Como revelei minha fantasia para minha esposa

Olá, meu nome é Carlos e sou casado com a Rebeca, carinhosamente apelidade de Beca, uma branquinha de cabelos pretos ondulados, olhos cor de amêndoa e cara de anjinha, sempre bem maquiada e sorridente,1,60m de altura, uma cinturinha fina, peitos pequenos em formato de pera, com biquinhos rosados e pontudos, e o principal, uma bunda enorme, redonda, firma, combinada com duas coxas grossas e sempre depiladas, com duas tatuagens de lacinho na parte de trás. Ela é uma delícia, sempre vestida com minisaias, leggings coladas e decotes, mostrando suas coxas tatuadas e sua barriguinha fina e sexy.
Somos de Florianópolis - SC, hoje em dia temos uma excelente condição financeira, mas na época que conheci minha esposa, no início da faculdade, em uma festa em uma república, eu era um estagiário sem um puto no bolso e ela atendente de um hostel. Ela sempre foi muito festeira, e sempre soube que teve um passado movimentado antes de mim, afinal, eu a conheci na bagunça, bêbada e falando um monte de besteira. Além do mais, ela tinha um jeito sincero de falar tudo o que vinha na mente, é adorável, mas ela sempre solta mais do que deve, e acabou me contando muita sacanagem que fez no passado, fazendo isso sempre em tom de piada e rindo.
Eu sempre achei minha esposa a mulher mais gostosa que existe, ela tem sapeca, que é inocente e safado ao mesmo tempo, se faz de sonsa com piadinhas de sacanagem, e ela sabe seduzir um homem, cheia de toques, carinhos, beijos no pescoço e braço. E na cama, ela é um furacão, pede sempre para fodê-la com força, apertando, batendo, gosta de ser xingada de putinha, cadela, esposinha safada, e não cansa de fazer por horas. Por isso, ficava um pouco inseguro se conseguia satisfaze-la na cama. Depois de uns anos de casado, a energia vai acabando, e apesar dela falar que ama meu pau, eu sei que sou bem mediano.
Um certo dia, no início do nosso namoro, estavamos fazendo brincadeiras para provocar um ao outro, e para tirá-la do sério, eu disse que iria voltar para minha ex, pois ela não ficava me torrando a paciência, falei em tom de brincadeira, e ela, se sentindo desafiada, disse com essas palavras:
Beca - Ah é? Então eu vou voltar pro Juliano que tinha um pauzão do tamanho do meu braço.
Nessa hora eu gelei, e minha esposa fez uma cara de assustada com o que tinha acabado de dizer, se arrependendo. Fingi que não liguei e falei qualquer coisa para parar com a brincadeira, mas aquilo não saiu da minha cabeça desde então. Juliano era um cara de 1,98m de altura que só ví uma vez, mas comecei a imaginar aquele brutamontes pegando a minha pequena e fazendo ela gozar muito no seu pauzão.
Encucado com isso, resolvi fuçar no celular da minha amada enquanto a mesma dormia, peguei seu celular, e comecei a buscar conversas antigas com suas amigas. Foi aí o maior erro (ou acerto?) que cometi na vida: minha esposa tecia longos comentários descrevendo suas fodas com Juliano, que ele a dominava completamente, a comia na rua, na praia, também achei conversas falando de outros caras, um americano que ficou no hostel que ela trabalhava, um amigo de suas amigas que tinha fama de comedor dotado, enfim, todos os detalhes sórdios que minha putinha revelava com até certo orgulho para as amigas.
O que mais me doeu, foi quando, após ler algumas conversas, li como ela descrevia outros homens a fazendo gozar com penetração, algo que eu nunca consegui. Ela vivia me falando que são poucas mulheres que gozam, que ela sempre gozou apenas no clitóris, mas isso ela falava para não me afetar, agora eu sei que quando ela transava com aqueles machos pauzdos, eles a faziam gozar loucamente só metendo.
O mais estranho, foi que ao invés de ficar triste, na hora meu pau ficou estourando de duro, chegou a doer, saí correndo e fui para o banheiro, tirei ele da cueca, e a hora que apertei, gozei na hora, em 2 segundos, e meu pau nem ao menos ficou mole depois disso.
Ali eu tinha entendido que tinha virado um corno. Tentei afastar o pensamento, mas todos os dias ficava relembrando daquelas conversas e me masturbando. Passei a assistir filmes pornográficos com mulheres parecidas com minha esposa, imaginando ela sendo fodida com vigor pelos atores. O tempo foi passando, nos casamos, melhoramos de condição, começamos a crescer. Minha esposa sempre foi uma parceira e me apoiou desde sempre, ela é a mulher perfeita, mas eu ainda não conseguia esquecer a ideia de ver ela transando com outros caras.
Até que um dia, bolei um plano: iria aproveitar seu jeito brincalhão e dar uma provocada e ver até aonde ela iria. Um dia, num sábado chuvoso, estávamos vendo TV, até que passei por um dos canais pornôs. Nesse dia, minha esposa vestia um conjuntinho rosa de pijama, com um top que so cobria os peitinhos, e um shortinho minúsculo que deixava metade do seu rabão gostoso de fora. Quando o filme começou, minha namorada começou a rir do jeito que a atriz gritava, até que falei:
Eu - Mas também, olha o tamanho do cara, tá rasgando ela.
Beca - Ah para né, nem é tudo isso, eu não faria esse escândalo.
Eu - Ah é? Dúvido, tu não aguentaria um desses não.
Beca se sentiu provocada, e caiu na minha isca.
Beca - Tu que pensa, ele que ia pedir arrego pra mim.
Eu - Só tá falando, tu mal aguenta o meu.
Pra que fui falar isso meus amigos, ela virou uma leoa
Beca - Pois fique sabendo que eu já levei muita rola bem maior que essa e aguentei tudinho, todos pediram mais.
Eu - Hmmm que putinha gulosa você, queria ver se tem todo esse fogo mesmo. Vou arrumar um cara com um pau desses e quero ver você fazer tudo isso. Eu ia ficar com tesão de ser casado com uma atriz pornô.
Nisso, Beca viu que meu pau estava latejando de duro, deu um sorrisinho e falou:
Beca - Acho que tu tá é com vontade de ver sua esposinha levando um pauzão -
Nessa hora, Beca e começou a apertar meu pau. Eu fiquei em silêncio e só conseguia respirar ofegante.
Beca - Que foi, gostou da ideia? Por que ficou todo duro? Começou a imaginar sua esposinha dando pra um pauzudo gostoso igual esse?
Eu - Sua safada - e passei a agarra e beijá-la - sua puta, tu é casada, fica me provocando assim, eu vou mesmo chamar um cara com um pauzão pra apagar esse teu fogo.
Beca - Então chama seu safado, chama um cara dotado pra foder sua esposinha safada, mas tem que ter o pauzão bem grande, pra eu gritar igual a putinha do filme na sua frente.
Quando ela falou isso, eu gozei, ainda usando roupa. Ela nem estava me masturbando, estavamos apenas nos beijando e agarrando, e eu gozei uma quantidade enorme de porra.
Minha esposa começou a rir da minha situação precoce, e começou a falar:
Beca - Hmm, eu não sabia que isso ia te deixar com tanto tesão hahaha
Eu - Sua safada, eu te amo. Não pense que quero te perder, é só que tu é tão gostosa, e te imaginar sentindo prazer é o que mais me excita.
Beca - Mas amor, tu já me dá prazer.
Eu - Mas eu quero te dar todo o prazer do mundo.
Ela deu um sorriso e disse que me amava, mas que eu era doido. Porém, depois desse dia, sempre passamos a fantasiar dela ser uma atriz pornô e eu filmando ela fazendo com outro cara. O meu fetiche estava cada vez mais perto de virar uma realidade, até que finalmente chegou o dia que realizamos, numa casa de swing. Mas isso fica para a parte 2.