Era um começo de tarde chuvoso. Neste dia, não havia ninguém da família em casa. No entanto, eu não tinha ideia se seria por muito ou pouco tempo. Ainda assim, quando soube disso, o tesão e o desejo por uma brincadeira com o cachorro foram batendo. Então fui até ele, que não estava no canil, mas preso em outro local. Peguei ele e levei até o galpão que havia, de chão batido. Bob já estava um pouco mais acostumado com esse tipo de gesto, ou seja, de pegá-lo e levá-lo, por isso já foi ficando levemente eufórico, pulando sobre mim.
Entrei no galpão, fechei a porta e deixei ele solto. Baixei as calças e ele veio ao redor, colocando focinho na minha bunda. Me agachei de frente para ele, fazendo carinho pelo seu corpo de pelos baixos e caramelos. Passei a mão pela barriga até alcançar o pau. Com calma, comecei a bater uma punheta pra ele, mas sem tirar o "batom" pra fora. Então, fui me virando de bunda pra ele, ficando de quatro. Abri e trouxe o focinho dele pra perto ao que senti aquelas lambidas gostosas nas minhas pregas. Empinei mais o rabo, me abrindo; ao olhar pra trás, por baixo, vi a pontinha rosada da pica dele saindo.
Assim, dei umas batidas na bunda, chamando ele pra montar. Como disse antes, Bob já estava se acostumando, por isso subiu fácil. Me agarrou pelas ancas e foi se movimentando pra foder, porém sem acertar. Peguei o pau dele por trás, punhetei e tirei a rola pra fora e guiei a rola pra portinha do meu cu. Encaixou que foi uma delícia! Com aquela dorzinha aguda inicial e, ainda assim, deliciosa, que faz valer! O pau dele saiu uma vez e nisso foi lambuzando meu rabo com os jatos que já saíam. Guiei de novo e ele começou a estocar pra valer, apertando mais as duas patas nas minhas ancas, como um bom macho fodedor. Nossa! que delícia!... Gemi gostoso. Ainda bem que estava sozinho!
Aos poucos, ele parecia já sem fôlego, fazendo menos movimentos de estocar. Nisso, senti que o pau preencheu mais o meu cu. Tentei tirar ele de mim, mas não saía, e ele agarrava mais ao meu corpo. Começou a bater certo medo. Toquei a base do pau e senti algo muito grosso. Então fui puxando mais devagar, até que ele mesmo saiu, desmontando, e puxou com tudo nesse movimento. Doeu! Ao mesmo tempo, senti muita porra quente saindo da minha bunda, percorrendo minhas pernas e pigando no chão. Nessa hora também gozei muito. Ali, com aquele misto de tesão e dor. A excitação abrandou, e veio aquela consciência de que eu poderia ter ficado preso.
Na minha ignorância de práticas sexuais com cachorros, eu não sabia do engate, do nó. Depois desse dia que fui pesquisar e descobri que poderia ter levado mais tempo com ele engatado em mim. Imaginem se alguém chegasse e me visse! Assim, nas próximas vezes, tomei cuidado e fui controlando as estocadas dele dentro de mim. Notei que poderia realmente crescer ainda mais, pois várias outras vezes vi o pau bem grosso e vermelho. Por isso, considero que tive uma experiência de meio engate.
Bem, é isso! Aí fica mais um relato. Só de lembrar já bate um tesão gostoso e saudades do Bob. Alguém querendo trocar ideia, só enviar mensagem. Sou de POA, RS.
Abraços!
Delícia de conto. Quando o cachorro monta e segura forte a gente procurando o cu é tesão demais. Quando encontra e soca rápido até meter o nó é só prazer.
O comecinho disso quando voce sente só aquela pontinha melecada do pau do dog entrando é uma delicia, ai quando veem te preenchendo com o resto daquela tora grossa, vem uma dorzinha que te faz ia ao ceu e volta, só quem ja fez sabe rsss
Gostaria de ve vc nesta sessão de tesao
Tchê loco guri! Tamo quase formando uma confraria de zoófilos dos pampas. Lambeijinhos pra ti, pro teu dog e pra geral que curte zoo.