Chegando junto com lambeijos no cangote, agarrando sem pudor, tentando possuir, pra consumar mil atos reprováveis, sobre e dentro do corpo feminino, entendido como público, porque está só e parece se oferecer dentro de trapos sumários e tão justos, que parecem ter sido pintados sobre a carne branca.
Sou humana mas tu me vê como uma cadela. Tu é um homem mas se porta como um animal. Tu fareja o meu cio. Percebe minha inércia como uma oferta. Me pega no meio da multidão. Se encaixa atrás de mim, e me pressiona contra a parede de pessoas à nossa frente.
Não sei teu nome e tu não sabe o meu. Mesmo assim passa tuas mãos pela minha bunda e minhas tetas como se te pertencessem. Quando viro o rosto pra ti, me puxa pra um beijo inevitável.
Os outros machos ao redor uivam várias vezes em coro:
"ih ih ih! Essa puta eu já comi!"
Desde os meus 14 anos que ouço isso quando vou em jogos na Arena ou no chiqueiro do rival. Seja dos nossos torcedores ou dos deles. Numa dessas eu estava com minha mãe e meu pai na época e a horda gritava ao nosso redor: "ESSAS PUTAS eu já comi!" Se referindo à minha mãe, uma mulher no seu auge, e à mim, uma ninfetinha virgem de 14 anos.
Era pra eu ter ficado assustada e em pânico, mas não verdade minha calcinha, eu lembro bem, ficou toda babada só de imaginar aquele macharada toda vindo pra cima de mim.
Uns dois anos depois, já não mais virgem de buraco nenhum, era tu quem veio pra cima de mim, me encoxava, me arretava me cafungava e me beijava a boca que tantos já beijaram e iriam beijar e que alguns paus já tinha chupado e muitos viria a chupar depois.
Num ímpeto de extrema ousadia tu enfiou a mão dentro da minha legging e dedou minha buceta encharcada.
Socou dois dedos depois três, eu lembro. Sapecou fundo em mim, no meio da multidão incrédula e excitada, e eu mais ainda.
Brincou por alguns segundos na minha piscina vaginal e tirou os dedos melados do meu suco de pomba. Lambeu esses dedos na minha frente e da platéia involuntária.
Eu queria que tu tivesse bebido da fonte e lambido todo meu líquido que já escorria pela minha coxa.
Se tu me fizesse sinal pra ajoelhar e te chupar ali mesmo eu teria caído de boca pra toda galera ver.
Isso não iria acabar bem, pensei eu. E não acabou bem. Minhas amigas me puxaram pelo braço e me resgataram da tua posse e da minha entrega. Não sei se agradeço ou xingo elas.
Nos perdemos na multidão e nunca mais te vi.
Tu poderia ter me carregado contigo pra qualquer lugar e pra qualquer coisa que tu quisesse fazer comigo naquele dia.
Mas nos perdemos na massa de gente.
Não lembro mais do teu rosto. Não sei se tu se lembra de mim. A garota de 16 que tu quase comeu na saída de um jogo do Grêmio.
Naquela noite eu fantasiei contigo, enquanto as línguas dos meus cachorros nas minhas tetas e na minha buça, aplacavam o fogo que tu acendeu em mim, tricolor pervertido do meu tesão. Desejei ter dado pra ti na frente da Geral do Grêmio gritando: "ih ih ih! Essa cadela eu já comi".
Lambeijos em todos os paus.
Eu só tenho duas palavras pra dizer: "Te amo". S2 Betto o admirador do que é belo S2
Narrativa tesuda. Votei gozando.
Votado cadelinha gostosa
Nossa que cadelinha deixo louco pra te e comer todinha
Gostei do conto!!!
delicia de conto e fotos
Cadeia Gostosa
Cadelinha gostosa da porra fiquei louco pra encher seus buracos com minha porra