pouco, pois também estava tenso. Nisso, claro, meu esfíncter relaxou junto, até que senti as linguadas dele entrando um pouco no meu cu, que se abria mais, nas picadelas. Um tesão do caralho, pois ele chupa um rabo com muita vontade! Quase gozei no comecinho! 

Tive que me virar e pedir pra ele sentar no sofá, pois era minha vez de cair de boca. Assim, me ajoelhei e segurei aquele pau duro, gostoso e cabeçudo, observando bem o que fazia e sentindo o tesão dele ao meu toque. Bati na minha cara e lábios, brincando com apica. Então beijei aquela cabeça vermelha, encaixando minha boca aos poucos, enquanto também usava minha língua ao redor, lambendo. Comecei a mamar mais forte e mais rápido, igual a um bezerro, sugando aquela rola, ora só a cabecinha, ora deixando entrar toda na boca. Até que deixei ele fazer o trabalho sozinho, ficando paradinho e deixando ele foder minha boca e deixando lá dentro por uns segundos, até quase engasgar.

Meu amigo, com tesão na voz, disse que eu já parecia profissional, e que minha mamada era muito gostosa. E acho que realmente: já tinha menos vergonha depois das primeiras vezes. Então, subi pro sofá e fiquei D4, enquanto ainda mamava. Rodrigo foi dedilhando meu cuzinho até colocar  pontinha do médio na borda da entrada. Gemi baixinho de tesão. Ele foi metendo o dedo devagar, até atolar um pouco mais pra dentro. Eu, com a boca cheia, mamando e batendo punheta, sentindo o dedo entrando no meu cu bem gostoso.

Assim como eu, Rodrigo foi ficando com a respiração mais ofegante. Estava já querendo gozar, dava pra sentir. Antes, em nossas conversas por mensagens, ele já havia me perguntado se eu deixaria ele gozar na boca ou na cara, mas eu falei que ainda não tinha esse fetiche. Então ele já foi me avisando antes pra tirar o pau da minha boca. No entanto, dessa vez, falei que ia continuar, e perguntei onde ele queria gozar: "na boca ou  na cara?". Meu amigo não respondeu. Assim, fiz a escolha por ele e continuei chupando com mais força e punhetando.

Comecei a sentir um leve tremor no corpo dele — estava vindo o leitinho, dava pra sentir na boca, na mão e pela respiração dele. Ele deu mais uns espasmos de tesão, segurando a respiração e, então, senti o gostnho do primeiro jato, mais tímido, até que o leite jorrou dentro da minha boca. Mative chupando e segurando até ele terminar. Senti a porra quentinha na minha boca, com um sabor misto, um pouco ácido, levemente salgado e adociado também. Apenas não engoli. Tirei a boca e deixei escorrer pra fora, em cima do corpo dele. Foi uma primeira leitada muito gostosa! Já mosso dizer que sou um mamador.

Bom, é isso! Mais um relato meu deixado aqui. Lembrando: quem quiser trocar uma ideia, só enviar mensagem. Moro na Grande Porto Alegre. Seria interessante conhecer alguém da mesma região.