Perdi O Gauchão E Ganhei Muito Pauzão.



Eu nunca imaginei que aquela aposta indecente fosse acabar assim.
Uma rodada de cervejas, risadas e provocações bobas durante a final do Gauchão 2025 — e pronto.
Perdi.

Meu Grêmio perdeu o primeiro jogo e eu tentei passar a aposta pra final.
Então o amigo desse meu ex sugeriu o dobro ou nada.

Se eu tivesse aceitado a derrota no primeiro jogo eu teria que dar pra ele e mais dois outros colorados amigos dele. Um que já me comeu e o outro um branquinho que eu conhecia de vista.

Se eu tivesse ganho teria sido só ele e eu e a gente até reataria o namoro talvez, por um tempo. Ele é o meu ex que já contei sobre a gente na história das duas picas pretas.

Só que o meu amado Grêmio não colaborou e perdeu o segundo jogo também.

Como perdi, recorri e perdi de novo, eu tive que aceitar dobrar o castigo, agendado pro fim de semana seguinte.

E agora, eu, Sofia, 19 anos, loira de olhos claros, me encontrava à mercê, não de três, mas de seis guris colorados, milicos do Exército Brasileiro, entre 19 e 22 anos, todos fortes, suados, alcoolizados, cheios de testosterona e ansiosos para me usar como a cadelinha da noite.

Malik, o mais alto, negro, corpo monstruoso de musculoso, abriu a porta da casa dele com um sorriso malicioso.
Eu vestia minha camiseta do Grêmio e um short preto de malha, sem calcinha nem sutiã, como eles exigiram.
Meu coração martelava no peito enquanto cruzava a linha da porta.

Assim que entrei, as mãos deles caíram sobre mim como lobos famintos.
Mãos grandes, pesadas, puxando minhas roupas do meu corpo, apertando meus seios, rasgando o tecido sem dó.
Fiquei completamente nua em segundos, exposta, vulnerável, tremendo, mas já encharcada entre as pernas.

Antes que eu pudesse pensar, Malik me empurrou de joelhos no chão frio da sala.
Ouvi o som de zíperes sendo abertos, de embalagens de preservativos rasgadas às pressas.
Quando ergui os olhos, seis rolas duras, latejando, me cercavam.
Grandes, grossas, algumas negras como carvão, outras rosadas e pulsantes.

A primeira rola, imensa e negra, foi empurrada contra meus lábios.
Sem resistir, abri a boca e deixei Malik me enfiar fundo na garganta.
Engasguei, babando, gemendo baixo.
Ele segurou minha cabeça com as duas mãos enormes, fodendo minha boca como se eu fosse um buraco feito para isso.
— Boa putinha... — ele rosnava.

Enquanto Malik me usava, outro deles, Rafael, um branco, loiro de olhos verdes, se ajoelhou atrás de mim.
Senti seus dedos grossos se afundando na minha buceta encharcada, abrindo caminho para o pau duro que logo me rasgaria.

Sem aviso, ele me penetrou de uma só vez.
Gritei contra o pau na minha boca, sentindo minha boceta se esticar deliciosamente ao redor dele.
A dorzinha aguda foi engolida pelo tesão bruto que fervia dentro de mim.

E então, enquanto eu era fudida por dois ao mesmo tempo, senti dedos espalhando lubrificante no meu cu apertado.
Um terceiro pau, monstruoso, começou a forçar entrada.
Meus olhos se arregalaram, lágrimas desceram pelas minhas bochechas.
A sensação de ser arrombada nos dois buracos me fez gozar pela primeira vez naquela noite, tremendo, gemendo, completamente dominada.

— Tu tá gostando de ser nossa vadiazinha, né, loirinha? — um deles murmurava, esfregando meu rosto sujo de saliva.

A cada estocada, eu me afundava mais no prazer e na humilhação.
Eles me tratavam como nada além de uma boceta, uma boca e um cu quentes para usar — e eu queria, precisava, ser exatamente isso.

Depois de me encherem, trocaram de posições.
Agora eram outros três: um no cu, outro na boceta, outro forçando mais fundo na minha garganta até meu queixo doer.

Tripla penetração brutal.
Fizeram assim comigo várias vezes até cada um dos seis ter me fudido e gozado pelo menos uma vez em cada buraco meu.

O sofá, o chão, meu corpo — tudo se tornava uma bagunça de suor, gemidos deles, meus gemidos engasgados e muita porra.
Me batiam levemente na bunda, puxavam meus cabelos, me chamavam de putinha, de vadia, de brinquedo de tropa.

Eu gozei de novo. E de novo.
Cada orgasmo rasgava de dentro pra fora, arrancando espasmos involuntários dos meus músculos cansados.
Minha buceta espremia os paus que entravam sem parar, meu cu era invadido sem piedade, minha boca babava de tanto ser fodida.

Aínda bem que eu tinha exigido que eles trouxessem bastante KY, senão não ia rolar de jeito nenhum.

Eu gozei várias vezes no começo, mas depois apenas fiquei suportando ser currada até a exaustão

As posições mudavam:
Me levantavam no colo como boneca, me jogavam de quatro no sofá, me forçavam de pé contra a parede, segurando meus braços para que não caísse.

Era sujo.
Era brutal.
Era perfeito.

Senti quando começaram a se masturbar ao meu redor.
Paus duros e brilhando de baba me esfregavam o rosto, as tetas, o pescoço.
Logo, jorros quentes de gozo explodiam sobre minha pele, minha boca, meu cabelo.
Gozo em quantidade absurda, me cobrindo inteira.

Me fizeram de puta, de cadela, de égua e de vaca deles.
Mamavam nas minhas tetas igual eu mamava os caralhos deles.

Alguns ainda voltavam para enfiar o pau na minha boca, me obrigando a limpar tudo com a língua enquanto eu gemia, submissa.

Minha visão começou a falhar.
Minhas pernas tremiam violentamente.
Tentei gritar, pedir mais, mas só gemidos roucos saíam.

Então tudo escureceu.
Meu corpo caiu mole entre eles, completamente fodido, arrombado, esgotado.

Acordei depois, já no banco traseiro de um Uber, vestida às pressas com uma camiseta enorme e velha do Internacional, como se fosse um vestido.
Minha cabeça rodava. Minhas coxas e tetas estavam doloridas, minha garganta ardia, meus buracos latejavam ainda sentindo as marcas da noite.

Mas eu sorria.
Sorria como uma menina que teve seus sonhos mais sujos realizados.

E no fundo... Eu queria mais.

Acordei no banco de trás do Uber, o corpo moído, latejando.
Cada parte minha parecia vibrar ainda com os ecos da foda brutal que levei. Praticamente um estupro coletivo autorizado.

O motorista parou em frente à minha casa. Me olhou de cima abaixo e acho que arrumou o pau sob as calças.
Acho que ele só não tentou me estuprar porque eu tava fedendo a mijo.
Eles devem ter mijado em mim quando apaguei.

Ainda bem que minha mãe tava dormindo na casa de um dos namorados dela.
Eu mal consegui arrastar meu corpo pra dentro de casa, tropeçando de tanta exaustão.
Me joguei nua na cama, a camiseta suja de sêmen grudando no meu corpo suado.

Apaguei assim que encostei a cabeça no travesseiro.

Foi quando o sonho começou.

Acordei — ou achei que tinha acordado — dentro de um alojamento militar.
As paredes cinzentas, o chão frio, o cheiro forte de suor e testosterona.
Homens.
Dezenas de homens.
Soldados fardados, alguns já sem camisa, exibindo corpos trincados e cobertos de veias pulsantes.

Estavam todos me olhando.
Famintos.

Eu estava de pé no centro da sala, completamente nua, usando apenas uma coleira preta no pescoço com uma placa brilhante pendurada:

"PROPRIEDADE DA TROPA."

Meu coração disparou, mas minhas coxas já tremiam de antecipação.
Sabia o que eles queriam.
Sabia o que eu queria.

Um apito ecoou — e eles avançaram.

Em segundos, fui tomada.
Mãos por toda parte, puxando meus cabelos, abrindo minhas pernas, segurando meus braços Senti vibrações no meu clitóris — vibradores amarrados ali, me forçando a gozar sem parar enquanto era fodida nos três buracos.

Meu corpo não respondia mais.
Meus gemidos viraram soluços.
Minhas lágrimas escorriam, mas de puro prazer.

Fodida. Dominada. Quebrada. Feliz.

Quando finalmente me soltaram, ajoelhei automaticamente, com os seios sujos de porra e as coxas brilhando de tanto gozo.

Eles formaram uma roda ao meu redor, seus paus duros latejando.

Começou o bukkake.

Gozo quente jorrou em meu rosto, no meu cabelo, pingando sobre meus seios, cobrindo minha barriga, lambuzando meu corpo todo como uma oferenda suja.

Gemendo baixinho, esfreguei o sêmen pelo meu rosto com as mãos, lambendo os dedos como uma cadela faminta.

Eu pertencia a eles.
Cada porra que me cobria era uma marca do meu novo lugar: brinquedo da tropa.

Quando o último soldado gozou, desabei no chão, o corpo tremente, o sorriso sujo ainda nos lábios.

Acordei de verdade na minha cama, ofegante, toda suada.
Minhas coxas ainda tremiam, minha boceta pulsava desesperada.
Meus lençóis estavam molhados — completamente encharcados do meu gozo.

Dois dos meus cães lambiam minhas coxas e meu rosto.

Toquei meus lábios, ainda sentindo o gosto imaginário da porra sonhada.
Sorri, mordendo o lábio.

Eu precisava daquele sonho se tornando realidade.

Por agora me deixei receber os lambeijos dos meus amados cachorros.

Tri legal ter sido cadela pra tanto macho.

Malik me enviou fotos do que ele chamou de "nossa festinha".
Ele quer me ver de novo e, quem sabe, repetir a dose, depois que eu me recuperasse e estivesse pronta pra outra.

E tô.

Foto 1 do Conto erotico: Perdi O Gauchão E Ganhei Muito Pauzão.

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Comentários


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sex-addict Comentou em 06/05/2025

Adoro meter no cuzinho de safadinhas gostosas magrinhas como vc bb

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zooesofilia Comentou em 06/05/2025

Se tiver uns dez comentários, eu conto outras vezes que fui comida por uma galera, assim desse jeito. Então mexam-se, meus taradinhos amados.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Perdi O Gauchão E Ganhei Muito Pauzão.

Codigo do conto:
234946

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
06/05/2025

Quant.de Votos:
10

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