Continuando do conto anterior, "Como revelei minha fantasia para minha esposa, me chamo Carlos, de 28 anos e sou Casado há 5 anos com a Rebeca (Beca), de 26. Beca é branquinha do cabelo escuro, magrinha do popozão, com duas tatuagens de laço atrás das coxonas que deixa a macharada maluca.
Após a brincadeira gostosa que descrevi no conto anterior, começamos a incluir muitas putarias como essa em nossas transas. Como eu disse, Beca é muito fogosa e mente aberta, com frequência nós fantasiamos na cama que somos "personagens": professora e aluno, chefe e secretária, etc.. Até que um dia tive uma ideia brilhante.
Estava voltando com minha esposa de um passeio no shopping, quando ela disse que se esqueceu de comprar calcinhas e as dela estavam velhas. Peguei um retorno, e ao invés de ir para o shopping, fui em direção a uma Sex Shop, falando que lá era o melhor lugar pra comprar lingerie. Minha Beca riu e disse 'tu é muito safado cara, eu não posso falar em calcinha e tu já pensa em putaria' e caiu na gargalhada.
No Sex Shop, fui direto comprar uma capa peniana, achei uma de 20cm, grossa que minha mão nem fechava em volta. Beca viu e disse:
Beca - O que tu tá pensando em fazer com isso??
Eu - Amor, acabei de ter uma ideia. É um personagem novo que acabei de bolar.
Beca - Hahahaha quero só ver o que tu vai inventar dessa vez.
Eu - Confia no seu amor que tu não se arrepende.
Beca - Eu sempre confio, te amo.
Eu - Te amo também.
Após alguns dias, revelei para a Beca o que eu pretendia: Iria fingir que era seu amante (que ela chamou de Kauã, por causa do ator Kauã Reymmond, um homem que segundo suas palavras "pode fazer o que quiser comigo"). Na fantasia, eu seria seu amante bruto e dotado, que iria a satisfazer pois seu marido era muito ausente. Ela amou a ideia. Resolvi fazer todo um teatro: Falei que quando chegasse do trabalho, iriamos pra um encontro como dois amantes saindo escondidos. Ela amou, e quando cheguei, ela estava deslumbrante: Um vestido azul de seda, colado em seu corpo perfeito, sem sutiã, com os bicos dos seios quase furando a blusa, um batom vinho e um colar de pérolas que a dei de presente no primeiro aniversário de casamento. Quando vi que a calcinha não marcava, já advinhei que a putinha estava sem.
Saímos, e no restaurante faziamos muitas brincadeiras tipo "tomara que ninguém reconheça a gente aqui", fingindo que eu era seu amante. Ao chegar em casa, a encenação começou de verdade.
Eu - Finalmente um tempo só pra nós minha putinha, sem ninguém olhando, agora tu vai ser minha de verdade.
Beca - Ai Kauã, eu já sou toda sua, só sua.
Fiquei de pau duro imaginando minha putinha falando isso de verdade para alguém, e a ataquei. Foi combustível que eu precisava pra desbloquear em mim um macho feroz, que ela amava, puxei pela cintura e beijei com violência, passando a mão pelo seu corpo e apertando seu popozão gostoso. A virei de costas, na brutalidade, levantei seu vestido sem o tirar, botei meu pau pra fora, de calça mesmo, vesti a capa peniana e comecei a penetrá-la. Beca quando sentiu o pau aumentado pela capa, deu um gemido muito alto.
Beca - AAAAAAI que delícia Kauã seu pauzão tá me arrombando.
Beca - Isso, soca vai, soca na sua cadelinha casada enquanto o corno tá longe.
Enquanto ela falava essas putarias, eu metia mais forte, descontrolado e violento, e em 10 minutos de trepada, aconteceu algo inédito: enquanto eu metia com força, ela começou a se contrair toda, falando "sua putinha vai gozar Kauã, vou gozar no seu pauzão", e teve um orgasmo alucinante com minha penetração. Como eu relatei no último conto, isso NUNCA havia acontecido, modéstia a parte, sei que Beca ama meu sexo oral, sou bom nisso, mas meu pinto de 14,5cm nunca a fez gozar na metida. Até agora, com a capa de 20cm.
Após nos desfalecermos, rimos muito da nossa fantasia.
Eu - Acho que alguém gostou muito desse teatrinho novo.
Beca - Ai amor, não sei o que te deu, mas nunca gozei assim antes.
Eu - Gostou do meu pauzão aumentado né cachorra?
Beca - Gostei muito meu tesão.
Eu - Finalmente descobri o segredo pra te fazer gozar metendo: um pauzão bem grosso te arrombando.
Beca ficou sem graça, e tentou desconversar:
Beca - Nada a ver amor, eu prefiro gozar com sexo oral ou mexendo no meu sininho, não faço questão de gozar com penetração.
Eu - Mas é injusto que tu não goze de todas as formas possíveis, porque eu sempre gozo. Eu sei que tu gosta do nosso sexo e me ama, mas eu não ligaria de tu querer fazer algo diferente e gozar com alguém te penetrando.
Beca - Amor, não gosto dessas coisas de relacionamento aberto, uma hora tu vai querer comer outra mulher na minha frente e vamos terminar.
Eu - Não amor, eu não tenho o fetiche de abrir o relacionamento, eu tenho fetiche em te ver gozando e sentindo prazer. Se pra isso tu quiser fazer um sexo sem compromisso as vezes com um cara dotado, eu não só aprovaria, como ia adorar.
Beca - Jura que isso não é um teste?
Eu - Claro que não. Tu é minha puta, sempre será, e eu te amo mais que tudo.
Beca - Também te amo lindo, tu é perfeito.
Depois disso, a ideia que começou devagar no último conto, tomou forma. Falávamos disso com frequência. No começo pensamos em várias possibilidades, sites de relacionamento, tinder, chamar garotos de programa, mas queriamos ser o mais discreto possível, até porque, após as inúmeras conversas, combinamos que seria só algo 100% casual, com desconhecidos, e sempre com meu consentimento.
Até que tive uma ideia: uma casa de swing. No começo ela achou meio arriscado, mas falei que poderíamos ir só pra conhecer, é algo que faríamos só pela zueira, e se algo nos interessasse lá, a gente decidiria na hora. Ela amou a ideia, e uma semana depois estávamos nos arrumando para ir numa casa que fica no norte da ilha.
Nesse dia, Beca estava demais. Um vestido preto, colado, que servia perfeito na sua cinturinha e peitinhos, mas ficava minúsculo no seu rabão, deixando as poupas da bunda de fora. Além disso, vestiu uma cinta liga preta muito sexy e uma bota de salto. Parecia uma putinha de luxo indo para um cabaré de alto nível.
Chegamos na casa, e fomos recebidos pela dona do estabelecimento, uma mulher muito linda, aproximadamente uns 45 anos, vestindo um sutiã branco sem mais nada por cima e uma saia curta vermelha. Ela nos informou as regras, que tudo o que acontece ali é privado e com consentimento, tudo pode, mas nada é obrigado. No térreo, o ambiente era apenas uma balada normal, com sofás, bar, área de fumante, um palco com pole dance e cabine de DJ tocando reaggaeton e funk. No andar de cima, que a dona disse que só sobe casal, homem só se for convidado, tinham vários ambientes. Uma sala com apetrechos BDSM, diversos quartos privativos, alguns com janela de vidro para quem está fora ver, cabines de Gloryhole, um labirinto erótico, e um quarto coletivo com uma cama enorme, para orgias.
Ficamos os dois muito excitados só de estar em um ambiente tão lascivo, aonde tanta coisa acontecia. Depois da apresentação, descemos e fomos tomar uma cerveja. Minha esposa ria bem alegre e se divertindo, dançava alguns funk rebolando sua bunda, que é impossível de não notar, então chamou a atenção de homens e mulheres na pista, especialmente de um rapaz de uns 40 anos, moreno bronzeado, de uns 1,95m de altura, forte e tatuado, que não parava de olhar pra ela, e a vagabundinha retribuía, as vezes rebolava ao som de reggaeton olhando nos olhos do cara. Ela achou que não vi, mas aquilo me deixou maluco. Após alguns drinques, ela me disse que estava com muito tesão e me chamou pra subir no ambiente reservado.
Lá em cima, Beca começou a me atacar, beijando meu pescoço, metendo a mão no meu pau por cima da calça, e me chamando pra um dos quartos privativos.
Beca - Amor preciso que tu me coma AGORA.
Eu - Ué, achei que íamos fazer outro tipo de putaria aqui.
Beca - Ah é? Tu tá falando isso só por causa da dona da casa né? Eu vi como ela ficou te olhando.
Ela começou a ficar brava achando que minha intenção era comer outra mulher, sabia de nada, inocente.
Eu - Amor, eu estava mais pensando em te liberar hoje.... lembra das nossas conversas sobre tu ficar com um cara dotado pra gozar gostoso no pau dele?
Beca - Tá falando sério? Mas amor, eu não sei se consigo fazer na sua frente. Acho que vou ficar muito nervosa. Tu ficaria bravo se dessa primeira vez eu fizesse sozinha com o cara?
Eu fiquei desconfortável com a ideia, mas confio na minha mulher, mesmo para me trair, ela jogaria limpo, e sei que se ela falou isso, é que das outras vezes irá deixar eu assistir (o que confirmou-se nas nossas aventuras deliciosas que contarei em contos futuros). Concordei, e nesse momento Beca abriu um sorriso safado e me abraçou.
Eu - Esse sorrisinho sacana aí... aposto que já até achou seu "alvo"
Ela só ria e se fazia de sonsa, dizendo "não sei do que tu tá falando".
Descemos novamente para a pista, e disse que ia no banheiro. Lá, encontrei o ricardão que ficou secando minha mulher a noite toda. Enquanto lavava as mãos, ele começou a puxar assunto, disse que se chamava Jackson, sempre frequentava a casa pois era muito conhecido dos casais. Fiquei curioso com essa informação, e ele disse então que era o que chamam de "comedor", como é um cara de confiança, conhecido dos casais que sempre frequentam, era amante fixo de várias esposinhas. Eu lhe falei que éramos um casal novo nesse mundo, e que estávamos só conhecendo a casa.
Jackson - Aquela de vestido preto é a sua esposa?
Eu - Sim.
Jackson - Meus parabéns meu amigo, ela é a mulher mais maravilhosa aqui hoje. É raro ver casais da idade de vocês aqui.
Eu - Apesar de novos, casamos cedo, e temos que dar uma apimentada na relação sempre. Ela é uma mulher muito fogosa, sabe?
Jackson - Sei - e riu, entendendo tudo - Eu adoraria conhecê-la, se tu não se importar.
Ao sair do banheiro, fui direto falar com minha esposa.
Eu - Acho que seu alvo também tá te querendo
Beca - (se fazendo de desentendida) Do que tu tá falando homem?
Eu - Olha ali ele te olhando.
O cara nem disfarçava, secava de longe minha putinha, até que acenei para ele se juntar à gente no sofá. Ele nos cumprimentou, muito educado, se apresentou para Beca, com ela no meio dos dois, e passamos a conversar. Contou que era engenheiro, separado, e costumava vir aqui toda semana, pois é amigo da dona e de seu marido. Minha esposinha, ligeira e safada, perguntou rindo "como que é essa amizade em?", no que ele explicou o que tinha falado para mim, que é um macho comedor de putinhas casadas.
Depois disso, nós 3 interagimos como grandes amigos, até que minha esposa foi ao banheiro. Na volta, ao invés de se sentar do meu lado, se sentou do lado dele, e a conversa passou a ficar mais entre eles, eu fiquei sobrando, até que minha safada, querendo maldade, me pediu pra pegar mais bebida. Saí e fui ao bar, enrolei o máximo que pude. Quando voltei, me deparei com uma cena inesquecível: Minha Beca, minha esposinha linda e perfeita, sentada no colo daquele cara enorme, dando um beijo suculento e delicioso, que só ela saber fazer, bem molhado e com muita língua se entrelaçando. Ela estava já no colinho dele, e ele com uma mão apertava sua cintura, e a outra brincava debaixo da sua saia. Os cornos que estão lendo esse conto sabem do que tô falando, ver sua esposinha "namorando" um macho, prestes a ser abatida, dá mais tesão do que ver ela fazendo sexo em si.
Quando voltei, Beca saiu do colo de Jackson num susto, e ficou roxa de vergonha. Eu dei risada, e falei:
Eu - Atrapalhei alguma coisa?
Beca - Ué, nada, não tava acontecendo nada - e deu uma risada gostosa.
Eu - Ufa, por um momento eu achei que tu estava com a língua na boca do Jackson, que alívio.
Beca - Não amor, é que ele queria falar uma coisa, dai tinha que ser no meu ouvidinho. Mas aqui tá muito barulho, acho melhor eu e ele irmos conversar lá em cima. Tu deixa amorzinho?
Eu - Sua putinha, vai lá em cima só conversar né?
Beca - Sim amor, só conversar, prometo - falou isso rindo, bem sacana.
Os dois então saíram de mãos dadas e eu os vi subindo as escadas para o andar restrito como dois namorados. Meu pau latejava de duro, suando de ansiedade, aguardando o momento que minha esposinha voltaria.
Uma hora e pouco depois, eu vi um casal descendo as escadas, e meu coração acelerou. Era minha Beca, e ela estava completamente irreconhecível. Seu cabelo, que ela passou tanto tempo arrumando antes em casa, estava totalmente despenteado, como se tivesse acabado de acordar, sua maquiagem completamente borrada, até a saia estava ao contrário. Todo mundo via e comentava, o que me deixou com muito tesão, pois todos na festa sabiam o que tinha acabado de acontecer: eu virei um corno e minha esposa uma chifradeira. Meus pensamentos se confirmaram ao ouvir um casal que estava atrás de mim, falando "Xiii, o Jackson estragou mais uma com aquela pirocona dele hahahahahaaha". Fiquei maluco ouvindo isso, sabendo que todos olhavam pra minha esposa como uma puta dadeira que foi se deliciar na rola do garanhão.
Beca estava estranhamente envergonhada e calada. Falou apenas que era pra pagar a conta e irmos embora. No carro, continuava em silêncio, até que quebrei o gelo:
Eu - Tá tudo bem, linda?
Beca - Ai não sei, estou confusa. Me sentindo culpada.
Eu - Culpada por que meu amor, se eu que pedi? Tu não gostou? Ele fez algo que tu não queria?
Beca - Não amor, o contrário, eu tô me sentindo culpada porque gostei muito, foi uma experiência surreal, justamente por isso que estou mal, com medo de você estar bravo, se arrepender, ou ficar com medo achando que eu queira isso sempre agora.
Eu - Meu amor, eu te amo, eu quem te pedi isso. Eu só fiz porque eu confio 100% em você, que tu não vai parar de me amar, e que conseguiria entender que é só uma putaria de casal. Eu fiquei o tempo todo de pau duro imaginando você fodendo gostoso com o grandalhão e estou louco pra saber os detalhes.
Beca - Te amo tanto, lindo. Então assim que a gente chegar em casa eu conto tudinho como foi - disse sorrindo e deitando no meu braço.
Ao chegar em casa, fomos direto pro quarto. Tirei a roupa de Beca e a minha e começamos a nos pegar gostoso, rolando pela cama entre beijos e passadas de mão, até que Beca ficou por cima de mim e chegou no meu ouvidinho:
Beca - Ai amor eu gozei tão gostoso.
Eu - Ah é sua safada? Conta pra mim como foi.
Beca - Assim que a gente subiu, ele grudou na minha cintura e me levou até um dos quartos. Pedi para que fosse um sem janela pois estava nervosa. Ele riu e foi bem carinhoso, conversamos um pouco para relaxa, até que ele começou a passar a mão na minha coxa e me beijar. Depois disso, ele se transformou. O homem educado foi embora, e ele virou um animal. Me segurou pelo cabelo, me botou de joelho e tirou o pau pra fora. Era muito grande amor, maior que sua capa (e deu uma risadinha), eu bem safada comecei a lamber enquanto olhava ele no olho, lambia o saco, o saco dele é tão cheiroso amor, eu esfregava minha cara e ele ria, me chamava de vagabunda, cadela, e começou a enfiar o pau na minha garganta, eu tentei segurar e ele me deu um tapa na cara e falou que eu sou uma putinha e ele ia me castigar.... Nossa, fiquei maluca e falei com uma voz bem manhosa que queria o pauzão dele em mim, ele não perdeu tempo e me colocou de perna aberta na cama, arrancou minha calcinha e minha saia, colocou uma camisinha e começou a esfregar o pauzão em mim.
Nesse momento, Beca começou a falar bem surrudado no meu ouvido. Como disse, ela é muito sedutora, e sabe se portar como uma putinha safada pra me provocar.
Beca - Amor ele tava esfregando tão gostoso que comecei a me contrair toda, e daí o pauzão dele escorregou.... amor escorregou gostoso pra dentro (falou isso gemendo no meu ouvido). Ele começou a me comer com raiva, metendo bem forte, fazia PLOC PLOC bem gostoso, eu gemia igual uma putinha, se não fosse o som alto tu ía ouvir lá debaixo sua putinha fazendo manha no pauzão.
Eu - Ele te fodeu muito gostoso amor?
Beca - Muito gostoso amor, muito, ele ficou metendo forte assim em mim e falando que hoje eu era a casadinha dele, daí não aguentei amor, comecei a gozar gostoso no pauzão dele.
Eu - Amor que delícia, tu gozou metendo?
Beca - Gozei muito amor, gozei sentindo o pauzão dele lá no fundo, do jeito que eu gosto, eu fazia cara de quem tava sofrendo e ele metia ainda mais forte, tu sabe como eu provoco né, daí me botou de quatro e voltou a me foder bem forte amor, me dando tapa e me xingando de puta safada, me fez gozar mais 2 vezes, até que eu pedi pra ir por cima, daí tu já sabe né amor?
Eu - Ele gozou rapidinho
Beca - Claro, amor tu sabe como eu faço aquele negócio de ficar apertando bem gostoso né? Eu fiz isso e comecei a pedir leitinho pra ele, e ele não aguentou nem tirar de dentro, encheu a camisinha.
Beca falava isso e esfregava a bucetinha no meu pau, nós dois gemendo. Até que ela virou.
Beca - Agora é sua vez de gozar bem gostoso.
Transamos a noite toda, eu lambia cada centímero do corpo da minha amada, minha puta, o amor da minha vida, que agora realizou meu sonho de ser corninho.
Após isso, eu e Beca vivemos muitas aventuras, que estou louco para compartilhar com vocês nas próximas.